NOBRES:
Os governos pecam em não dá atenção a sociedade quando convocada para dar sua
opinião sobre questões que lhes atingem diretamente evidentemente, até de
feição orgânica. Neste “momento nos reportamos sobre a entrada do ‘HORÁRIO DE
VERÃO’ um projeto irrelevante para base econômica do país segundo os cálculos
obtidos nestes últimos anos. Várias enquetes foram elaboradas por fontes de
pesquisas nos Estados
algumas encomendadas pelos próprios governos. O HORÁRIO
DE VERÃO é diretamente vigente (nos outros estados é atingido com o expediente
bancário, transporte aéreo, dentre outras modalidades impostas por mais uma lei
esdrúxula que se “inventa nesse país). Consultadas: a população foi quase
unânime em protestar pela ineficácia do evento, por ser prejudicial ao horário
de trabalho, refeição, dentre outras. Essas opiniões foram fundamentadas
principalmente por moradores dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais os maiores centros populacionais do país. Como inovação, nos parece
contraditório o Estado da Bahia, (mais uma inovação da legislação em apreço,
delega a qualquer governador de Estado a “conveniência” de se incluir.) teve o
“cuidado” de mandar fazer uma consulta ao povo baiano sobre a conveniência
desse horário, depois de consultada, a população se manifestou em rejeição, em cerca
de 70%. Mesmo assim, o governador colocou a Bahia no “horário de verão”.
Contrariando a vontade popular em prol do modismo existente na política, talvez
seja a razão desses atos. Em virtude disso o governo não procura adotar uma
política para o setor de energia no sentido de dar continuidade à construção de
novas usinas hidrelétricas no país, (em que este aspecto é abençoado pela
natureza) programar investimentos na enorme capacidade que nos propicia. Hoje o
país tem muito dinheiro neste setor pelo retorno financeiro propiciado pelo uso
da energia pelos seus usuários, que paga em altos preços, ajuntado a uma enorme
e absurda carga tributária que extrapola em nossas contas. O que nos
transparece que os investimentos produzidos em vários setores “tem a priori” elevar
razões para que seja de interesses de “corporação” como tem ocorrido
permanentemente no sistema político do país. Por adotar como forma de
satisfazer o país por inteiro, não é o que acontece, contrariando o pensamento
da sociedade brasileira. Os outros Estados “que estão fora” também sofrem
diretamente através do sistema operacional do país, que tem como referência – o
“horário de Brasília.
Em
tempo: O Ministro dos Esportes Orlando Silva é o próximo a suceder às intermináveis
ações corruptas praticadas por então ministros do atual governo. Se confirmada
as denuncias, a presidente Dilma “passa a vassourada” – como vem acontecendo - nos
acreditamos.
Antônio
Scarcela Jorge
Nenhum comentário:
Postar um comentário