Tribuna da Internet, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | 16:08
Carlos Newton
Era só o que faltava. Uma empresa com um endereço fantasma foi a segunda maior beneficiária de emendas destinadas em 2011 pelo deputado federal Fernando Filho (PSB-PE) ao Ministério da Integração Nacional,
comandado pelo pai, Fernando Bezerra Coelho, informa reportagem de Breno Costa, publicada na Folha.
Criada em 2009, a CSSA Construtora São Salvador está registrada no endereço de uma oficina mecânica, em Juazeiro (BA). Uma ponte separa a cidade de Petrolina (PE), base eleitoral dos Coelho.
A Codevasf apresentou contrato de locação de uma sala comercial, a R$ 130 mensais, para negar que a empresa CSSA Construtora São Salvador seja fantasma. Pelo contrato, a sala fica num posto de gasolina. O endereço é o mesmo onde a reportagem encontrou uma oficina.
Como se sabe, o ministro Fernando Bezerra Coelho tem sido alvo nas últimas semanas por suspeitas de que teria beneficiado Pernambuco (Estado governado pelo seu partido, o PSB, e onde fica sua base política ) com verbas para a prevenção de enchentes.
Ele afirma que as acusações são infundadas, com origem no acirramento eleitoral. E defende o filho, pois quem sai aos seus não degenera, como diz o ditado popular.
Antônio Ribas Paiva
A presidente da República sancionou a Lei de Mobilidade Urbana, que faculta a criação de pedágios urbanos, para restringir a livre circulação de veículos particulares e, supostamente, incentivar o uso do transporte coletivo.
Na realidade, a famigerada lei, inadvertidamente sancionada, apenas oprime e espolia as pessoas, cerceando-lhes o direito de ir e vir, além de promover o confisco tributário, porque todos os proprietários de veículos automotores já pagam o IPVA.
Além disso, não existe transporte coletivo suficiente. Em São Paulo, todos os meios de transporte coletivo conseguem transportar apenas metade dos passageiros. Os automóveis transportam, diariamente, 12 milhões de pessoas, que não têm outra opção.
É evidente o absurdo e a inconstitucionalidade da lei de (i)mobilidade urbana! O foco do legislador foi promover a ditadura do controle social, através do regramento excessivo, para beneficiar empresas terceirizadas, arrecadar tributos, para a farra da classe política, além de obter gordas contribuições para as campanhas eleitorais.
Esses “pacotes” de controle social são formatados pelo Instituto Tavistock de Londres, para implementar medidas do poder mundial, no Brasil e no mundo. Buenos Aires também tem os 20 pontos na carteira e Teerã o seu rodízio de veículos. A mesma receita da mesma origem.
A classe política e a presidente da República precisam ser lembrados que “democracia é segurança do direito”, o que inexiste no Brasil. A Constituição é constantemente desrespeitada pelas autoridades que amiúde revogam seus artigos.
Nesse caso, a lei faz letra morta dos princípios constitucionais da razoabilidade, moralidade, proporcionalidade, eficiência e legalidade, (art. 37 CF), além de triturar os direitos individuais dos cidadãos (art. 5º CF).
A presidente da República, certamente, foi induzida a erro, ao sancionar tal aberração “legiferante”. Todos sabem que contrariar a Constituição Federal para implementar no Brasil, medidas de interesse internacional consubstancia ato típico do artigo 85 da Constituição Federal, que trata da responsabilidade do Presidente da República.
O Estado existe para proteger as pessoas e não para oprimi-las e espoliá-las, como nesse caso. Com todo o respeito, não se pode admitir, que a presidente da República, primeira árbitra da Nação, sancione leis contrárias ao pleno exercício da cidadania.
Abaixo a Ditadura do Controle Social!
(Transcrito do blog Alerta Total. Antônio José Ribas Paiva,
advogado, é presidente do grupo de estudos
União Nacionalista Democrática).
advogado, é presidente do grupo de estudos
União Nacionalista Democrática).
HISTÓRIA DE TUDO
Curiosidades
Curiosidades
É possível fazer cócegas em si mesmo?
Cócegas são processos neurológicos que colocam o corpo humano em estado de defesa mediante o estímulo recebido. Segundo cientistas, este mecanismo é uma forma de defesa natural que o homem adquiriu ao longo
do tempo. Quer um exemplo? Se um inseto peçonhento passasse pelo nosso pé, sentiríamos os estímulos, isto é, as cócegas, e ficaríamos atentos ao perigo.
Ok, mas por que não somos capazes de fazer cócegas em nós mesmos?
Simples. Sabemos que as cócegas são reações de “alerta” mediante algum estímulo desconhecido. O que acontece é que, quando tentamos fazer cócegas em nós mesmos, nosso cérebro já está ciente dos movimentos e dos estímulos que iremos fazer, cancelando a resposta de defesa aos mesmos, ou seja, as cócegas. É por isso que não sentimos nada nesta condição.
