Nobres:
O
projeto da sociedade tem que originar ações em sintonia com as nossas
instituições democráticas no sentido de mais intensificar a políticas públicas com
a missão de restaurar o conceito de moralidade. Esse entrave vai de encontro
aos péssimos costumes de alguns políticos que se contemporizam em ações escusas
e lamentavelmente sobrevêm como a parcialidade de segmentos da comunidade que
se
torna indiferente a esse atinado conceito. O melhor para a nação é que o conjunto
da sociedade seria imperioso enfrentar novos desafios políticos com coragem
objetividade e determinação. A sociedade deverá analisar de feitio crítico as
propostas oferecidas avaliando os possíveis benefícios originários dos
programas de governo poderão dar ao país, melhorar a qualidade de vida do nosso
povo. No momento o Congresso embora de forma vagarosa, está promovendo a
reforma política. Desta forma, iremos encontrar um Brasil pronto para
consolidar o verdadeiro regime democrático, responsabilizar seus agentes e a
população com os direitos e deveres constitucionais. Além dessa reforma, é
consenso nos setores como saúde, educação e segurança pública também demanda
maior atenção. Semelhante questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais
simples e racional no retorno a população nesse cometimento. Exercitar a nossa
cidadania exigindo de nossas representações eletivas, com responsabilidade, obterem
esses recursos - afinal como representantes-, eles devem buscar alternativas
que decidam ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. E para
prosperar: - procurem se livrar da corrupção-. Já a segurança pública continua
sendo o principal problema dos brasileiros em toda parte que habita se sentem
inseguros. O marginal é predominante o senhor de suas ações, especialmente os
acobertados por organizações criminosas capitaneadas por segmentos poderosos do
tráfico de drogas, das armas, da prostituição e a do colarinho branco, (sob o
manto da impunidade) ergue-se uma pilastra danosa a sociedade brasileira. Associados
aos mais diversificados tipos dessas organizações, muitos “encastelados” nos
poderes e, do mais atinado, quando alguns punidos pela justiça e encarcerados;
mesmo nas penitenciárias, ‘o cidadão, cá fora’, não se sente seguro. Por uma ou
outra razão, nomeamos a falta de planejamento estrutural, a permanência de
pessoal viciado em pontos estratégicos, confere também pela má vontade política
razão os estados, sem exceção, se tornam impotentes para promover uma política
de segurança, mesmo que os respectivos governadores procedam a melhorias nesta tão
complexa área. - Tudo que à educação pública, todos nós sabemos - e o próprio
governo sabe: ser o principal problema ainda é a falta de investimentos no
aperfeiçoamento da estrutura educacional dando o professor ferramentas que
possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a
serviço da sociedade buscando opções que atendam as necessidades do povo e promova
o seu desenvolvimento. Esse princípio fundamental é indispensável para o
fortalecimento das nossas instituições democráticas. O Brasil precisa promover
amplas reformas, não só o que se desenha no momento. Reordenar ainda mais a
economia interna no país, também seguir as ações da política externa brasileira
- de certa forma - é dependente do sistema global da economia internacional. Dentro da nossa linha deveríamos promover uma
reforma no contexto econômico criando um ambiente favorável ao crescimento do
nosso capital tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando
empregos e dando mais oportunidade a todos. Enfim dar mais responsabilidade aos
programas sociais dirigindo a população mais pobre, uma política de conscientização
visando o seu próprio crescimento e paulatinamente deixar de patroneá-los
deixando transparecer a existência concepcional e força de interação
eleitoreira. Como é da responsabilidade de mudanças - literalmente cabe o
governo e a força do eleitor-, principalmente das nossas atitudes que foram
seguidas enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos
colocam. Depende da ética e do nosso comprometimento na condição explícita de
agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país acompanhando
principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade
no sentido de diligente da verdadeira estima de feição pública.
Antônio
Scarcela Jorge
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