domingo, 15 de janeiro de 2012

DEMOCRACIA EQUIVOCADA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES:
Debater a perspicácia da política no Brasil partirá objetivamente para servir de importância interpretativa neste comentário vindo expressar o nosso pensamento. Continuamos a asseverar reiteradas vezes que a “politicagem” transcende de forma imaginativa.  Aclamamos: fundamentados em alusões cientificas dos ideólogos da política ao refinar o mais elementar dos ensinamentos: - 

Asseguram que a democracia no qual o povo exerce a soberania só é essencialmente transitável quando há distribuição equilibrada do poder-. Os eleitores mais conscientizados sabem disso de oitiva. Todo segmento exercita o mundo legitimado pelo voto. – Entretanto uma enorme quantidade de eleitores inconscientes – prefere se vender ou negociar- “conscienciosos” ou não; mas obrigatoriamente aceito em nome de uma ilusória democracia que em tempo algum tacitamente existiu. Dizem ainda, em seus conceitos filosóficos, o político que por ignorância ou esperteza – democrata (não confundir com o partido homônimo) exerce o poder em função do povo. Acordemos: - Poder exercido: é diferente do poder exercido para o povo. Nestes dardos se estabelece como fator de coerência, afirmações, sentidas no momento. A prática são as conceituações vocabulistas e a visão política e sociológica sobre o tema. Guardamos conceitos próprios e as implicações de especialistas. Porém falta alguém realmente altruísta para concebê-la e implantá-la de fato. No nosso quadro político atual os aliados – permanecem firmes de acordo com suas conveniências do momento.  As oposições terão que renegociar para se reestrutura-la Mesmo assim acontece com o nosso Ceará, qual o governo tem quase o controle unânime para prover suas ações. Por outro lado o povo e os doutrinados que exaltam a democracia que não passa de mais um estratagema política ou torpe utopia continuaram iludidos e vivendo de expectativa. Podemos nos conceituar em ocorrências diante das câmeras de TV trazem formatação sintética. Retomamos no plano nacional, sobretudo a contingentes discussões que poderiam trazer os efeitos direcionais a sociedade brasileira tradicionalmente promovida pela oposição a qual tem o “cuidado” somente agora de se estabelecer nessa condição - não se sabe por quê?- se é pelo fato do mero oportunismo? Mesmo diante dessas alusões se parecem retóricas, porém no mérito da questão se tornariam necessárias e eficazes para a sociedade. Porém foi acachapado pelo rolo compressor da situação. Enfraqueceu de certa forma o Poder Legislativo em suas pertinências: Os rumos dessas atitudes poderá se tornar generalizada já sentimos os parlamentares deixando a parte à reforma política que seria o elo de entendimento processual que tanto a sociedade ainda deseja. Se não tomamos cuidado prevalecerão os rincões de pobreza cultural predominante em todos os sentidos.
Antônio Scarcela Jorge

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