terça-feira, 17 de janeiro de 2012

DÍVIDA PÚBLICA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES:
A mídia nacional vem enunciando o aumento da dívida pública federal interna e externa que no momento chegou aproximadamente em hum trilhão e noventa bilhões de reais. (R$ 1.090.000.000,00). Somente no neste mês as obrigações de endividamento girou em torno de 27 bilhões de reais um vultoso crescimento ocasionado pelos juros consignados dentre outros. ((Fonte de o Globo, 

página Economia) A sociedade é sabedora que as dívidas com o FMI - alguns se confundem de que país não deve nada - coisa nenhuma ao capital externo – estão se equivocando: Essas foram plenamente quitadas com o fundo cuja gestão é socorrer nações em momentos de instabilidade financeira. Na verdade o Brasil “quitou” quando o presidente Lula chefiava à nação. Somos reconhecedores do grande mérito do governo. Existem a forma de entendimento para se colocar em clarividência: DÍVIDA PÚBLICA, EXTERNA E INTERNA E DÍVIDAS CONTRAÍDAS PELO GOVERNO E DE FONTES EMPRESARIAIS. Neste conceito fundamentamos a questão para minimizar a dívida, seria como uma das opções sanear os gastos públicos, em sua maioria desnecessários poderia ser evitada em parte, no gerenciamento das últimas campanhas eleitorais, cujo financiamento é teoricamente promovido por empreiteiras, e na prática torna-se verdadeira sangria aos cofres públicos fomentado pelo “jeitinho brasileiro” e ainda falam em financiamento público de campanha, como ela de fato não existisse. O mais grave vem em decorrência dessas campanhas em que ministros da base aliada foram demitidos pelo comprometimento corrupto e foram forçados a deixar as Pastas ministeriais pela mesma razão. É lógico não interessar a determinados grupos de políticos a questão da dívida pública se torna ausente de debates nas tribunas das Casas Legislativas. Temas relevantes vivido pela sociedade brasileira transformam-se em causas desconhecidas onde à educação, saúde e segurança pública tornam-se sem solução, onde a mobilização interna de servidores são os primeiros a sentirem à crise sentida pela sociedade, tanto é, que movimentos paredistas se explodem em vários estados brasileiros, onde o justo processo reivindicatório ocasiona a desordem que vem prejudicando toda sociedade brasileira. Chega-nos a triste conclusão de nos perguntar e ao mesmo tempo encontrar respostas até sob forma mordaz! Mas é se expressar a mais dura realidade: - Um país tão desenvolvido como o nosso “quem vai se preocupar com o dinheiro gasto a toa? – Gastou? Ficou devendo? Que importa, não vai dar em nada mesmo. No nosso atual estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na mais perfeita normalidade. Volvemos ao escarnecimento: Será que candidatos muito competentes em ética, verdade, moral e serviço público, para se preocupar com isso? O negócio é estar no poder. O dinheiro foi mau gasto? – sim, não era deles mesmos. Dinheiro de multinacionais, das empreiteiras, de bancos... sabe lá de quem. Acabou o dinheiro, parece: Tem solução; se cria impostos, fecha os olhos para o trabalho infantil e logo o cofre está cheio de novo. Não é verdade no que se deve mexer no que está dando certo? Tem país dando mais certo que o Brasil? - Não é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade nacional, em defesa da melhoria destes setores fundamentais da vida humana. A única “coisa” reconhecida pelos gestores anteriores e atuais é que o país conta com uma insuportável carga tributária.  Só se fala de “dentes pra fora”. Será que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal através de balcão de negócios. Tudo isso não se leva a sério e a dívida pública cresce a toda hora. O que deveria ter dado como questão prioritária no momento empurram com a “barriga” embora a tecnocracia do governo esteja atenta e busque solução para dar bom direcionamento a questão, entretanto é esbarrada por interesses políticos. A prioridade é lutar ainda por cargos e posições do governo, questão encetada na campanha eleitoral visando honrar “compromissos” (em geral ações corruptas) com a base aliada, não calcula o choro dos políticos para todo lado. Choro pela a esquerda e pela a direita que de diferente só tem o nome. Choro por aqueles que ainda pensam! Como é duro pensar neste país. Choro por raciocinar, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se estabelecer, ou não é assim? Achamos ainda que exista até o cego funcional bastante quando o assunto é voto. Por essas ações certamente, custa a nossa honra esquecida, custa a nossa vergonha distorcida, custa a nossa educação desaparecida, nossa saúde falida, nossa segurança agredida. Sim, custam muitos anos de nossas vidas na certeza de que não viveremos para ver essa nação por fim redimida de tantos pecados curada dessa mazela tão sofrida. Custa o sonho, as ilusões de uma nação essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade sem compromisso nenhum para população, o mais assisada: diante da parceria dos nossos eleitores que não sabem dar importância de seu voto.
Antônio Scarcela Jorge. 

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