terça-feira, 20 de dezembro de 2011

ARREGIMENTAÇÃO PRÓPRIA DO POVO - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres:
O projeto da sociedade tem que originar ações em sintonia com as nossas instituições democráticas no sentido de mais intensificar a políticas públicas com a missão de restaurar o conceito de moralidade. Esse entrave vai de encontro aos péssimos costumes de alguns políticos que se contemporizam em ações escusas e lamentavelmente sobrevêm como a parcialidade de segmentos da comunidade que se 

torna indiferente a esse atinado conceito. O melhor para a nação é que o conjunto da sociedade seria imperioso enfrentar novos desafios políticos com coragem objetividade e determinação. A sociedade deverá analisar de feitio crítico as propostas oferecidas avaliando os possíveis benefícios originários dos programas de governo poderão dar ao país, melhorar a qualidade de vida do nosso povo. No momento o Congresso embora de forma vagarosa, está promovendo a reforma política. Desta forma, iremos encontrar um Brasil pronto para consolidar o verdadeiro regime democrático, responsabilizar seus agentes e a população com os direitos e deveres constitucionais. Além dessa reforma, é consenso nos setores como saúde, educação e segurança pública também demanda maior atenção. Semelhante questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais simples e racional no retorno a população nesse cometimento. Exercitar a nossa cidadania exigindo de nossas representações eletivas, com responsabilidade, obterem esses recursos - afinal como representantes-, eles devem buscar alternativas que decidam ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. E para prosperar: - procurem se livrar da corrupção-. Já a segurança pública continua sendo o principal problema dos brasileiros em toda parte que habita se sentem inseguros. O marginal é predominante o senhor de suas ações, especialmente os acobertados por organizações criminosas capitaneadas por segmentos poderosos do tráfico de drogas, das armas, da prostituição e a do colarinho branco, (sob o manto da impunidade) ergue-se uma pilastra danosa a sociedade brasileira. Associados aos mais diversificados tipos dessas organizações, muitos “encastelados” nos poderes e, do mais atinado, quando alguns punidos pela justiça e encarcerados; mesmo nas penitenciárias, ‘o cidadão, cá fora’, não se sente seguro. Por uma ou outra razão, nomeamos a falta de planejamento estrutural, a permanência de pessoal viciado em pontos estratégicos, confere também pela má vontade política razão os estados, sem exceção, se tornam impotentes para promover uma política de segurança, mesmo que os respectivos governadores procedam a melhorias nesta tão complexa área. - Tudo que à educação pública, todos nós sabemos - e o próprio governo sabe: ser o principal problema ainda é a falta de investimentos no aperfeiçoamento da estrutura educacional dando o professor ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a serviço da sociedade buscando opções que atendam as necessidades do povo e promova o seu desenvolvimento. Esse princípio fundamental é indispensável para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. O Brasil precisa promover amplas reformas, não só o que se desenha no momento. Reordenar ainda mais a economia interna no país, também seguir as ações da política externa brasileira - de certa forma - é dependente do sistema global da economia internacional.  Dentro da nossa linha deveríamos promover uma reforma no contexto econômico criando um ambiente favorável ao crescimento do nosso capital tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Enfim dar mais responsabilidade aos programas sociais dirigindo a população mais pobre, uma política de conscientização visando o seu próprio crescimento e paulatinamente deixar de patroneá-los deixando transparecer a existência concepcional e força de interação eleitoreira. Como é da responsabilidade de mudanças - literalmente cabe o governo e a força do eleitor-, principalmente das nossas atitudes que foram seguidas enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam. Depende da ética e do nosso comprometimento na condição explícita de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de feição pública.
Antônio Scarcela Jorge

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