CONSULTOR JURÍDICO
16 janeiro 2012
Caso de polícia
Governo pede providências no caso do Big Brother
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, encaminhou nesta segunda-feira (16/1) ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro pedindo "providências" contra o suposto abuso sexual no programa Big Brother Brasil (BBB 12). Em nota, a Secretaria afirma que o ofício foi elaborado "com base em demandas encaminhadas por cidadãs de várias cidades brasileiras à ouvidoria da secretaria, pedindo providências", como noticiou o site Último Segundo.
Ela também decidiu se posicionar a respeito do episódio envolvendo dois participantes do Big Brother Brasil 12, Daniel e Monique. Após um vídeo polêmico protagonizado pelos dois, Daniel foi acusado de abuso sexual e um registro de ocorrência foi aberto na 32ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro (Taquara). A Secretaria também se informou sobre a mobilização da Polícia Civil do Rio de Janeiro em torno do caso.
Nesta segunda-feira, policiais se dirigiram ao Projac para ouvir os envolvidos. O suposto abuso teria ocorrido após a primeira festa da casa, já na madrugada de domingo (15/1). Antes, na comemoração, Monique e Daniel começaram a flertar, mas sem nenhum contato mais íntimo. Porém, mais tarde, os dois são filmados deitados na mesma cama.
Eles trocam alguns beijos, mas, em seguida, Monique aparentemente dorme. Enquanto ela fica estática, Daniel segue com movimentos embaixo do edredom. Quando outro brother entra no quarto, ele para. Outra cena mostra Monique de pernas abertas, mas imóvel, e Daniel supostamente fazendo carícias em suas partes íntimas.
No dia seguinte, sem se lembrar do ocorrido, Monique foi chamada ao confessionário. Mas antes, dá um beijo de bom dia no brother e diz que "nunca mais vai beber com ele". Confusa, ela questiona Daniel sobre o que realmente aconteceu durante e após a festa. Ele afirma: "Passei a mão" e dei "dois beijinhos". Na noite de domingo (14/1), a edição do programa mostrou rapidamente a imagem e Pedro Bial brincou: "O amor é lindo."
Nas redes sociais
Internautas revoltados começaram uma campanha nas redes sociais pela expulsão de Daniel do BBB12, acusando-o de ter abusado sexualmente de Monique. A direção do programa já descartou a expulsão do modelo do programa e está tratando do assunto como mais um romance na casa.
Internautas revoltados começaram uma campanha nas redes sociais pela expulsão de Daniel do BBB12, acusando-o de ter abusado sexualmente de Monique. A direção do programa já descartou a expulsão do modelo do programa e está tratando do assunto como mais um romance na casa.
Leia a íntegra da nota:
Secretaria encaminha ao MP pedido de providências sobre episódio do “BBB-12”
Secretaria encaminha ao MP pedido de providências sobre episódio do “BBB-12”
A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) enviou na tarde de hoje, 16, ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro solicitando a tomada de “providências cabíveis” no caso do episódio do programa Big Brother Brasil (BBB12), levado ao ar pela Rede Globo de Televisão, na madrugada deste domingo, 15.
O ofício foi elaborado com base em demandas encaminhadas por cidadãs de várias cidades brasileiras à Ouvidoria da SPM, pedindo providências.
Paralelamente, a SPM tomou conhecimento que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já se mobilizou em torno do caso.
DIÁRIO DO NORDESTE
Município de Ipu tem 80 casos de catapora notificados, diz secretária
Diário do Nordeste Online | 18h02m | 16.01.2012
Após duas mortes confirmadas por catapora no município de Ipu este ano, um total de 80 casos da doença foram notificados pela Secretaria de Saúde do município já em 2012. A titular da pasta na cidade, Efigênia Mororó, confirmou ao Diário do Nordeste Online que até a manhã desta segunda-feira (16) os números alarmantes tinham sido registrados. "Os casos ainda estão sendo notificados, mas ainda pode ser mais", relata.
A secretária informou que um estudo está sendo realizado para saber quantas pessoas contraíram a doença na cidade.
Segundo Efigênia, o Governo já foi informado e a população está sendo orientada a como agir para previnir a doença. O município espera uma comissão do Governo que deve levar vacinas para quem entrou em contato com pessoas com catapora, crianças e gestantes.
A reportagem tentou entrar em contato com coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Dr. Manoel Fonseca, mas não obteve sucesso.
Mortes
Duas crianças morreram vítimas de doença em 2012.Na última sexta-feira (13), M.E.A.L, de 11 anos, foi encaminhada para hospitais em Ipu e Sobral, mas não resistiu.
Já a segunda morte aconteceu no último dia 8. O garoto R.P.T, de cinco anos, também chegou a ser levado para o Hospital Municipal.
