segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

SELECIONADAS DO ESTÊNIO

COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


A Colunas nos Jornais
12/12/2011 | 00:00

Crises fazem
Dilma reavaliar
reforma ministerial

Duas encrencas que explodiram dias atrás complicaram o desenho da reforma ministerial pretendida 

pela presidenta Dilma. Primeiro, as acusações ao ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento). Depois, o vazamento da informação de que a gerência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sairia do Ministério do Planejamento para a Casa Civil. Com as confusões, o projeto voltou à gaveta.

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12/12/2011 | 00:00

Gleisi no PAC

O plano de Dilma era entregar à ministra Gleisi Hoffmann o comando das ações do PAC, com sua conhecida mão de ferro.

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12/12/2011 | 00:00

Ideli vendida

Outra mudança seria Fernando Pimentel substituir Ideli Salvatti (Relações Institucionais) na articulação política do governo.

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12/12/2011 | 00:00

Quem? Como?

Ideli Salvatti anda tão perdida na articulação política que só apareceu no Senado quando a prorrogação da DRU já tinha sido aprovada.

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12/12/2011 | 00:00

Sarney fez o trabalho

Ideli virou piada no Planalto: após a votação da DRU, ela entrou no plenário e deu continência a Sarney, o articulador da vitória governista.

12/12/2011 | 00:00

País rico

O novo prédio do TSE custou meio bilhão de reais e vai abrigar apenas sete ministros (que tem outras atribuições), às terças e quintas à noite.

12/12/2011 | 00:00

Doido por jatinho

O ministro Celso Amorim (Defesa) não perdeu tiques de ex-chanceler: só voa no jato Legacy, da presidência da República, desbancando sem constrangimento a prioridade de outros ministros. Ele decide e ponto.

12/12/2011 | 00:00

Prato quente

A presidenta aguarda uma chance para dizer ao governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), com o jeito Dilma de manifestar desagrado, que não esquecerá o ataque de seu irmão, Ciro, ao ministro Fernando Pimentel.

12/12/2011 | 00:00

Incapacidade

Clamor do senador Delcídio Amaral (PT-MS) na audiência pública com a ministra Miriam Belchior (Planejamento): “A Infraero é incapaz de preparar os aeroportos para a Copa!" Só o governo não sabia disso.

12/12/2011 | 00:00

Pensando bem...

...Pimentel nos olhos de Dilma até agora é refresco.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Caso Pimentel: PT unido (por enquanto) para blindar consultor preferido de Dilma.

Numa postura pragmática, o comando do PT decidiu aderir à operação para preservar o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, deflagrada pela presidente Dilma Rousseff. Apesar das divergências internas entre grupos petistas, o partido avaliou que a queda de Pimentel neste momento fragilizaria o governo e o PT. Esse argumento foi considerado fundamental para que houvesse uma "unidade pontual" na defesa de Pimentel, apesar das restrições que o ministro sofre em vários setores petistas.

Mas os episódios envolvendo as consultorias de Pimentel, revelados pelo O GLOBO, já são vistos no PT como forma de o partido esvaziar o grande poder que ele acumulou nos últimos meses, principalmente após a queda do ex-chefe da Casa Civil Antonio Palocci. Pimentel ganhou recentemente o status de "interlocutor da presidente junto ao PIB", o que não agrada muito a um grupo de petistas. O secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), verbaliza o que ouve nas reuniões internas do partido: - É preciso ter estabilidade para governar. Não dá para transformar a Esplanada dos Ministérios num tribunal da inquisição. De fato, Pimentel não é a pessoa mais amada no PT. Agora, no partido, ninguém vai dar as costas para o cara. Se ele não puder dar consultoria como economista, vai passar fome.

