sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

OS POLÍTICOS QUANTO PIOR-PIOR PARA SOCIEDADE - Jorn. Scarcela jorge


Os “filósofos” dizem que o cotidiano da vida é um novo aprendizado para o homem. Entretanto para dar dinamismo esse conceito é extremamente difícil para quem tem por intenção prática dessas ações evidenciadas no mundo da política.  Neste segmento é fragmentado pela “esperteza” pelos os “sabidos” (não confundir com os sábios – esses estão fora desse processo horroroso da política) os hábeis e os maquiáveis. Hipoteticamente fosse notabilizar as 

ações de políticos, sejam eles especialmente com mandatos eletivos por força da ignorância do povo pobre que vende os seus votos e pela esperteza de certas “nobrezas” que continuadamente se servem da política, aliás, por muitas décadas em função de um único posicionamento manter-se firme na “bajulação” perante os “monárquicos de plantão”, por regra, aceitam essas atitudes traiçoeiras, uma constatação histórica por mais queira está num “mundo de fantasia” a realidade tem só o caminho é o do proveito egoísta de um segmento mesmo “desorganizado” (conceito lógico do individualismo próprio – o egoísta não se organiza, é um amontoado de pessoas que luta com o objetivo comum: está no poder a qualquer custo). (Os desorganizados embora de laços dados organizadamente: - me faz rememorar um ex-vereador da região – mesmo sendo virtualmente analfabeto costumeiramente se dirigia a Tribuna daquela Casa, para discorrer com “palavreado” desconexo, embora não se consiga traduzir teoricamente a essência de seu discurso, conseguíamos imaginar que a política realiza o contraditório daquilo que ele queria nos repassar-.) Mesmo sendo uma terrível contradição sempre vai na “onda” desses “peraltas da política” bastante conhecidos por outro segmento da sociedade consciente da política. Nos “bastidores” riem das imaturidades praticadas no âmbito do trono de seu eventual ocupante, que o incapaz não venha perceber dos sucessivos escorregões! – Aí; é tarde-. “Falsos” amigos, que o arrodeiam, eternos bajuladores que em decorrência cronológica sonha a vez de empreender “fugas” ao em busca de novas aventuras que teoricamente vem dando certo há longos das décadas. Isto infelizmente faz parte da nossa história. - De já é um chavão dizer que os políticos estão descredibilizados, por várias razões e de conhecimento da comunidade, esta é também uma realidade nua e crua. A política está repleta de gente medíocre. Seria permanecer na velha retórica em enunciar esse comentário. O “político pensa ser esperto” se torna cego evidentemente não alcança em sua mente pela razão da conveniência politiqueira na “ilha” que o arrodeia. - O POLÍTICO – no poder ele consegue tudo o que possa imaginar. Infelizmente devemos admitir que o expoente máximo disso seja as pessoas que lideram os destinos da sociedade. Especificamente o político medíocre. O político sem relevo preocupa-se mais em combater (hipotéticos) adversários internos – alguns nem o querem ser, são apenas fantasmas – do que a lutar contra os verdadeiros adversários que estão no “intimo” exterior. O político medíocre preocupa-se mais vontade de denegrir os que tem as mesmas ideias e ideologias, e portanto podem substituir – em caso de mau desempenho – do que atacar politicamente de outros partidos. O político medíocre passa mais tempo a arranjar motivos para se mantiver no lugar depois de falhar, do que a trabalhar para “merecer” ficar nas funções que lhe foram “confiadas pela população. O político medíocre quer ficar no poder não pelo mérito, não por ser o melhor, mas pela inexistência de alternativa, por ser o único a cumprir os mínimos ou ter a vontade /disponibilidade para lá estar. O político medíocre preocupa-se mais em comprar votos e arrebanhar apoiantes, do que conseguir conquista-lo ou convencê-lo com trabalho, competência e liderança. O político  – o caminho mais fácil para o desgaste do adversário, ao invés de apresentar capacidades, soluções, propostas e projetos que convençam os votantes. O político sofre de complexos de inferioridade e afasta todos aqueles que tenham mais competências. Razão pela qual nunca consegue apresentar propostas e soluções credíveis. A gente ver que a comunidade já percebe a falta de ações anteriormente prometidas a população. Por fim o político rege-se pelo ditado “se não consegue vencer, junta-te a eles” ao invés de se esforçar pela luta de das suas convicções, dos seus princípios, dos seus valores ou das suas ideias.
Antônio Scarcela Jorge

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