A secretária informou que um estudo está sendo realizado para saber quantas pessoas contraíram a doença na cidade.
Segundo Efigênia, o Governo já foi informado e a população está sendo orientada a como agir para previnir a doença. O município espera uma comissão do Governo que deve levar vacinas para quem entrou em contato com pessoas com catapora, crianças e gestantes.
A reportagem tentou entrar em contato com coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Dr. Manoel Fonseca, mas não obteve sucesso.
Mortes
Duas crianças morreram vítimas de doença em 2012.Na última sexta-feira (13), M.E.A.L, de 11 anos, foi encaminhada para hospitais em Ipu e Sobral, mas não resistiu.
Já a segunda morte aconteceu no último dia 8. O garoto R.P.T, de cinco anos, também chegou a ser levado para o Hospital Municipal.
Saiba mais sobre a catapora
A varicela é conhecida no Brasil como catapora. A doença é infecciosa aguda, comum na infância, altamente transmissível e causada pelo vírus varicela-zóster, também conhecido como HHV3 (human herpes virus 3).
A catapora é geralmente inofensiva, exceto em doentes com imunodeficiência, grávidas ou em recém nascidos, em que pode causar infecções do cérebro ou do pulmão potencialmente mortais.
A doença entra no corpo pela faringe ou pela conjuntiva do olho. Se multiplica pelo sangue, até a pele. O período de incubação até o surgimento das pústulas é de cerca de 12 dias.
Sintomas
Os sintomas iniciais são febre, temperaturas de até 40,6oC, cansaço, perda de apetite, cefaleia, erupção cutânea: começa no tronco da criança, espalhando-se rapidamente para o rosto, braços e pernas.
COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
MEC: Mercadante pede a bênção de Lula
O ministro Aloizio Mercadante vai trocar a Ciência e Tecnologia pela Educação e cumpriu o ritual do beija-mão com Lula. Aloizio visitou o ex-presidente nesta segunda (16) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde ele passa por sessões diárias de radioterapia contra um câncer na laringe. A informação é do blogPresidente 40, que frisou ainda que o governo Dilma segue em seu segundo ano mantendo uma regra do primeiro: não há nomeação importante sem o carimbo do antecessor.
- 17/01/2012 | 00:00
Caso CNJ: repórter sofre tentativa
de subornoDizendo representar as vencedoras da licitação de R$ 68,6 milhões do Conselho Nacional de Justiça, o sr. Geraldo Tavares Jr, consultor da AFB Advocacia, com sede em Brasília, ofereceu propina a um repórter da rádio BandNews FM Brasília para que a emissora e esta coluna divulgassem o assunto sob a ótica dele. A conversa foi gravada. As empresas CDS e NTC, parceiras da Oracle e vencedoras da licitação, negaram que Tavares Jr estivesse autorizado a falar em nome delas.
- 17/01/2012 | 00:00
Salto milionário
O projeto de ampliação do 'datacenter' do CNJ, inicialmente estimado em R$ 5 milhões, acabou custando 14 vezes mais: R$ 68,6 milhões.
- 17/01/2012 | 00:00
Sindicato empregou mulher de
negociador oficialA mulher do negociador salarial do governo federal foi contratada pelo Sindicato dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências), filiado à CUT, braço sindical do PT. Duvanier Paiva é secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento e sua mulher, Cássia Gomes, foi admitida em 2010 e depois nomeada para o Departamento de Gestão de Trabalho do Ministério da Saúde.
- 17/01/2012 | 00:00
Pra todo mundo ver
O Ministério do Planejamento confirmou a admissão de Cássia Gomes no Sinagências. Não poderia negar: estava no perfil dela, no Facebook.
- 17/01/2012 | 00:00
Fantasminha camarada
O diretor administrativo do Sinagências, José de Lima Dias, nega que Cassia tenha trabalhado ali: “Nunca ouvi falar desse nome”. Humm...
- 17/01/2012 | 00:00
Erário é uma mãe
A estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC) gastou R$ 94.957,65 em passagens e diárias para reunir em Brasília 62 funcionários de três estados, neste fim de semana, para planejar “o próximo decênio”. O ex-ministro Nelson Jobim tinha razão: os idiotas perderam a modéstia.
- 17/01/2012 | 00:00
Farra motorizada
Saiu no Diário Oficial da União um edital da Presidência da República para escolha de empresas de locação de veículos “com ou sem motorista” em todos os estados do Nordeste. Ano eleitoral dá cócegas.
- 17/01/2012 | 00:00
Na toca do coelho
Presidente do PSDB, o deputado Sérgio Guerra fala do diabo, mas não do conterrâneo, ministro Fernando Bezerra (Integração). De olho em ilusória composição do senador Aécio Neves com o governador Eduardo Campos (PSB), se Dilma não aguentar o tranco até 2014.
