NOBRES
A
manjadíssima desculpa imputada a imprensa por ação desatinadas de qualquer
governo é apresentação para sociedade consciente diante dos fatos não mais
acredita, exceto a rede de interesses de cooperação beneficiada por ações
escusas. A pluralidade destas questões é “vender” para população uma
metodologia de promoção pessoal agregada aos programas existentes cujos
critérios
não expressam elementos de convencimento, são dúbios e não expressam
a realidade. O povo sabe que a “conquista” desses falsos méritos são
direcionais - a quem interessar possa- Um programa que dizem ter a chancela de
um organismo internacional não tem consistência e desperta diante da sociedade
o descredito acentuado e não obedece a normas porque elas literalmente não
existem. Basta vê a realidade: por não existir estruturas funcionais. Tudo isso
se enquadra em quase todos os municípios que recebem “comendas” por esta
representação. Coincide com a heterogeneidade social no Brasil deveria ser o
principal tema a ser discutido pela sociedade brasileira e minimizado pelo
governo. O que devia nos preocupar é o fato de que em publicação recente do
ranking da ONU, o nosso Brasil não mudou de posição continua sendo o terceiro
pela mais desigual do mundo e na América Latina o mais desigual do continente,
só perdendo para o Haiti e Bolívia. “Pois bem” esse padrão de desigualdade é
simplesmente incompatível com a posição brasileira na cultura dos países de
primeiro mundo. Não é preciso dizer que o país se desenvolveu em termos
tecnológicos o alargamento e a interiorização do ensino público com destaque a
implantação de universidades públicas e particulares e um acentuado avanço nas
classes sociais e até econômico do século atual. Entretanto todas as metas de
governo se tornam comuns: o círculo vicioso de suas ações emplaca com a cultura
de nosso povo. Por exemplo: contrasta com a persistência da escravidão se
tornou inconciliável com o mundo na virada do século XIX e nos impôs a
industrialização do século XX. Enquanto não conseguirmos equacionar uma
perspectiva de solução para este problema, a democracia entre nós estará sempre
à beira do colapso. Mas se, pelo contrário, a evolução da política que se
espera venha a se sobrepor ao retrocesso que nos ameaça, será possível abrir a
perspectiva de uma discussão objetiva livre de ideologia, preconceitos,
demagogias, subterfúgios e até de teorias ultrapassadas. Porque não dão
prioridade mais do que necessária, sobre a questão da distribuição de renda impecavelmente
no contexto da economia e suas implicações para o desenvolvimento do país. Por
este meio expressamos que se colocou a questão do salário mínimo, que houve
aparente crescimento, entretanto as outras categorias salariais decresceram no
sentido dos reajustes anuais, promovendo o governo à tão decantada política de
que “um santo, ‘dês’- cobre o outro”
– (adágio popular) principalmente com os aposentados que vem usurpado de seus
direitos detrimento a que contribuíram para a previdência social do governo. Por
esta razão não houve desenvolvimento na política distributiva social do
governo. Se é que ela existe, não há sinais evidentes dessa proposta que não
sai das prateleiras da tecnocracia econômica do país. O DIEESE vem permanentemente
apresentando sobre suas estatísticas apresentando conceito negativo há décadas confirmando
o quadro de desigualdade social existente no Brasil o que é deveras desolador. Não
se faz rogar somente pelos aposentados, que já é um resultado dessa insana
política, mas evidentemente pelas classes ativas de trabalhadores do país,
generativamente por quase todas as categorias principalmente no setor
industrial que concentra a maior absorção do vinculo empregatício do país;
exceção as grandes indústrias do país fincada na região sul/sudeste. Com
relação ao comercio e agricultura esse acentua o grave problema que em sua
maioria a concentração empregatícia quase em regime temporário e quase sempre
de rotatividade. Talvez seja essa a explicação seja o subdesenvolvimento
remanescente da economia brasileira, certamente o rebaixamento histórico do
pagamento do trabalho estará entre as principais. Para isto não precisamos ser
economista para verificar esses adjetos, só teríamos o cuidado em ter
acompanhado os mais diversificados problemas que dão seguimento as ações
estruturais do país e como cidadãos comuns têm o dever de nos estabelecer. Considerado entre seus “desleixes” como um
país que deriva como rico e ao mesmo tempo, pobre, dizem ser, que a massa
trabalhadora tem baixa qualificação. Entre vários fatores inseridos neste
contexto, aparece a educação, que também faz se rogar pela generalização prévia
de educação de qualidade, encontrando diversos aspectos nos setores ativos da
nação. Se o governo quisesse ir além da “INTUIÇÃO DISTRIBUITIVA” como apenas sua
melhor opção para política social do país.
Antônio
Scarcela Jorge
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