Os
“filósofos” dizem que o cotidiano da vida é um novo aprendizado para o homem. Entretanto
para dar dinamismo esse conceito é extremamente difícil para quem tem por
intenção prática dessas ações evidenciadas no mundo da política. Neste segmento é fragmentado pela “esperteza”
pelos os “sabidos” (não confundir com os sábios – esses estão fora desse processo
horroroso da política) os hábeis e os maquiáveis. Hipoteticamente fosse
notabilizar as
ações de políticos, sejam eles especialmente com mandatos
eletivos por força da ignorância do povo pobre que vende os seus votos e pela
esperteza de certas “nobrezas” que continuadamente se servem da política,
aliás, por muitas décadas em função de um único posicionamento manter-se firme
na “bajulação” perante os “monárquicos de plantão”, por regra, aceitam essas
atitudes traiçoeiras, uma constatação histórica por mais queira está num “mundo
de fantasia” a realidade tem só o caminho é o do proveito egoísta de um
segmento mesmo “desorganizado” (conceito lógico do individualismo próprio – o
egoísta não se organiza, é um amontoado de pessoas que luta com o objetivo
comum: está no poder a qualquer custo). (Os desorganizados embora de laços
dados organizadamente: - me faz rememorar um ex-vereador da região – mesmo
sendo virtualmente analfabeto costumeiramente se dirigia a Tribuna daquela
Casa, para discorrer com “palavreado” desconexo, embora não se consiga traduzir
teoricamente a essência de seu discurso, conseguíamos imaginar que a política
realiza o contraditório daquilo que ele queria nos repassar-.) Mesmo sendo uma
terrível contradição sempre vai na “onda” desses “peraltas da política” bastante
conhecidos por outro segmento da sociedade consciente da política. Nos
“bastidores” riem das imaturidades praticadas no âmbito do trono de seu
eventual ocupante, que o incapaz não venha perceber dos sucessivos escorregões!
– Aí; é tarde-. “Falsos” amigos, que o arrodeiam, eternos bajuladores que em
decorrência cronológica sonha a vez de empreender “fugas” ao em busca de novas
aventuras que teoricamente vem dando certo há longos das décadas. Isto
infelizmente faz parte da nossa história. - De já é um chavão dizer que os
políticos estão descredibilizados, por várias razões e de conhecimento da
comunidade, esta é também uma realidade nua e crua. A política está repleta de
gente medíocre. Seria permanecer na velha retórica em enunciar esse comentário.
O “político pensa ser esperto” se torna cego evidentemente não alcança em sua
mente pela razão da conveniência politiqueira na “ilha” que o arrodeia. - O
POLÍTICO – no poder ele consegue tudo o que possa imaginar. Infelizmente
devemos admitir que o expoente máximo disso seja as pessoas que lideram os
destinos da sociedade. Especificamente o político medíocre. O político sem
relevo preocupa-se mais em combater (hipotéticos) adversários internos – alguns
nem o querem ser, são apenas fantasmas – do que a lutar contra os verdadeiros
adversários que estão no “intimo” exterior. O político medíocre preocupa-se
mais vontade de denegrir os que tem as mesmas ideias e ideologias, e portanto
podem substituir – em caso de mau desempenho – do que atacar politicamente de
outros partidos. O político medíocre passa mais tempo a arranjar motivos para
se mantiver no lugar depois de falhar, do que a trabalhar para “merecer” ficar
nas funções que lhe foram “confiadas pela população. O político medíocre quer
ficar no poder não pelo mérito, não por ser o melhor, mas pela inexistência de
alternativa, por ser o único a cumprir os mínimos ou ter a vontade
/disponibilidade para lá estar. O político medíocre preocupa-se mais em comprar
votos e arrebanhar apoiantes, do que conseguir conquista-lo ou convencê-lo com
trabalho, competência e liderança. O político – o caminho mais fácil para o desgaste do
adversário, ao invés de apresentar capacidades, soluções, propostas e projetos
que convençam os votantes. O político sofre de complexos de inferioridade e
afasta todos aqueles que tenham mais competências. Razão pela qual nunca
consegue apresentar propostas e soluções credíveis. A gente ver que a
comunidade já percebe a falta de ações anteriormente prometidas a população.
Por fim o político rege-se pelo ditado “se não consegue vencer, junta-te a
eles” ao invés de se esforçar pela luta de das suas convicções, dos seus
princípios, dos seus valores ou das suas ideias.
Antônio
Scarcela Jorge
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