TRIBUNA DA INTERNET, quinta-feira, 05 de janeiro de 2012 | 09:05
Percival Puggina
Não há governo mais pernicioso do que o governo que impõe a todos, a ferro e propaganda, a obrigação de viver, no cotidiano, o pesadelo dos seus sonhos e o fracassado delírio das suas utopias.
Era um entardecer do último mês de outubro. Eu caminhava ao longo do Malecón habanero, nas proximidades da esplanada de concentrações que Fidel batizou de Tribuna Anti-Imperialista. Ia pensando
sobre a batida constante e incessante do mar contra o conjunto formado pelos molhes, murada e calçadão que se desenrola ao longo de Habana Vieja, Vedado e Miramar, protegendo a cidade das ondas da Baía de Havana.
“Um dia o mar vencerá o muro”, pensava, observando a analogia entre a ação da natureza naquele local e o destino que, ao fim e ao cabo, terá a revolução dos Castro. O Malecón envelheceu e a revolução (que faz 53 anos hoje, dia 1o) está velha como velhos e encarquilhados estão os malfeitores que se apoderaram do país em 1959.
Minhas meditações foram interrompidas. “What do you thing about Cuba?”, perguntou alguém. Era um jovem, sentado sobre a murada. Falava com um sotaque hispânico. Sorri pela coincidência entre a indagação e os meus pensamentos.
“Penso que um dia o mar vencerá o muro”, respondi metaforicamente em espanhol. Fui instado a esclarecer. Meu interlocutor era um cubano, jornalista em Los Angeles, que estava visitando os pais. Nossas observações coincidiam. Passados nove anos da minha última visita, eu retornava a Cuba curioso com as notícias sobre reformas modernizantes.
Qual o quê! Tudo em Cuba piorara com o tempo e a sociedade estava tomada por visível melancolia. O próprio Malecón, que já vi fervilhante de turistas e gente da terra, estava dez anos mais deteriorado e expressava essas realidades na pequena afluência. Para aquele rapaz, que teve a sorte de conseguir sair “na boa” (o que lhe permitia retornar sempre que quisesse), a situação era tão deprimente quanto eu a via.
Relatei-lhe minhas observações e algumas coisas que já ouvira. “Cambios? No hay cambios!”, asseguravam-me os cubanos com quem falara. E essa talvez fosse a fonte de todas as melancolias. Um dia era igual ao anterior, um ano igual ao anterior, e o próximo dia, assim como o próximo ano, serão iguais aos já passados. É como se o tempo transcorresse sem outro resultado que não fosse o de fazer estragos.
Não há ladrão mais maldito do que o ladrão das esperanças do povo. E não há governo mais pernicioso do que o governo que impõe a todos, a ferro e propaganda, a obrigação de viver, no cotidiano, o pesadelo dos seus sonhos e o fracassado delírio das suas utopias.
Há em Cuba multidões de desocupados. Mesmo entre os que têm empregos não há o que fazer e a tarefa de consertar velharias caseiras talvez seja a que envolve maior tempo de trabalho efetivo no país. Mas isso não vale para os belos prédios da antiga Pérola do Caribe. Como ninguém cuida das coisas sem dono, a parte antiga de Havana lembra as imagens da cidade de Dresden em 1945 após o ataque aéreo dos aliados.
As demissões projetadas para o setor público – 1 milhão de trabalhadores – não aconteceram porque os comitês que tratariam disso não se entendem. As atividades abertas à iniciativa privada não encontram clientela porque a sociedade tem baixíssima renda familiar média. É quase nada o que se pode fazer com salários socialistas de 15 dólares por mês.
Constrange saber que autoridades brasileiras, periodicamente, vão soluçar sua nostalgia revolucionária nos ombros de Fidel Castro. Que Deus os perdoe, mas eles sabem o que fazem.
HISTÓRIA DE TUDO
Expressões Populares
Jurar de Pés Juntos
empregado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
DIÁRIO DO NORDESTE
Por que o governador calou? Por que a prefeita falou?
Eles também não compreenderam por que o Governo omitiu as informações para a imprensa, permitindo que os boatos de arrastões e assaltos prosperassem, aumentando a situação de pânico que envolveu a cidade de Fortaleza na terça-feira negra, dia 3.
Os empresários também não entenderam por que a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, ocupou o horário de uma emissora de televisão, para um pronunciamento sobre a festa do reveillon, algo completamente fora do contexto da situação de medo que a população da cidade enfrentava.
Tudo errado.Sky segue enganando clientes no Ceará
Categorias: Polícia
O motivo é o mesmo:
A Sky engana quem que pede o cancelamento do serviço.
As seguinte maneira: fornecem, pelo telefone, o número de um tal protocolo.