Desde que virou ministro, em janeiro, Pimentel tentou recuperar espaço nos diversos grupos do partido e aproximou-se muito do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. Mesmo assim, ainda há sequelas de sua participação na campanha presidencial do PT de 2010. Na ocasião, o atual presidente do PT, Rui Falcão, e Pimentel se afastaram, após a revelação de que foi montado um núcleo de inteligência na pré-campanha petista para elaborar um dossiê contra o então candidato tucano, José Serra. Pimentel negou ser o responsável pelo dossiê.

Ao longo dos anos, Pimentel colheu desafetos não só no PT mineiro, mas no PT nacional. Sua aliança com o hoje senador tucano Aécio Neves (MG) para eleger o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), em 2008, dividiu o partido. No PT, até mesmo o ex-presidente Lula tinha restrições ao comportamento político de Pimentel. Dentro da ação de blindar Pimentel, o PT cumpriu, até agora, a determinação de evitar convocação ou convite ao ministro para prestar esclarecimentos na Câmara e no Senado. O fato já incomoda os aliados, que observam um comportamento diferente do Planalto em relação aos demais episódios que derrubaram ministros de PR, PMDB, PCdoB e PDT.

TRIBUNA DA INTERNET

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011 | 08:16
Humberto de Luna Freire Filho
O deputado Paulo Pereira da Silva, o tal Paulinho da Força (PDT-SP), acaba de mostrar quantos neurônios tem, ao pronunciar a seguinte frase: “Não dá para aceitar que a imprensa fique derrubando ministro de 15 em 15 dias”. Uma frase histórica, digna de placas a serem fixadas na CUT e na Câmara.
Nobre deputado, quem derruba ministro não é a imprensa, não lhe informaram isso? Eles estão caindo porque são ladrões do erário e foram denunciados por uma imprensa não comprometida com esse governo corrupto.
E mais, um rato decapitado a cada 15 dias é pouco. Se o Judiciário fosse independente, se o Legislativo não tivesse sido comprado e o Executivo perdesse a chave do cofre, todo o governo seria derrubado em um só dia. E as quadrilhas (inclusive a sua), eufemisticamente chamadas de partidos políticos, seriam imediatamente extintas para o bem do Brasil e em respeito ao cidadão.
(Texto enviado pelo comentarista Mario Assis,
extraído do Estadão)



As mensagens de Emmanuel, indiscutivelmente, são um primor de sabedoria, de luz, de amor e de incentivo ao progresso.
Dentre todas, porém, uma se destaca, pela beleza e pela comovente certeza de que nela Emmanuel declara sua sincera confiança no ser humano, no futuro da Humanidade e, principalmente, sua fé no Evangelho de Jesus.
Esta mensagem chama-se "No Futuro". Por muito bela, levou-nos às lágrimas quando da primeira leitura. Num misto de encantamento e júbilo, percebemos ali a nossa própria destinação, apesar dos conflitos terrenos intermináveis, a guerras já nada silenciosas do orgulho, da intolerância e do sectarismo. Num mundo onde o valor máximo da vida pode ser depositado em bancos, onde a carne substituiu o espírito, onde a honestidade é desmoralizada impiedosamente, onde os valores morais já não contam e onde lágrimas vertem em abundância de quase todos os corações, mesmo os considerados felizes, é profundamente confortador saber que, um dia, no futuro, tudo isso será passado porque, como diz Emmanuel, "O Cordeiro de Deus terá transformado o coração de cada homem em tabernáculo de luz eterna, em que o seu Reino Divino resplandecerá para sempre..."
Leia a mensagem. Veja, logo após, o link da página onde ela se encontra formatada, com belíssima imagem simbolizando o futuro e o maravilhoso som de Yanni ao fundo. Com opção "Envie a um amigo".
(Texto exclusivo do Instituto André Luiz. © 1999-2006.)
Emmanuel - Emmanuel foi o inesquecível guia de Chico Xavier, durante o seu longo apostolado mediúnico. Autor de mais de uma centena de livros de suma importância aos interesses do Espiritismo no Brasil, prossegue arrebatando admiradores sinceros e seguidores fiéis até os dias de hoje. Ao contrário de notícias vinculadas na imprensa espírita, dando conta de sua reencarnação ( ! ), prossegue trabalhando, desde o Plano Espiritual, na expansão de sua obra de evangelização espírita.
Primeira aparição de Emmanuel - Emmanuel, e
NO FUTURO
Quando o homem gravar na própria alma
Os parágrafos luminosos da Divina Lei,
O companheiro não repreenderá o companheiro,
O irmão não denunciará outro irmão.
O cárcere cerrará suas portas,
Os tribunais quedarão em silêncio.
Canhões serão convertidos em arados,
Homens de armas volverão à sementeira do solo.
O ódio será expulso do mundo,
As baionetas repousarão,
As máquinas não vomitarão chamas
para o incêndio e para a morte,
Mas cuidarão pacificamente do progresso planetário.
A justiça será ultrapassada pelo amor.
Os filhos da fé não somente serão justos,
Mas bons, profundamente bons.
A prece constituir-se-á de alegria e louvor
E as casas de oração estarão consagradas
ao trabalho sublime da fraternidade suprema.
A pregação da Lei
Viverá nos atos e pensamentos de todos,
Porque o Cordeiro de Deus
Terá transformado o coração de cada homem
Em tabernáculo de luz eterna,
Em que o seu Reino Divino
Resplandecerá para sempre.