- 17/01/2012 | 00:00
Pensando bem...
...o Ministério da Justiça desliga a TV no BBB12, onde até suspeita de estupro dá audiência.
LULA VAI COM HADDAD ATÉ O FIM
Por Carlos Chagas
LULA VAI COM HADDAD ATÉ O FIM
Estava nos cálculos do Lula, conforme confidência de companheiros mais chegados a ele: neste começo de ano seria desencadeada, como está sendo, campanha para a defenestração de Fernando Haddad a candidato à prefeitura de São Paulo. Seria o derradeiro esforço de alguns petistas e de muitos adversários para desestabilizar a indicação do ainda ministro da Educação. Não erra quem supuser Marta Suplicy na manobra. Ela perdeu a chance de candidatar-se, foi humilhada e acumulou mágoas sem conta por ter sido preterida. Estaria dando o troco, agora. Não é de graça que a blitz contra Haddad começou antes de iniciada a reforma ministerial da presidente Dilma. Dessa confusão artificial bem que poderia sobrar um ministério para a senadora. Jamais a Educação, mas por que não Ciência e Tecnologia?
De todas essas marolas detectadas nos últimos dias sobressai uma evidência: o Lula não abrirá mão da candidatura de Haddad, que lançou antes de o PT paulista organizar-se. Obteve, como comandante em chefe, a adesão dos que o seguem sem pestanejar e até dos que pensaram mas não tiveram tempo de reagir à imposição. Como iria, agora, ao sinal de uma conspiração parecida com o Exercito Brancaleone, dar o dito pelo não dito e aceitar que o ministro seja lançado ao mar como carga supérflua? Até porque, o ex-presidente pouco tem errado em suas indicações eleitorais. Ai está o exemplo de Dilma Rousseff, que quando apontada candidata à sucessão presidencial, despertou em muitos companheiros sorrisos de superioridade, mas emplacou de forma indiscutível por força da liderança do chefe. O mesmo acontecerá, prevê o Lula, com a candidatura de Fernando Haddad. Se vai dar certo, só o futuro dirá, mas substituí-lo, nem pensar.
UM PRESIDENTE OU UM CANTOR DE ÓPERA?Quando pela primeira vez candidato à presidência dos Estados Unidos, em 1932, Franklin Roosevelt sofreu ampla resistência de alguns democratas e de todos os republicanos: como a América escolheria para governá-la um aleijado, um político que nem podia andar, fruto da paralisia infantil? Com muito humor ele rebateu, indagando se queriam um presidente da República ou um corredor da maratona.
Vem agora alguns desocupados para imaginar a próxima sucessão, por enquanto impossível de ser detectada, supondo que se Dilma não pleitear a reeleição, o Lula não poderia tornar-se candidato por conta do câncer na garganta, que provavelmente afetará sua voz, deixando-o rouco. Seria o caso de perguntar se querem no palácio do Planalto um cantor de ópera ou um presidente da República...
ME ENGANA QUE EU GOSTOLíderes do PMDB, do PT e de outros partidos da base oficial estão trocando idéias para, dizem eles, aprovar ainda este ano pelo menos uma fatia da reforma política. Falam do financiamento público das campanhas, iniciativa que proibiria as doações particulares para candidatos, limitando ao máximo a famigerada Caixa Dois.
O problema é que a proposta vem sendo debatida de mentirinha há muitos anos, pois jamais deputados e senadores votariam a extinção das doações eleitorais, passaporte para a sobrevivência de todos.
Como é preciso enganar a opinião pública, dando a impressão de que cuidam da reforma política, em mais um lance de prestidigitação Suas Excelências preparam uma armadilha. Pensam estabelecer que o financiamento público das campanhas só entraria em vigor caso aprovado em plebiscito nacional. Voltam-se, assim, para a opinião pública, que jamais consideraram, sabendo que a maioria do eleitorado estranharia a entrega de dinheiro público para os políticos quando falta para saúde, educação, saneamento, segurança e muita coisa a mais. Acresce que já prevêem esse plebiscito para 2014, quer dizer, mesmo se por milagre aprovado, o financiamento público só valeria para as eleições de 2018. Traduzindo: até lá as doações e o Caixa Dois ficariam valendo.
QUEM PARTE E REPARTE FICA COM A MELHOR PARTEVamos imaginar uma empresa privada que no fim do ano registrou um lucro de 549 milhões de reais, mas na hora de distribuir dividendos a seus acionistas, destinou-lhes apenas 170 milhões. A diferença, de 379 milhões, ficou para ser repartida entre seus diretores.
Uma operação dessas determinaria a indignação dos acionistas, seguida de ações na Justiça, cadeia para os diretores e até o fechamento da empresa.