Em seguida, como se nada tivesse acontecido, a Sky continua cobrando pelo serviço cancelado.
É coisa de mafioso.
COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
- 05/01/2012 | 00:00
Minas recebeu
treze alertas de
risco de chuvasOs órgãos de Defesa de Minas Gerais emitiram, desde outubro de 2011, pelo menos treze alertas sobre o risco de chuva intensa no Estado. Apesar dos avisos, as águas destruíram 66 municípios, causaram seis mortes e deixaram centenas de desalojados. O governador tucano Antônio Anastasia afirma que adotou medidas preventivas, mas alega que o volume de água foi “sem precedentes”.
- 05/01/2012 | 00:00
Adiantou?
Dentre as medidas estão investimento da cia energética Cemig, na ordem de R$ 118 milhões, além de obras e capacitação de pessoal.
- 05/01/2012 | 00:00
Não fui eu
O ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) garante que o sistema de monitoramentos de chuvas “tem feito todos os alertas”.
- 05/01/2012 | 00:00
Sumiu do mapa
Enquanto Minas naufraga, nem assessores sabem em que país está o senador Aécio Neves (PSDB). O ex-governador quer a Presidência.
- 05/01/2012 | 00:00
É nisso que dá
Dos 56 municípios brasileiros com risco de desastre por chuvas, apenas dois receberam verbas do programa de prevenção do governo.
- 05/01/2012 | 00:00
PSB: Ciro
ministro não é
indicação da siglaO senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) acredita que “só por escolha pessoal de Dilma” o correligionário Ciro Gomes poderá assumir a pasta da Ciência e Tecnologia, conforme se especula há dias. “O partido já tem sua cota na Esplanada”, resume o senador. Questionado se Ciro, conhecido pelo temperamento explosivo, estaria cotado porque ficaria “contido” no ministério, Valadares foi taxativo: “Dilma não se intimida com nada. Se ela escolher Ciro, será pela competência”.
- 05/01/2012 | 00:00
Doutora 'Honoris Vaia'
A prefeita Luizianne Lins (PT) ganhou título de campeã de vaias após Réveillon promovido por ela em Fortaleza (CE). Foi vaiada ao aparecer no telão e, não satisfeita, recebeu do palco coro entoado por 1,5 milhão de pessoas. Questionada sobre o fato, ela jura que só ouviu aplausos.
- 05/01/2012 | 00:00
Mico histórico
O ex-presidente Lula fica em 2º. Foi vaiado maciçamente por 90 mil pessoas na abertura do Pan, em 2007, no Rio. À época, o governo alegou que a vaia foi orquestrada pelo ex-prefeito Cesar Maia (DEM).
- 05/01/2012 | 00:00
Bala perdida
O deputado federal Guilher Mussi (PSD-SP) quer dar banana a macaco com seu projeto prevendo placas especiais identificando deputados e senadores. Muitos evitam até usar em público o broche parlamentar.
- 05/01/2012 | 00:00
Fim da picada
O ex-jogador Ronaldo pegou dengue no Rio. O mosquito engordou seis quilos.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Ao senador Demóstenes Torres.
É muito difícil a batalha contra o crack. Já temos mais de um milhão de viciados rodando como zumbis pelas ruas das cidades. Cracolândia é uma espécie de shopping center da droga, onde o viciado encontra tudo: crack, cachimbo, camaradagem e carinho. E, obviamente, traficantes, receptadores e exploradores da miséria humana para saciarem o vício, em troca de dinheiro, televisor, batedeira, tênis Nike. As cracolândias são a mesma coisa que os maconhódromos das universidades, os banheiros dos bares da moda, com a diferença que atendem a escória da sociedade. Tudo certo. O crack é a ralé da cocaína. O crack é a droga para quem não tem futuro garantido como o boyzinho e a patricinha da USP. Neste target, na maioria dos casos, nada que três meses na clinica, o amor incondicional, a mesada dos pais, a perspectiva profissional não resolvam. Para estes, o vício é apenas uma fase, jamais no sentido de Fundação de Amparo Sócio-Educativo, a ex-FEBEM.
O crack tem um efeito devastador. Vicia à primeira tragada. É muito mais poderoso que outras drogas. Certa vez, um amigo disse, na roda, lá pelos anos setenta, dando o último pega no baseado: “maconha faz mal pra quem não tem caráter”. Jamais esqueci. Ele queria dizer que o vício ocorre quando não existe conteúdo para substituir o barato legal. Leia-se como caráter a formação moral, o grau de instrução, a família, a igreja, a escola, estas estruturas e valores que garantem o livre arbítrio das pessoas e a base para a sua independência. Quarenta anos depois, troquemos a maconha pelo crack e respondemos: a quem o crack está destruindo? Jovens, desempregados, com baixa escolaridade e poder aquisitivo, provenientes de famílias desestruturadas. Aquele magrão amigo meu tinha toda a razão. Gente sem "caráter".
