segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

AÇÕES DE POLÍTICOS ARROGANDO A IMPRENSA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES
A manjadíssima desculpa imputada a imprensa por ação desatinadas de qualquer governo é apresentação para sociedade consciente diante dos fatos não mais acredita, exceto a rede de interesses de cooperação beneficiada por ações escusas. A pluralidade destas questões é “vender” para população uma metodologia de promoção pessoal agregada aos programas existentes cujos critérios

 não expressam elementos de convencimento, são dúbios e não expressam a realidade. O povo sabe que a “conquista” desses falsos méritos são direcionais - a quem interessar possa- Um programa que dizem ter a chancela de um organismo internacional não tem consistência e desperta diante da sociedade o descredito acentuado e não obedece a normas porque elas literalmente não existem. Basta vê a realidade: por não existir estruturas funcionais. Tudo isso se enquadra em quase todos os municípios que recebem “comendas” por esta representação. Coincide com a heterogeneidade social no Brasil deveria ser o principal tema a ser discutido pela sociedade brasileira e minimizado pelo governo. O que devia nos preocupar é o fato de que em publicação recente do ranking da ONU, o nosso Brasil não mudou de posição continua sendo o terceiro pela mais desigual do mundo e na América Latina o mais desigual do continente, só perdendo para o Haiti e Bolívia. “Pois bem” esse padrão de desigualdade é simplesmente incompatível com a posição brasileira na cultura dos países de primeiro mundo. Não é preciso dizer que o país se desenvolveu em termos tecnológicos o alargamento e a interiorização do ensino público com destaque a implantação de universidades públicas e particulares e um acentuado avanço nas classes sociais e até econômico do século atual. Entretanto todas as metas de governo se tornam comuns: o círculo vicioso de suas ações emplaca com a cultura de nosso povo. Por exemplo: contrasta com a persistência da escravidão se tornou inconciliável com o mundo na virada do século XIX e nos impôs a industrialização do século XX. Enquanto não conseguirmos equacionar uma perspectiva de solução para este problema, a democracia entre nós estará sempre à beira do colapso. Mas se, pelo contrário, a evolução da política que se espera venha a se sobrepor ao retrocesso que nos ameaça, será possível abrir a perspectiva de uma discussão objetiva livre de ideologia, preconceitos, demagogias, subterfúgios e até de teorias ultrapassadas. Porque não dão prioridade mais do que necessária, sobre a questão da distribuição de renda impecavelmente no contexto da economia e suas implicações para o desenvolvimento do país. Por este meio expressamos que se colocou a questão do salário mínimo, que houve aparente crescimento, entretanto as outras categorias salariais decresceram no sentido dos reajustes anuais, promovendo o governo à tão decantada política de que “um santo, ‘dês’- cobre o outro” – (adágio popular) principalmente com os aposentados que vem usurpado de seus direitos detrimento a que contribuíram para a previdência social do governo. Por esta razão não houve desenvolvimento na política distributiva social do governo. Se é que ela existe, não há sinais evidentes dessa proposta que não sai das prateleiras da tecnocracia econômica do país. O DIEESE vem permanentemente apresentando sobre suas estatísticas apresentando conceito negativo há décadas confirmando o quadro de desigualdade social existente no Brasil o que é deveras desolador. Não se faz rogar somente pelos aposentados, que já é um resultado dessa insana política, mas evidentemente pelas classes ativas de trabalhadores do país, generativamente por quase todas as categorias principalmente no setor industrial que concentra a maior absorção do vinculo empregatício do país; exceção as grandes indústrias do país fincada na região sul/sudeste. Com relação ao comercio e agricultura esse acentua o grave problema que em sua maioria a concentração empregatícia quase em regime temporário e quase sempre de rotatividade. Talvez seja essa a explicação seja o subdesenvolvimento remanescente da economia brasileira, certamente o rebaixamento histórico do pagamento do trabalho estará entre as principais. Para isto não precisamos ser economista para verificar esses adjetos, só teríamos o cuidado em ter acompanhado os mais diversificados problemas que dão seguimento as ações estruturais do país e como cidadãos comuns têm o dever de nos estabelecer.  Considerado entre seus “desleixes” como um país que deriva como rico e ao mesmo tempo, pobre, dizem ser, que a massa trabalhadora tem baixa qualificação. Entre vários fatores inseridos neste contexto, aparece a educação, que também faz se rogar pela generalização prévia de educação de qualidade, encontrando diversos aspectos nos setores ativos da nação. Se o governo quisesse ir além da “INTUIÇÃO DISTRIBUITIVA” como apenas sua melhor opção para política social do país.
Antônio Scarcela Jorge

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