Pois é exatamente o que aconteceu em dezembro passado, quando dezenas de milhões de brasileiros separaram um dinheirinho para jogar na mega-sena da virada, totalizando 549 milhões arrecadados em todo o país. Só que o prêmio, por sinal dividido entre cinco felizardos, totalizou 170 milhões.
O resto, quer dizer, 379 milhões, o gato comeu, ou seja, o governo embolsou, como tem feito inúmeros governos anteriores. E não se culpe a Caixa Econômica, operadora dos sorteios, porque a decisão de dividir o bolo dessa forma canhestra veio de cima, há tempos, e continua prevalecendo. Se pelo menos essa diferença tiver sido usada para atender os carentes e os miseráveis, ainda será desculpável. Mas garantir, quem garante?
Estava nos cálculos do Lula, conforme confidência de companheiros mais chegados a ele: neste começo de ano seria desencadeada, como está sendo, campanha para a defenestração de Fernando Haddad a candidato à prefeitura de São Paulo. Seria o derradeiro esforço de alguns petistas e de muitos adversários para desestabilizar a indicação do ainda ministro da Educação. Não erra quem supuser Marta Suplicy na manobra. Ela perdeu a chance de candidatar-se, foi humilhada e acumulou mágoas sem conta por ter sido preterida. Estaria dando o troco, agora. Não é de graça que a blitz contra Haddad começou antes de iniciada a reforma ministerial da presidente Dilma. Dessa confusão artificial bem que poderia sobrar um ministério para a senadora. Jamais a Educação, mas por que não Ciência e Tecnologia?
De todas essas marolas detectadas nos últimos dias sobressai uma evidência: o Lula não abrirá mão da candidatura de Haddad, que lançou antes de o PT paulista organizar-se. Obteve, como comandante em chefe, a adesão dos que o seguem sem pestanejar e até dos que pensaram mas não tiveram tempo de reagir à imposição. Como iria, agora, ao sinal de uma conspiração parecida com o Exercito Brancaleone, dar o dito pelo não dito e aceitar que o ministro seja lançado ao mar como carga supérflua? Até porque, o ex-presidente pouco tem errado em suas indicações eleitorais. Ai está o exemplo de Dilma Rousseff, que quando apontada candidata à sucessão presidencial, despertou em muitos companheiros sorrisos de superioridade, mas emplacou de forma indiscutível por força da liderança do chefe. O mesmo acontecerá, prevê o Lula, com a candidatura de Fernando Haddad. Se vai dar certo, só o futuro dirá, mas substituí-lo, nem pensar.
UM PRESIDENTE OU UM CANTOR DE ÓPERA?Quando pela primeira vez candidato à presidência dos Estados Unidos, em 1932, Franklin Roosevelt sofreu ampla resistência de alguns democratas e de todos os republicanos: como a América escolheria para governá-la um aleijado, um político que nem podia andar, fruto da paralisia infantil? Com muito humor ele rebateu, indagando se queriam um presidente da República ou um corredor da maratona.
Vem agora alguns desocupados para imaginar a próxima sucessão, por enquanto impossível de ser detectada, supondo que se Dilma não pleitear a reeleição, o Lula não poderia tornar-se candidato por conta do câncer na garganta, que provavelmente afetará sua voz, deixando-o rouco. Seria o caso de perguntar se querem no palácio do Planalto um cantor de ópera ou um presidente da República...
ME ENGANA QUE EU GOSTOLíderes do PMDB, do PT e de outros partidos da base oficial estão trocando idéias para, dizem eles, aprovar ainda este ano pelo menos uma fatia da reforma política. Falam do financiamento público das campanhas, iniciativa que proibiria as doações particulares para candidatos, limitando ao máximo a famigerada Caixa Dois.
O problema é que a proposta vem sendo debatida de mentirinha há muitos anos, pois jamais deputados e senadores votariam a extinção das doações eleitorais, passaporte para a sobrevivência de todos.
Como é preciso enganar a opinião pública, dando a impressão de que cuidam da reforma política, em mais um lance de prestidigitação Suas Excelências preparam uma armadilha. Pensam estabelecer que o financiamento público das campanhas só entraria em vigor caso aprovado em plebiscito nacional. Voltam-se, assim, para a opinião pública, que jamais consideraram, sabendo que a maioria do eleitorado estranharia a entrega de dinheiro público para os políticos quando falta para saúde, educação, saneamento, segurança e muita coisa a mais. Acresce que já prevêem esse plebiscito para 2014, quer dizer, mesmo se por milagre aprovado, o financiamento público só valeria para as eleições de 2018. Traduzindo: até lá as doações e o Caixa Dois ficariam valendo.
QUEM PARTE E REPARTE FICA COM A MELHOR PARTEVamos imaginar uma empresa privada que no fim do ano registrou um lucro de 549 milhões de reais, mas na hora de distribuir dividendos a seus acionistas, destinou-lhes apenas 170 milhões. A diferença, de 379 milhões, ficou para ser repartida entre seus diretores.
