NOBRES:
Estamos
praticamente no limiar do ano eleitoral onde se processará às eleições
municipais de 2012, como principal fundamento é o voto. O voto que deveria ser
uma escolha consciente do eleitor em sentido majoritário, faz dele uma jogada
de negociata junto a candidatos que por sua vez fazem constituir a principal
manobra de poder dos políticos. A realidade dos plurais coincide com a
novela
exibida por uma rede de TV do país passa a ser seriais “nas seis”. A visão
utópica desse programa é a transformação real e crua desses acontecimentos em
termos comparativos. Diante deste contexto é primaz no país em se tratando de
várias camadas da sociedade dependente da cultura e de responsabilidade. Votar
é fazer o uso da transferência dos analfabetos das letras do desatinado social,
interesseiros e bajuladores quais fazem da moeda o instrumento de seus desejos
– não passam de verdadeiros “escravos”. Esse “conceito” se enquadra em realidade
que alguns desconhecem não aceitam por conveniência, mas não dura a eternidade.
“Vendo” o pretérito seria que alguns votaram conscientes; ou foi à efervescência
das campanhas que se notabilizaram pela ansiedade de mudar o destino da
sociedade política que se sentia cansada e até então sem alternância de
personalidades para prover? De eleição a eleição, está as portas – 2012. Quem
sabe surja uma nova perspectiva de mudanças da cultura política como pano de
fundo a renovação de valores éticos para prover o bem-estar da sociedade.
Passados os pleitos eleitorais, principalmente o último, ficou evidenciado que a
maioria do povo saiu teoricamente derrotada. Prevalece à “filosofia Pelé,” - o eleitor não soube votar! - Analisamos
não o trato pessoal - a fusão de ideias ausente não do político, mais do
eleitor. Tudo isso é resultado de uma eleição. O povo desatento às propostas formais
de campanha se envereda na compra do voto “driblando” à Justiça Eleitoral que potencializa
suas ações evidentemente contra esses atos escusos, porém não dispõe de
mecanismo e de pessoal suficiente para esse fim – sempre será a mesma história-
tornou-se à vida dos eleitores - um espetáculo contínuo seja na política como
nos costumes. O candidato depois de eleito está formalmente “descompromissado”
com o eleitor “parceiro gêmeo” desses candidatos. Conquistado o poder o
político se transforma em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro
sentido do governo democrático: - Tudo para o povo – menos para o povo! A
imoralidade cínica que prevalece na política pelo comportamento rotineiro
desses políticos que sabem da realidade ao retomar ou continuar no poder deixam
as propostas demagógicas de lado saem da fantasia da campanha constituindo nas
promessas utópicas para o eleitor que compartilha, essa é retórica manhosa e
naturalmente vem se tornar vulnerável e obrigatoriamente cúmplice dessa
parceria política. Já não se questiona mais, enfim para servir de exemplo o
palco desses acontecimentos. O eleitor, contingente maior se torna “vitima”, nada
sabe: é pura massa de manobra, falida por não saber se expressar seus “julgamentos”
se é, - que os têm? Não está nem aí, mas são eles “pecadores” da qualidade de
vida que ostentam. DENTRE AS RAISES MALEFÍCIAS DE GOVERNO É A SAÚDE PÚBLICA. O
eleitor constantemente reclama à falta de uma política de saúde pública encontramos
uma entre as raízes deste questionamento pelo estilo de atendimento no serviço
público na saúde uma característica decorrente em quase todos os pequenos
municípios em que “servidores públicos?” em sua maioria respondem com
brutalidade, raramente existe exceção em alguns municípios por não terem uma formação
crítica aliada a complacência de prefeitos que tem sua visão direcionada para
reeleição o principal motivo para exercer a sua atividade cotidiana de campanha
para se manter no poder. Haverá uma injeção de recursos do orçamento da União
que repassará para à saúde dos municípios de até 50 mil habitantes proveniente
de emendas eleitas pelos próprios municípios visando prover melhorias para
saúde pública. O mérito do governo da união é relevante, porém, o gerenciamento
desses recursos: porém, terá por parte dos órgãos fiscalizadores do Estado
brasileiro e da própria sociedade quem terá o dever de acompanhar com precisão
a forma de gerenciamento desses recursos – já que a tônica naturalmente se
proclamará em desvios, comuns para ”ladroagem” de praxe. A educação principalmente
“pouco se fala!” - tendo como resposta ações praticadas pelos seus governantes.