EMMANUEL
"Pão Nosso", 41, FCXavier, FEB)








COPA - 12/12/2011 09h35 - Atualizado em 12/12/2011 09h40

Pressa tornou precárias as condições de trabalho nas obras da Copa, diz relatório

Obras em seis dos 12 estádios foram paralisadas por greves em que funcionários pediam o fim do acúmulo de tarefas e das jornadas excessivas de trabalho

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL


Um dossiê elaborado pela Articulação Nacional de Comitês Populares da Copa, rede de movimentos sociais e pesquisadores e divulgado nesta segunda-feira (12) revela que a pressão para entregar as obras de reforma e construção de estádios em tempo hábil para a Copa do Mundo de 2014 tornou precárias as condições de trabalho nesses empreendimentos.
O dossiê Megaeventos e Violações de Direitos Humanos no Brasil destaca que ocorreram dez paralisações de trabalhadores nas obras de seis dos 12 estádios que serão usados no Mundial (em Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Recife e no Rio de Janeiro). As pautas de reivindicação tinham, em comum, segundo o levantamento, pedidos de aumento salarial, de concessão de benefícios, do fim do acúmulo de tarefas e das jornadas excessivas de trabalho.
O levantamento mostra ainda o que seriam tentativas de repressão aos movimentos grevistas. Segundo o documento, em Brasília e Pernambuco, funcionários ligados às paralisações foram demitidos arbitrariamente. No estado nordestino, houve denúncia de ação truculenta da polícia para impedir as manifestações.
As condições de trabalho nos canteiros de obra estão relacionadas, de acordo com o dossiê, à pressa para que os empreendimentos fossem entregues a tempo para os eventos. “Criou-se um fantasma que acompanhou e acompanha todo o processo de preparação para 2014 e 2016, e que, com certo incentivo de meios de imprensa, cria expectativas sobre a possibilidade de um fracasso vexatório da Copa no Brasil”, diz o texto.
Essa pressão, conforme o documento, beneficiou as empreiteiras envolvidas, reduzindo os entraves legais e servindo de pretexto para “violações de direitos dos trabalhadores”. “[A pressão] contribuiu para os atropelos legais, aportes adicionais de recursos públicos, irregularidades nos processos de licenciamento de obras e inconsistência e incompletude de alguns projetos licitados sem qualquer segurança econômica, ambiental e jurídica”.
O relatório mostra também que 50% do financiamento dos projetos são feitos com recursos públicos, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).  

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Estênio Negreiros
Fortaleza,CE

Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

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