Uma operação dessas determinaria a indignação dos acionistas, seguida de ações na Justiça, cadeia para os diretores e até o fechamento da empresa.
Pois é exatamente o que aconteceu em dezembro passado, quando dezenas de milhões de brasileiros separaram um dinheirinho para jogar na mega-sena da virada, totalizando 549 milhões arrecadados em todo o país. Só que o prêmio, por sinal dividido entre cinco felizardos, totalizou 170 milhões.
O resto, quer dizer, 379 milhões, o gato comeu, ou seja, o governo embolsou, como tem feito inúmeros governos anteriores. E não se culpe a Caixa Econômica, operadora dos sorteios, porque a decisão de dividir o bolo dessa forma canhestra veio de cima, há tempos, e continua prevalecendo. Se pelo menos essa diferença tiver sido usada para atender os carentes e os miseráveis, ainda será desculpável. Mas garantir, quem garante?
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Sem vergonha.
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, esteve ontem na cidade pernambucana de Sertânia (310 km de Recife), em visita às obras da transposição do Rio São Francisco. Segundo informa a Folha de São Paulo, foi uma tentativa de criar uma agenda positiva para a pasta, depois de todos os escândalos. Bezerra assinou uma ordem de serviço de R$ 132,8 milhões para a retomada dos trabalhos no lote 12. Segundo o ministro, o custo da transposição foi revisto e deverá chegar a R$ 6,9 bilhões em 2014. O aumento de R$ 1,2 bilhão no orçamento, que deveria ser motivo de vergonha para qualquer homem público decente e honesto, virou boa notícia na boca de um ministro cercado de suspeitas por malfeitos com dinheiro público.
A caixa preta do Prouni.
Ninguém sabe quantos alunos evadiram do Prouni até hoje. Teoricamente, os prounistas deveriam ocupar 10% de todas as vagas com bolsas integrais. Ou 20% de todas as vagas com bolsas de 50%. Ninguém sabe se a lei está sendo cumprida. O ministro Haddad não quer saber, porque é uma informação que não interessa. Ao PT interessam os números marqueteiros e não os resultados efetivos. As universidades comem em tranca porque deveriam, por lei, ocupar as vagas dos evadidos com novos alunos. Vejam o que diz a Lei 11.096 que criou o Prouni:
... sempre que a evasão dos estudantes beneficiados apresentar discrepância em relação à evasão dos demais estudantes matriculados, a instituição, a cada processo seletivo, oferecerá bolsas de estudo na proporção necessária para estabelecer aquela proporção.
Em síntese, a universidade é responsável pela evasão, deve repor as vagas perdidas, mas o ministro Haddad jamais fez esta análise. O MEC não tem como controlar isso. O MEC é incompetente para fazer este acompanhamento. Nem mesmo as universidades são capazes de fornecer números com segurança. A oposição não investiga porque ontem, por exemplo, o PSDB estava fazendo o debate dos seus pré-candidatos à prefeitura de São Paulo dentro de uma universidade privada. Para lançar a candidatura de Haddad, o governo está preparando uma grande comemoração por ter alcançado um milhão de vagas no Prouni, mas ninguém sabe quantos efetivamente estão matriculados, tão pouco quantos se formaram desde 2005. Ninguém sabe qual o resultado efetivo do programa em número de novos profissionais formados nas mais diversas áreas. Ninguém faz este levantamento. Em 2010, havia 3 milhões 987 mil alunos matriculados em universidades privadas. Quantos destes são alunos do Prouni? Ninguém sabe. Para o MEC interessa o número: um milhão de vagas, como se vagas fossem alunos. Para as instituições pagas interessa receber total isenção de impostos. O Prouni é mais uma caixa preta do PT, com o aval da iniciativa privada e sem a fiscalização da oposição.
Zé Dirceu é vice na eleição do Corrupto do Ano. Sarney é o super campeão.
Do Estadão: O movimento anticorrupção 31 de Julho encerrou no domingo, dia 15 de janeiro, a votação no Facebook para escolher os políticos que mais abusam dos “malfeitos” no País. Quem venceu a competição – com folga – foi o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), que recebeu 59,5% dos quase 7 mil votos. Em seguida veio o ex-ministro José Dirceu (PT), com 18,8%, e a deputada Jaqueline Roriz (PMN), com 8,4%.
Os três “competiram” com os seis ministros do governo Dilma demitidos ano passado após denúncias de irregularidades. Os critérios para a escolha dos candidatos foram definidos pelos organizadores do concurso.
A entrega do Troféu Algemas de Ouro está marcada para quinta-feira, dia 19, no baile pré-carnavalesco batizado de “Pega Ladrão”. A festa a fantasia acontece no Clube dos Democráticos, no tradicional bairro carioca da Lapa.
