Nobres:
Tornaram-se fatos corriqueiros às inúmeras denuncias contra os titulares dos mais altos escalões do governo ocasionando sempre em destituições por parte da presidente da República, antes ouvindo evidentemente seu principal escudeiro o ex-presidente Lula, que regue informalmente o comando de governo fato transparente comprobatório decidido em parceria para tal finalidade. Deixando “particularidades” em evidência notabilizada por
Tornaram-se fatos corriqueiros às inúmeras denuncias contra os titulares dos mais altos escalões do governo ocasionando sempre em destituições por parte da presidente da República, antes ouvindo evidentemente seu principal escudeiro o ex-presidente Lula, que regue informalmente o comando de governo fato transparente comprobatório decidido em parceria para tal finalidade. Deixando “particularidades” em evidência notabilizada por
questão de comando, o que mais importante para o país é – que
é- chegado o momento dos atuais ministros terão
que rever seus critérios em função da retomada crítica da sociedade que não tolera
descalabro vivenciada em quase todas as Pastas onde a troca de favores eleva o “conceito”
das alianças partidárias em vistas a uma montagem de interesses corporativistas
acionando segmentos do “lobismo” estabelecendo a filosofia “franciscana” quer
seja para o retalhamento dos partidos aliados ao governo em que figurões se aproveitam
para se locupletar. Dentro desse prisma podemos seguir vários exemplos
vivenciados por titulares ministeriais que incorreram recentemente em idênticas
ações e que apanhados em escândalos de princípio procuraram se inocentá-los. Dilma
de principio aceitou desculpas e arguições somente depois passou a demiti-los: até
de segmentos da base aliada que estavam à pressão da sociedade através da mídia
que tem como cumprimento em elevar ao povo através da informação através de
seus elementos – rádio; televisão; jornais; revistas e a imprensa virtual, que
têm objetivo unitário, conservando uma linha de pensamento que elege a
sociedade para sua formação crítica diante de qualquer ocorrência. Em relação
aos ministros demitidos e os atuais, são indicados para a formação de uma base
aliada, obviamente de sustentação do governo representando o controle dos
Partidos políticos. Este destino objetiva a manipulação para os “coronéis”
interessados em controlar legendas como se fossem latifúndios. Os municípios
são espelhos dessas legendas em que políticos dizem abertamente serem donos dos
partidos - o partido (X) é meu; e ninguém me toma! – é uma herança que constrita
com o estágio político democrático de nossos dias. As capitanias em sua
essência foram literalmente banidas no país, mas na realidade esta se faz
presente desse conceito onde as famílias comandam há muito tempo essas legendas
em função evidente de se permitir a criação de Comissões Provisórias dos
partidos nos municípios pela facilidade empreendida na legislação eleitoral. E
o pior as tidas “Comissões Provisórias” tem a primazia de se renovar infinitas
vezes, alguma que se restaura o processo por mais de dez anos, bastante tão
somente a anuência dos Diretórios Regionais dos Partidos nos Estados, consoante
a uma legislação caduca e corporativista que alimenta estas questões. CADÊ A
REFORMA POLÍTICA – não se faz as necessárias correções em seu bojo aquilo que
os interessa. O exemplo da Lei da Ficha Limpa as nossas representações
retrocederam: “esqueceram-se de recarregar as suas canetas”. (é mais uma
excrescência – uma brincadeira, uma piada num país que não é sério). Retomando
a espécie do comentário, centraliza-se o absurdo do modelo fisiológico lulopetista
de governar, e com base no qual foi montada a maior parte da equipe da
presidente Dilma Rousseff. Diante do cenário que se renova no cotidiano
político, a presidente, volte varrer a “poeira corrupta” acionando o seu “aspirador
que começa a se enferrujar” deixando o pó corrupto que infelizmente se “exala”
nos arredores do Palácio do Planalto.
Antônio Scarcela Jorge
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