Era uma jovem que como outros jovens amava o Luan Santana. Vivia no interior de uma pequena cidade do interior, com uma família de agricultores de profunda convicção religiosa, freqüentando uma boa escola até que conheceu outro jovem que amava o crack. Usou. Viciou. Virou dependente química. A família fez de tudo. Passou a roubar a família. Passou a trazer bandidos ameaçadores para dentro de casa. Instalou o terror naquele lar. A família perplexa vendeu terras para pagar traficantes. Vendeu bens para pagar médicos. Entregou a poupança de uma vida para recuperar a filha. De nada adiantou. A situação só foi contornada quando a mãe, professora, saiu do emprego e foi para casa, vigiar a filha durante 24 horas por dia, responsabilizando-se diretamente pelo tratamento. Uma espécie de cárcere privado. A situação hoje está sob controle, mas não está resolvida. A jovem vive à base de calmantes, porque, além de carinho, atenção, amor, a única saída para um viciado em crack é a sedação. Esta é uma história real. Uma história de família.
Por que tudo isso? Ontem, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) publicou um artigo na Folha de São Paulo, abordando um louvável projeto de sua autoria que preconiza a internação compulsória do viciado em crack. O mesmo seria preso e a pena transformada, pelo juiz, em confinamento em uma clínica para tratamento pelo período de seis meses a um ano. Leia aqui.
Não existem clínicas para tratar mais de um milhão de viciados. Fatalmente, uma minoria será atendida por um programa deste porte e com este alcance. O tratamento pode ser feito em casa, desde que exista atenção integral ao doente, de preferência por membro da família. Sugiro ao senador que modifique o seu projeto para internação domiciliar, desde que um membro da família, devidamente capacitado, assuma a responsabilidade do acompanhamento. Que este familiar saia do seu trabalho para ter dedicação exclusiva ao filho, à filha, ao marido, à esposa. Existem recursos para isso. Hoje, o auxílio-reclusão paga a família do preso o valor de R$ 862,60. O dinheiro pode sair desta dotação ou de algo semelhante. Esta Bolsa Família para 200.000 viciados custaria R$ 2 bilhões anuais, a metade do que o Governo Federal está prometendo para combater a epidemia. Sim, existem muitos viciados sem casa e sem família. Que estes sejam internados nas clinicas. Aos viciados que ainda tem uma estrutura familiar, um resto de lar, que seja dado um tratamento com remédios e acompanhamento médico, mas também com amor, carinho e atenção de um familiar abnegado. Somente estes valores podem ocupar o espaço vazio deixado pela droga.
Aéééééééciooooooooo! (2)
Ontem, aqui no Blog, lançamos um grito de socorro para o nosso suposto futuro líder e candidato à presidência do Brasil, senador Aécio Neves (PSDB-MG), que sumiu enquanto o seu estado enfrenta uma grande catástrofe climática. Procuramos o nobre senador em meio à multidão da Praia de Ipanema. Hoje lançamos brado para os lados das montanhas de Minas, da majestosa Serra da Mantiqueira... Aééééééécioooooooo!
Lula tem tratamento ainda inacessível aos comuns mortais do SUS e planos de saúde.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou ontem a segunda fase do tratamento contra um câncer na laringe utilizando uma técnica de última geração chamada Intensity Modulated Radiation Therapy (IMRT) em inglês. As sessões de radioterapia, que serão num total de 30 e se estenderão por seis semanas, estão utilizando um equipamento sofisticado que permite aos médicos modular a radiação, preservando mais o paciente de efeitos colaterais, muitas vezes permanentes, como a falta de saliva.
Do tipo carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço, o câncer de Lula foi diagnosticado em outubro do ano passado. O ex-presidente já passou por três sessões severas de quimioterapia e agora vai combinar uma quimio mais suave à radioterapia para potencializar o efeito da radiação. Ontem, ele deu entrada ainda pela manhã no Hospital Sírio-Libanês e deixou o local no fim da tarde.
Embora o tumor esteja localizado sobre a glote, Lula recebe radiação da base do crânio até o final do pescoço, para minimizar os riscos de novos tumores. O tratamento poderia ser feito por três técnicas de radioterapia: a convencional, a tridimensional e a IMRT. A vantagem da IMRT é permitir ao médico "esculpir" os níveis de radiação, preservando as estruturas normais, não afetadas pelo câncer, como a medula, as glândulas salivares e a parótida, explicou Maria Aparecida Conte, diretora do Departamento de Radioterapia do Hospital AC Camargo, referência em oncologia no sistema público.
