sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O FISIOLÓGISMO EM PARCERIA NO GOVERNO - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres:
Tornaram-se fatos corriqueiros às inúmeras denuncias contra os titulares dos mais altos escalões do governo ocasionando sempre em destituições por parte da presidente da República, antes ouvindo evidentemente seu principal escudeiro o ex-presidente Lula, que regue informalmente o comando de governo fato transparente comprobatório decidido em parceria para tal finalidade. Deixando “particularidades” em evidência notabilizada por 

questão de comando, o que mais importante para o país é – que é-   chegado o momento dos atuais ministros terão que rever seus critérios em função da retomada crítica da sociedade que não tolera descalabro vivenciada em quase todas as Pastas onde a troca de favores eleva o “conceito” das alianças partidárias em vistas a uma montagem de interesses corporativistas acionando segmentos do “lobismo” estabelecendo a filosofia “franciscana” quer seja para o retalhamento dos partidos aliados ao governo em que figurões se aproveitam para se locupletar. Dentro desse prisma podemos seguir vários exemplos vivenciados por titulares ministeriais que incorreram recentemente em idênticas ações e que apanhados em escândalos de princípio procuraram se inocentá-los. Dilma de principio aceitou desculpas e arguições somente depois passou a demiti-los: até de segmentos da base aliada que estavam à pressão da sociedade através da mídia que tem como cumprimento em elevar ao povo através da informação através de seus elementos – rádio; televisão; jornais; revistas e a imprensa virtual, que têm objetivo unitário, conservando uma linha de pensamento que elege a sociedade para sua formação crítica diante de qualquer ocorrência. Em relação aos ministros demitidos e os atuais, são indicados para a formação de uma base aliada, obviamente de sustentação do governo representando o controle dos Partidos políticos. Este destino objetiva a manipulação para os “coronéis” interessados em controlar legendas como se fossem latifúndios. Os municípios são espelhos dessas legendas em que políticos dizem abertamente serem donos dos partidos - o partido (X) é meu; e ninguém me toma! – é uma herança que constrita com o estágio político democrático de nossos dias. As capitanias em sua essência foram literalmente banidas no país, mas na realidade esta se faz presente desse conceito onde as famílias comandam há muito tempo essas legendas em função evidente de se permitir a criação de Comissões Provisórias dos partidos nos municípios pela facilidade empreendida na legislação eleitoral. E o pior as tidas “Comissões Provisórias” tem a primazia de se renovar infinitas vezes, alguma que se restaura o processo por mais de dez anos, bastante tão somente a anuência dos Diretórios Regionais dos Partidos nos Estados, consoante a uma legislação caduca e corporativista que alimenta estas questões. CADÊ A REFORMA POLÍTICA – não se faz as necessárias correções em seu bojo aquilo que os interessa. O exemplo da Lei da Ficha Limpa as nossas representações retrocederam: “esqueceram-se de recarregar as suas canetas”. (é mais uma excrescência – uma brincadeira, uma piada num país que não é sério). Retomando a espécie do comentário, centraliza-se o absurdo do modelo fisiológico lulopetista de governar, e com base no qual foi montada a maior parte da equipe da presidente Dilma Rousseff. Diante do cenário que se renova no cotidiano político, a presidente, volte varrer a “poeira corrupta” acionando o seu “aspirador que começa a se enferrujar” deixando o pó corrupto que infelizmente se “exala” nos arredores do Palácio do Planalto.
Antônio Scarcela Jorge 

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