A mentira faz do único abjeto para justificar atos escusos e imorais.
Constatamos a triste realidade: - Na política prevalece a regra do atraso e a
arrogância. Faz-se valer também em todas as contingências – agentes,
servidores, “bajuladores” ou outra categoria “encostada” no poder pelo “apadriamento”
político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta “de dar um simples recado.” Ainda
tem um “fator” que reputamos ser o mais assisado as pessoas que parece ostentar
o mando político não sabem ser bem-comportado: - complica tudo no que dizem e que
agem -. Tudo fica difícil para eles mesmos sabendo que a ausência de diálogo, se
os tem: é com “os bobos da corte” e gera imposição avessa a questão puramente
lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira
comunidade. Em síntese a desafronta torna-se preconceituosa e irracional. Pelo
andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional serão os
“únicos capazes” de não lhe dar o essencial, a convivência das pessoas: a
racionalidade. Certamente será sobrepujada numa sucessão de incoerência, certamente
chegará à reprise que se evidencia. Analisamos essas questões causadoras do
incalculável prejuízo na sociedade em razão que o eleitor não valoriza a
escolha do seu voto.
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MENSAGEM
DE NATAL:
À
família Novarrussense dirigimos os nossos votos de feliz natal, no ensejo, se
deve refletir conscientemente, visando propiciar um projeto ético para a
sociedade, evidentemente, possamos soerguer o nosso torrão natal alijando uma
crise que está sendo “infinitamente” duradoura em termos de política pública,
onde a equação será promovida pelos nossos dinâmicos conterrâneos.
Antônio
Scarcela Jorge
Eliseu - Nova Betania
ResponderExcluirCaro Scarcela, diz a bíblia que Muitas palavras que pronunciamos saem do nosso coração através do que sentimos e por isso, “A boca fala daquilo que o coração está cheio”. Mt 15-18.
Então estou mesmo cheio de mágoa não dos políticos demagogos, porque a estes não o ouço. Mas com mágoas dos escravos de hoje, que envergonham a história dos escravos do passado que tanto lutaram, houve derramamento de sangue tudo fizeram em busca da LIBERDADE. Atualmente temos uma CONSTITUIÇÃO FEDERAL que nos garanti um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, mas esses mediócres não valorizam em nada, são tolos continuam fiés aos senhores (oligarcas), egoístas votam somente em quem lhes comprar o voto, logo impõe uma CONDIÇÃO para alguém chegar ao PODER, se o candidato não tem grana não há chance alguma. Quando é período de eleições, os tolos são imediatamente eludibriados pela a campanha de maior custo, partimos para uma eleição com diversos vícios, os oligarcas equivale os cartas marcadas dentro de um derteminado partido, que assediam alguns pobres para se candidatar e aliar-se a eles, usa-os apenas com o objetivo de atingir O QUOCIENTE ELEITORAL, aposta mesmo em sua campanha, investido pesado desequilibrando qualquer competidor aliado dentro de um partido. Com todo o respeito as minorias, mas o POVO não enteram nada de DEMOCRACIA REPRESENTATIVA, não votam em pessoas humildes de seus bairros ou de seus distrítos, SERÁ OS RICOS OS MELHORES? se pensam assim isso seria um sistema DA ARISTOCRACIA. Será a GRANA? é mas tudo tem um preço, a CORRUPÇÃO é o preço que a sociedade paga pela a VENDA de seus votos.
Sonhar não custa, um sistema distrital cogitado na reforma política, talvez seja o caminho para pobre aprender a votar em pobre. O Brasil elegeu um operário para Presidente da República, e ele não foi o pior! Porque não pode eleger um agricultor para vereador? Curioso as pessoas votam para o maior cargo da República e não recebem grana para tal, agora se cargo é para vereador, o negócio é outro, o povo querem arrancar todo o patrimônio do candidato, se possível tiram-lhes até a cueca, um absurdo não.
Meus caros conterrâneos, temos de mudar essa cultura de venda de voto, porque isso nos envergonha e nos desmoraliza enquanto sociedade.
"Uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão."
(Luiz Gonzaga)
FELIZ ANO NOVO!