Segundo os organizadores do evento, a ideia do concurso surgiu para dar prosseguimento, de uma maneira mais leve e bem-humorada, às manifestações contra a corrupção que começaram ano passado. Confira o resultado final da enquete no Facebook:
1º Lugar – Algemas de Ouro – José Sarney
2º Lugar – Algemas de Prata – José Dirceu
3º Lugar – Algemas de Bronze – Jaqueline Roriz
2º Lugar – Algemas de Prata – José Dirceu
3º Lugar – Algemas de Bronze – Jaqueline Roriz
BLOG DO NOBLAT
Enviado por Ricardo Noblat -
17.1.2012
| 6h35m
Política
Relatório da CGU aponta sobrepreço em obra em Petrolina
Foto: Hans von Manteuffel / O Globo
Chico de Gois, O Globo
Relatório da Controladoria Geral da União (CGU), de 17 de agosto de 2009, aponta sobrepreço na construção do Hospital de Urgências e Traumas (HUT) de Petrolina (PE), cujas obras foram iniciadas em 2002 pelo então prefeito Fernando Bezerra, atual ministro da Integração Nacional.
O documento destaca que o contrato com a Imobiliária Rocha, vencedora da licitação, sofreu aditivos de 59,73%, quando o máximo permitido por lei são 25%.
Embora as obras do hospital tenham se iniciado em 2002, só foram concluídas em 2008. A inauguração contou com o então presidente Lula e o governador Eduardo Campos. Foram feitos 11 aditivos ao contrato 092/2002. O valor inicial do contrato era de R$ 11,5 milhões.
Os técnicos da CGU debruçaram-se sobre um acréscimo de 34,09% nas obras sob justificativa de "acréscimo de serviços". Outros 17,71% referem-se a "equilíbrio financeiro". Os técnicos apontaram que "houve modificação quase que total no objeto licitado". No relatório, a CGU chama atenção também para "forte tendência de uniformização de preços".
Política
Governo endurece regras para concessões de rádio e TV
Lu Aiko Otta e Eduardo Rodrigues, Estadão.com
O governo vai induzir as novas emissoras de rádio e TV a oferecer um maior volume de conteúdo local e a utilizar produções independentes em sua programação.
Decreto assinado nesta segunda-feira, 16, pela presidente Dilma Rousseff, que modifica as regras para concessões, dá mais peso ao conteúdo jornalístico, cultural e educativo, local e independente, como critério para escolha do vencedor da licitação.
Até agora, o item de maior peso era o prazo em que o concessionário se comprometia a colocar a emissora no ar.
O objetivo principal do decreto é acabar com as emissoras em nomes de laranjas. "Vamos empurrar as licitações para um maior profissionalismo", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, após reunião de três horas com Dilma, na qual discutiu também modificações na licitação da telefonia de quarta geração (4G), mais rápida que a atual, cujo leilão está marcado para abril.
O FAROL
Em meio ao mar, surge a construção de pedras, solene. É um farol,
destinado a orientar o rumo dos viajores, nas noites escuras.
Quem quer que viaje em alto mar se sente seguro quando, em meio à escuridão,
vê surgir o farol.
Ele está lá para servir, para advertir, para salvar.
A sua luz se projeta a distâncias enormes e, espancando a
escuridão, permite que os que navegam possam perceber a proximidade dos
recifes, os perigos imersos na noite.
O mar investe contra ele, noite e dia. Lança sobre ele as suas ondas,
com furor. Vagas enormes lambem as pedras que se erguem, majestosas.
No fluxo e refluxo das ondas, o farol continua a iluminar,
imperturbável.
Seu objetivo é servir. Noite após noite, ele estende a sua luz. Não se
incomoda com os continuados e perigosos golpes que o mar lhe desfere.
Se, em algumas noites, ninguém se aproxima, desejando a sua orientação,
também não se perturba.
Solitário, ele lança sua luminosidade, sem se preocupar com o
isolamento.
Ele continua a postos para qualquer eventualidade, quando a necessidade
surja, quando alguém precise dele.
* *
*
No mar das experiências em que nos encontramos, aprendamos a trabalhar e
cooperar, sem desânimo.
Permaneçamos sempre a postos, prontos a estender as mãos a quem
necessite. Poderá ser um amigo, um irmão ou simplesmente alguém a quem nunca
vimos.
Com certeza não solucionaremos todos os problemas do mundo. No entanto,
podemos contribuir para que isso aconteça.
Se não podemos impedir a guerra, temos recursos para evitar as
discussões perturbadoras que nos alcançam.
Se não conseguimos alimentar a multidão esfaimada, podemos oferecer o
pão generoso para alguém.
