NOBRES:
A
mídia nacional vem enunciando o aumento da dívida pública federal interna e
externa que no momento chegou aproximadamente em hum trilhão e noventa bilhões
de reais. (R$ 1.090.000.000,00). Somente no neste mês as obrigações de
endividamento girou em torno de 27 bilhões de reais um vultoso crescimento
ocasionado pelos juros consignados dentre outros. ((Fonte de o Globo,
página
Economia) A sociedade é sabedora que as dívidas com o FMI - alguns se confundem
de que país não deve nada - coisa nenhuma ao capital externo – estão se
equivocando: Essas foram plenamente quitadas com o fundo cuja gestão é socorrer
nações em momentos de instabilidade financeira. Na verdade o Brasil “quitou”
quando o presidente Lula chefiava à nação. Somos reconhecedores do grande
mérito do governo. Existem a forma de entendimento para se colocar em
clarividência: DÍVIDA PÚBLICA, EXTERNA E INTERNA E DÍVIDAS CONTRAÍDAS PELO
GOVERNO E DE FONTES EMPRESARIAIS. Neste conceito fundamentamos a questão para
minimizar a dívida, seria como uma das opções sanear os gastos públicos, em sua
maioria desnecessários poderia ser evitada em parte, no gerenciamento das
últimas campanhas eleitorais, cujo financiamento é teoricamente promovido por
empreiteiras, e na prática torna-se verdadeira sangria aos cofres públicos
fomentado pelo “jeitinho brasileiro” e ainda falam em financiamento público de
campanha, como ela de fato não existisse. O mais grave vem em decorrência
dessas campanhas em que ministros da base aliada foram demitidos pelo
comprometimento corrupto e foram forçados a deixar as Pastas ministeriais pela
mesma razão. É lógico não interessar a determinados grupos de políticos a
questão da dívida pública se torna ausente de debates nas tribunas das Casas
Legislativas. Temas relevantes vivido pela sociedade brasileira transformam-se
em causas desconhecidas onde à educação, saúde e segurança pública tornam-se
sem solução, onde a mobilização interna de servidores são os primeiros a
sentirem à crise sentida pela sociedade, tanto é, que movimentos paredistas se
explodem em vários estados brasileiros, onde o justo processo reivindicatório
ocasiona a desordem que vem prejudicando toda sociedade brasileira. Chega-nos a
triste conclusão de nos perguntar e ao mesmo tempo encontrar respostas até sob
forma mordaz! Mas é se expressar a mais dura realidade: - Um país tão
desenvolvido como o nosso “quem vai se preocupar com o dinheiro gasto a toa? –
Gastou? Ficou devendo? Que importa, não vai dar em nada mesmo. No nosso atual
estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na mais perfeita
normalidade. Volvemos ao escarnecimento: Será que candidatos muito competentes
em ética, verdade, moral e serviço público, para se preocupar com isso? O
negócio é estar no poder. O dinheiro foi mau gasto? – sim, não era deles mesmos.
Dinheiro de multinacionais, das empreiteiras, de bancos... sabe lá de quem. Acabou
o dinheiro, parece: Tem solução; se cria impostos, fecha os olhos para o
trabalho infantil e logo o cofre está cheio de novo. Não é verdade no que se
deve mexer no que está dando certo? Tem país dando mais certo que o Brasil? - Não
é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de
unanimidade nacional, em defesa da melhoria destes setores fundamentais da vida
humana. A única “coisa” reconhecida pelos gestores anteriores e atuais é que o
país conta com uma insuportável carga tributária. Só se fala de “dentes pra fora”. Será que de
prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação
de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática
esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas
comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal através de balcão de
negócios. Tudo isso não se leva a sério e a dívida pública cresce a toda hora. O
que deveria ter dado como questão prioritária no momento empurram com a
“barriga” embora a tecnocracia do governo esteja atenta e busque solução para
dar bom direcionamento a questão, entretanto é esbarrada por interesses
políticos. A prioridade é lutar ainda por cargos e posições do governo, questão
encetada na campanha eleitoral visando honrar “compromissos” (em geral ações
corruptas) com a base aliada, não calcula o choro dos políticos para todo lado.
Choro pela a esquerda e pela a direita que de diferente só tem o nome. Choro
por aqueles que ainda pensam! Como é duro pensar neste país. Choro por
raciocinar, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos
deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não
somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se estabelecer, ou não
é assim? Achamos ainda que exista até o cego funcional bastante quando o
assunto é voto. Por essas ações certamente, custa a nossa honra esquecida,
custa a nossa vergonha distorcida, custa a nossa educação desaparecida, nossa
saúde falida, nossa segurança agredida. Sim, custam muitos anos de nossas vidas
na certeza de que não viveremos para ver essa nação por fim redimida de tantos
pecados curada dessa mazela tão sofrida. Custa o sonho, as ilusões de uma nação
essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade sem compromisso
nenhum para população, o mais assisada: diante da parceria dos nossos eleitores
que não sabem dar importância de seu voto.
Antônio
Scarcela Jorge.
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