segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

POR ONDE ESTÁ À REFORMA POLÍTICA - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres:
Quando se elege fatos deprimentes ocasionados por associados ao governo quais sejam “figurões” do mundo político brasileiro que por indícios literalmente comprovados por este segmento provocados por ações corruptas foram exonerados de seus respectivos cargos e funções consequentemente as vistas do povo que por sua vez se coexistiu e se tornou distante desse 

questionamento por entender que as culturas políticas enraizadas por consequência natural das origens tradicional elevam esse conceito. Embora os segmentos políticos ouçam comentar a reforma política, diante de sua importância seria palco das discussões que fosse levada a sério (-O Brasil não é um país sério-, “frase imortalizada por um estadista francês o General De Gaulle quando presidente da república daquele país” apesar da “chacota” virou conceito realístico adotado pela sociedade de políticos de todo o Brasil). Sabemos que a reforma está em tramitação no Congresso anda capengando, o parlamento não está nem aí, apenas procura maquiar ações corruptas de seus Pares, como se atos escusos não se programasse a ordem do dia. Seria de bom alvitre imputar aos eleitores boa parte do que está acontecendo, principalmente delegar pelo poder do voto os destinos da nação. Mas como: se está delegação está implícita na compra de votos. – Se a compra de votos constitui em crime eleitoral. A Justiça Eleitoral vem aplicando punições a políticos por este prisma, o que achamos correta. Também a nossa legislação eleitoral se tornou implícita sobre esse questionamento. Diante dos fatos seja por mais necessária a reforma política, principalmente a formatação da legislação eleitoral. Se tivesse um pouco de seriedade se promovia um fórum de discussões com toda sociedade brasileira e que apenas não acompanhasse os debates entre parlamentares que buscam mais uma vez os temas de seus interesses, com isso, se modificar apenas o fortalecimento de diretórios partidários, usando a maior forma centralizada de domínio das legendas – como está em andamento, (esta galopeia mesmo) a lista partidária na escolha de candidatos por sua diretoria, numa “sutileza” que só viria atender interesses eleitoreiros). Por esta razão entendemos que nem mesmo o povo mesmo através de representações da sociedade ousa se manifestar quando seria a população a maior interessada neste aspecto. Diante dessa circunstância como cidadão conciso de seus deveres fazemos a nossa parte, e estamos aprofundando com intensidade estudos relativos à reforma. Afirmamos que estamos “vocacionados” por esta causa, reiteramos: poderá até mudar os rumos do nosso sistema político-democrático especialmente de contexto parlamentar. Uma utopia! – quem ousará? Se todos não querem incorrer em alterações profundas e que não venham “mapear” aquilo que está previsto diante de seus interesses.    Reafirmamos que o tema deveria ser bem acompanhado pela sociedade brasileira, entretanto a cultura política da maioria de nossa gente passa despercebida no momento incomum que o Congresso experimenta. O povo se acentua do segmento racional que habita neste país, mesmo “afastado” desta cena, não participa das questões relevantes, e quando convocado para opinar em alguns referendos, indo às urnas, não sabe genericamente se manifestar através das urnas, fatos ocorridos com o sistema de governo em 1993 - A reforma política pode-se deduzir que líderes de partidos aliados e de oposição apostam que o Congresso vai restringir a reforma política o que a nosso ver não deixa de ser lamentável se não deveras imperdoável. Dívida, (aliás, só tem é dívidas), que o Congresso Nacional contraiu com a nação, ainda na Constituinte, e repetiu na “simulada” revisão constitucional o que se lamenta seguidamente registrar, na qual os Congressistas quase nada decidiram do ponto de vista institucional. A despeito de muito de bom para democracia que a Constituinte produziu, o sistema eleitoral proporcional e o sistema partidário gerado pouco tem significado de aprimoramento. Creiamos seja oportuno colocar propostas alternativas ao parlamentarismo do primeiro turno, e ao sistema eleitoral, numa modalidade que permita um presidencialismo capaz de conviver com a medida provisória, já que rejeitam o parlamentarismo. Dentre esse conceito, torna-se necessária a participação popular para estabelecer muitas propostas entre estas uma, de suma importância, o processo eleitoral que contemplariam o fortalecimento dos partidos e principalmente o próprio sistema político-democrático nacional, melhorando o sistema eleitoral e resolvendo o esvaziamento do Legislativo com a medida provisória no presidencialismo, quando ela é do parlamentarismo ao qual se vincula para sua eficácia democrática, mas pode conviver com o presidencialismo. E ainda assegura melhor viabilização do financiamento público de campanha. Pensamos tratar-se o mínimo de uma urgente e importante reforma política numa grandiosa tarefa que urge ser equacionada, e, sem, as quais creiam ser impossível conseguir-se a tão reclamada reforma tributária. Por esta razão conclamamos a sociedade política no sentido de se mobilizar buscando alternativas e por este modo entrar no universo da política oferecendo um leque de propostas estabelecendo um conjunto de idéias que serviriam para formalizar com consideração universal desta reforma. 
Antônio Scarcela Jorge

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