Se não dispomos de saúde para doar aos enfermos, podemos socorrer alguém
que sofre dores, oferecendo a medicação devida. Talvez possamos ser o
intermediário entre o doente e o hospital, facilitando-lhe o internamento.
Se não podemos resolver a questão do analfabetismo, podemos criar
condições propícias para que alguém tenha acesso à escola.
Mais do que isso. Podemos nos interessar pelos filhos dos que nos
servem, buscando saber se não lhes faltam cadernos e livros, para a
continuidade dos estudos básicos.
Enfim, o importante é continuarmos a fazer a nossa parte, contribuindo
com a claridade que possamos projetar, por mínima que seja.
Imitemos o farol em pleno mar. Aprendamos a fazer luz.
* * *
A maior glória da alma que deseja ser feliz é transformar-se em luz na
estrada de alguém.
O raio de luz penetra a furna, levando claridade. Estende-se sobre o
vale sombrio e desata o verdor da paisagem.
Atinge a gota d'água e a transforma em um diamante finíssimo.
Viaja pelo ar e aquece as vidas.
Como a luz, podemos desfazer sombras nos corações e drenar pântanos nas
almas. Podemos refazer esperanças e projetar alegrias.
Enfim, como raios de luz espalhemos brilho e calor, beleza, harmonia e
segurança.
Redação do Momento Espírita, com base
nos caps. 19 e 20, do livro Rosângela, pelo Espírito
homônimo, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 17.01.2012.
* * *
Conheça este farol:
Veja este
video e reflita:
APRENDENDO COM UM
MOVIMENTO PÉS DESCALÇOS
Tempo do video: 19min08seg
Com esta mensagem
eletrônica
seguem muitas
vibrações de paz e amor
para você
---------
Enviado por Téta Barbosa -
16.1.2012
| 15h05m
Geral
O Grande Irmão
Era para ser uma ficção.
George Orwell não tinha vocação para mãe Diná nem a menor intenção que seu livro virasse realidade. Muito menos um reality show!
Em <1984>, sua obra mais famosa, criou uma sociedade vigiada pelo grande irmão. Um irmão que vê tudo, controla tudo, decide tudo.
E, como num filme barato de terror de terceira, a invenção do escritor inglês se concretizou. Uma profecia, eu diria.
Hoje, o Big Brother Global sabe quem você é, o que você faz, o que veste e o que come. Sabe, não por ter poderes adivinhativos, mas porque foi ele mesmo quem te mandou comprar batom, ouvir Michel Teló, vestir o que a mocinha da novela das oito está vestindo, beber coca cola, rir com o Faustão e acreditar que Ivete Sangalo e Caetano Veloso estão no mesmo patamar artístico.
Ele também te disse:
- Assistirás toda a programação que eu te obrigar!Terás como ídolos pessoas insignificantes, meros desconhecidos que eu, a partir de agora, nomeio como celebridades. E você, obedece.
Afinal, o grande irmão sabe o que você fez no verão passado.
Ele sabe, inclusive, que você sabe que ele sabe.
E você vai ligar sua televisão no dia marcado, na hora certa e vai assistir a vida fútil de 16 estranhos. Vai torcer, vai votar, vai ficar amigo deles. Vai até chorar, em casos extremos.
Ele vai te fazer engolir a gostosona que passa o dia de biquíni, o gay que dá pinta, a barraqueira de plantão, o pobretão malhado, a piriguete que transa debaixo dos lençóis. Por pura falta de conhecimento, não posso citar nomes. Não assisto ao Big Brother. Já tentei, confesso. Não consegui.
E, mesmo que essa crônica exija mais informações sobre o assunto, me recuso a ir no Google pesquisar.
Quero continuar sem saber quem venceu o último reality show, quem posou para a Playboy ou quem traiu o marido/esposa em horário nobre.
Na minha vida, a big sister sou eu.
Eu decido quem são meus ídolos, eu não vou vestir o que a mocinha da novela das oito está vestindo, eu não vou assistir a novela das oito.
Eu NUNCA vou achar que Ivete Sangalo tem o mesmo valor artístico que Caetano ou Gil, não importa quantos especiais de fim de ano o Grande Irmão faça para tentar me provar isso. Eu não vou dançar a coreografia da nova macarena mundial. Eu não vou comprar batom.
Pode parecer falta de humildade, mas posso apostar que George Orwell ficaria orgulhoso de mim.
Já o grande irmão deve estar furioso e vai me deixar de castigo a qualquer momento.
Plim, plim.
Téta Barbosa é jornalista, publicitária, mora no Recife e vive antenada com tudo o que se passa ali e fora dali. Escreve aqui sempre às segundas-feiras sobre modismos, modernidades e curiosidades. Ela também tem um blog - Batida Salve Todos
Estênio Negreiros
Fortaleza,CE
"As repúblicas de hoje não têm um ideal à sua testa, mas um ambicioso." (Camille Flammarion)
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)
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