NOBRES:
Debater
a perspicácia da política no Brasil partirá objetivamente para servir de importância
interpretativa neste comentário vindo expressar o nosso pensamento. Continuamos
a asseverar reiteradas vezes que a “politicagem” transcende de forma
imaginativa. Aclamamos: fundamentados em
alusões cientificas dos ideólogos da política ao refinar o mais elementar dos
ensinamentos: -
Asseguram que a democracia no qual o povo exerce a soberania só
é essencialmente transitável quando há distribuição equilibrada do poder-. Os
eleitores mais conscientizados sabem disso de oitiva. Todo segmento exercita o
mundo legitimado pelo voto. – Entretanto uma enorme quantidade de eleitores
inconscientes – prefere se vender ou negociar- “conscienciosos” ou não; mas
obrigatoriamente aceito em nome de uma ilusória democracia que em tempo algum tacitamente
existiu. Dizem ainda, em seus conceitos filosóficos, o político que por ignorância
ou esperteza – democrata (não confundir com o partido homônimo) exerce o poder
em função do povo. Acordemos: - Poder exercido: é diferente do poder exercido
para o povo. Nestes dardos se estabelece como fator de coerência, afirmações,
sentidas no momento. A prática são as conceituações vocabulistas e a visão
política e sociológica sobre o tema. Guardamos conceitos próprios e as implicações
de especialistas. Porém falta alguém realmente altruísta para concebê-la e
implantá-la de fato. No nosso quadro político atual os aliados – permanecem
firmes de acordo com suas conveniências do momento. As oposições terão que renegociar para se
reestrutura-la Mesmo assim acontece com o nosso Ceará, qual o governo tem quase
o controle unânime para prover suas ações. Por outro lado o povo e os
doutrinados que exaltam a democracia que não passa de mais um estratagema
política ou torpe utopia continuaram iludidos e vivendo de expectativa. Podemos
nos conceituar em ocorrências diante das câmeras de TV trazem formatação
sintética. Retomamos no plano nacional, sobretudo a contingentes discussões que
poderiam trazer os efeitos direcionais a sociedade brasileira tradicionalmente
promovida pela oposição a qual tem o “cuidado” somente agora de se estabelecer
nessa condição - não se sabe por quê?- se é pelo fato do mero oportunismo?
Mesmo diante dessas alusões se parecem retóricas, porém no mérito da questão se
tornariam necessárias e eficazes para a sociedade. Porém foi acachapado pelo
rolo compressor da situação. Enfraqueceu de certa forma o Poder Legislativo em
suas pertinências: Os rumos dessas atitudes poderá se tornar generalizada já
sentimos os parlamentares deixando a parte à reforma política que seria o elo de
entendimento processual que tanto a sociedade ainda deseja. Se não tomamos
cuidado prevalecerão os rincões de pobreza cultural predominante em todos os
sentidos.
Antônio
Scarcela Jorge
Nenhum comentário:
Postar um comentário