- Essa técnica ajuda a evitar a xerostomia, a boca seca, que pode ser um efeito permanente nos pacientes que se tratam contra o câncer de cabeça e pescoço. Infelizmente, não é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou coberta pelos planos de saúde - afirmou a médica. O tratamento por IMRT custa entre R$15 mil e R$20 mil e está disponível em hospitais da rede privada.
BLOGO DO NOBLAT
5.1.2012
| 11h03m
Política
Cadê a oposição?
Ilimar Franco, O Globo
Os ministros do governo Dilma não são os únicos de férias. A oposição também está de folga. O ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) destina a maior parte das verbas de prevenção a enchentes para Pernambuco e nada. Os presidentes do PSDB, SérgioGuerra (PE), do DEM, José Agripino (RN), e do PPS, Roberto Freire(PE), calaram-se. Os líderes do PPS e do PSDB, na Câmara, fizeram apenas um pálido pedido de informações sobre ações de prevenção de desastres naturais.
ANO BISSEXTORedação do Momento Espíritahttp://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3284&stat=0Ao chegar, cada novo ano se reveste de promessas. É como o alvorecer de um novo dia, cheio de sol, após a noite escura.Embora o tempo, qual o concebemos, não passe de ilusão, o Ano Novo é sempre esperança.Por isso mesmo ele é representado pela figura de um bebê, onde tudo é promessa.O ano de dois mil e doze, para muitas pessoas, tem uma característica especial. É bissexto.Para elas isso significa que algumas coisas não devem ser feitas nesse ano. Há os que acreditam que não se deve casar. Outros afirmam que é um ano problemático e já começam a mentalizar dificuldades. As piores.Uns relacionam suas crises financeiras a anos bissextos. Ou desilusões amorosas. Ou perdas afetivas trágicas.A verdade é que muita gente acredita que o ano é impróprio para comprar casa ou iniciar a construção de grandes obras.Possivelmente, porque ignoram a verdade histórica e assim atribuem propriedades mágicas ao ano bissexto.O ano bissexto foi criado em 1582, a pedido do Papa Gregório XIII, pelo alemão Cristhopher Flavius.É que a cada trezentos e sessenta e cinco dias e seis horas a Terra dá uma volta completa em torno do Sol. Mas o ano é contado como sendo de trezentos e sessenta e cinco dias. Deixam-se as seis horas para serem contadas de quatro em quatro anos. Por essa razão é que o quarto ano sempre tem um dia a mais, desde 1583.O ano de 1582 teve dez dias a menos, para descontar o erro que vinha se acumulando pelo Calendário Juliano, antes utilizado.Calendas, do Latim calare (proclamar) era a designação do primeiro dia de qualquer mês do ano civil romano. O mês começava dois dias após a Lua Nova, quando se proclamava a obrigação do pagamento de certos tributos.Com o Calendário Gregoriano se aboliu a designação calendas para o primeiro dia do mês e se passou a usar o número um para ele e os seguintes para aqueles que o sucediam.O dia extra do quarto ano foi inicialmente colocado no sexto dia antes das calendas de março.Em latim: bis sexto ante calendas marti, ou seja 'no dia vinte e três de fevereiro.' Mais tarde se convencionou colocá-lo após vinte e oito de fevereiro, o último dia do mês; contudo, a tradição se manteve e o ano continuou a se chamar bissexto.Como se vê, a explicação é simples e racional. Nada de extraordinário, portanto, no ano bissexto, a não ser a recriação das possibilidades de progredir que Deus oferece.O importante na vida do Espírito são as etapas vencidas, o saber adquirido através da experiência e as virtudes conquistadas pela dor e pelo amor.O futuro é sempre a esperança que nutrimos de alcançar um estado melhor. E a realidade é o presente eterno.É assim que devemos encarar o tempo e, particularmente, o Ano Novo.Façamos o propósito de alcançar no seu transcurso a maior soma possível de aperfeiçoamento.* * *Muitos povos continuam a observar o Calendário Juliano para efeitos religiosos. Por exemplo, os ucranianos. É por este motivo que eles comemoram o Natal no dia sete de janeiro.O dia sete de janeiro coincide também com o dia do Santo Korchma (deus do Sol), uma tradição pagã cristianizada pelos ucranianos.* * *O tempo é a tua oportunidade de realização. Aproveita-o com empenho.Redação do Momento Espírita, com pensamentos do cap. 2, do livro Na seara do Mestre, de Vinícius, ed. Feb.em 02.01.2012.* * *Com esta mensagem eletrônicaseguem muitas vibrações de paz e amorpara você
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Estênio Negreiros
Fortaleza,CE
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)
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