segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SEM FANTASIAS - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: É notória a condução das classes sociais do país para um maior patamar econômico notadamente as camadas que outrora pertenciam aquelas de menor poder aquisitivo e subiram degraus. O mérito foi aferido ao governo Lula, sempre cantada em “prosa e versos” pelos simpatizantes do lulopetismo adotam o senso parcial apontando como próprio, para esta grada conquista. A nossa linha de entendimento como percepção as nossas observações

defendemos evidentemente isento das paixões políticas. Neste argumento elevaremos alguns questionamentos para municiar elementos perante de uma situação estável na economia globalizada levou, aí, reconhecemos os valores do chefe do governo e do Estado em equilibrar o sistema econômico brasileiro passagem igualmente semelhante nos governos de todos os países emergentes. Dar personalismo aos merecimentos individuais é espécie da prática de estar afeito do servil, por conseguinte, incluindo ações do ex-presidente ocorridas em uma situação altamente favorável durante todo o decorrer de seu governo. Por outro lado devemos ratificar o crescimento da economia que evoluiu em outros campos, especialmente no setor produtivo interno na área agroindustrial, onde a parte desses valores é aquinhoada pela produção e empresários do ramo. Por este ensejo a política social do Brasil acendeu o crescimento do PIB, o aquecimento da produção industrial, inserindo a produção básica de bens de consumo: eletrodomésticos, automóveis, dentre outros; oferecendo as diversas classes, (especialmente a média baixa) condições para aquisição dos bens. Por outro lado a produção agrícola por sua instabilidade natural sempre se produz a elevação dos preços pondo em risco a sustentação dessa fonte principal da economia de nosso país. Entretanto casos similares foram acudidos pelo suprimento de produtos de importação. Reconhecemos a ação meritória do então chefe de governo, que se faz ainda presente como “conselheiro” do atual governo, segundo fontes acreditadas. Por essa razão estamos rememorando ações que foram introduzidas por ocasião de seu governo e que urge apreciá-las. Evidenciamos o crescimento do país sob a batuta do Lula, mas contraditoriamente, cresceu ainda mais a enorme carga tributária que nos atormenta a cada dia. Ninguém mesmo até agora conseguiu equacionar esse crucial problema principalmente os ministros classe A da área econômica. Parece-me que a única solução é manter o patamar dos altos juros praticados despejando nos altos tributos que nos oferecem. Sabemos que semana passada como exceção estabeleceu-se algumas correções e os juros “foram” decrescidos – sistematicamente e contraditoriamente houve a subida do Dólar, certamente provocará paulatinamente o aumento da inflação, provocando conseqüentemente, o avanço de preços dos produtos básicos eleva a existência de toda sociedade brasileira. Esse é o momento de “aparente” instabilidade de nossa economia, nem que seja em termos teóricos; estamos preocupados com isso. A presidenta e os ministros dizem que o país tem mecanismo para enfrentar a crise mundial. Que suas projeções sejam alvissareiras. A constante preocupação também se relacionada à dívida pública interna ainda tem um crescimento notável, - a todo dia que passa e -, a externa também! (não confundir dívidas com o FMI plenamente quitada no período do presidente LULA, aliás, o grande mérito do seu governo.) O motivo de nosso questionamento, ajuntadas a outras no momento estão sendo analisadas e retomadas as ações de contenção de despesas pelo atual governo da Presidente Dilma Rousseff, muitas destas é ocasionada do “entendimento” do Executivo para manter no Legislativo, uma base sólida de sustentação multipartidária no Congresso, em suma, altamente comprometedor para a política social e assistencialista que deu rumo à gestão do governo anterior. Impetra-se que a sociedade inclua mais uma oportunidade de analisar de forma crítica as propostas por ocasião da campanha eleitoral passada - (o costume do povo é fadado ao esquecimento!) avaliando os possíveis benefícios que os programas de governo poderiam dar ao país e, obviamente a qualidade de vida do nosso povo. As citadas propostas quando muito foram objetos dos programas, mas nunca foram colocadas como sendo prioritárias para o eleitor indiferente pouco se importou, dando seu aval aos candidatos tão somente para que fossem eleitos, tornando-os descompromissados com as metas de campanha. Mais uma vez estamos convencidos que o governo deverá, sobretudo, em promover a reforma política, quem sabe, reavaliar o complexo irracional sistema tributário brasileiro. A reforma tributária se faz necessária. Para se termos a idéia da amplitude desse tema, vale lembrar que o cidadão brasileiro trabalha metade do ano apenas para pagar impostos. Esse absurdo tem se intensificado ao longo dos anos e, portanto, é indispensável que pensemos e ainda é tempo de cobramos dos eleitos a revisão do atual modelo de recolhimento dos impostos. Além dessa tão esperada reforma que lentamente se segue em propostas concisas, é consenso nos setores como saúde e a educação, também demanda maior atenção. A saúde pública brasileira tem apresentado sinais evidentes de esgotamento. A sociedade é sabedora de que à saúde requer prioritariamente o gerenciamento de gestão, nos âmbitos da união, estados e principalmente dos municípios. Sem esses fatores não encontraríamos solução em capitalizar recursos sejam de qual fonte. Deixar aplicar esses recursos sob forma indevida seria navegar no viés da corrupção. Engrossar as fileiras do ideal fisiologista de que “a saúde pública vai mal a todo Brasil”. E “dizendo que o povo é o total responsável de tudo que é ruim”. A população é conhecedora disso e sabe avaliar. Ciência que na base, nossos hospitais precisam antes que possam oferecer atendimento digno aos cidadãos que dele precisam. No tocante à educação pública, o principal problema ainda é a falta de planejamento também em seguida prover investimentos por parte dos governos no aperfeiçoamento da estrutura educacional, jamais deixaremos de “tocar nessa tecla” dando essencialmente o professor, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos, somente assim reverteríamos à política pública educacional no País e no Estado segundo amostragens estatísticas que se posicionam sobre forma desoladora. Entendemos que a política deve estar a serviço da sociedade, buscando alternativas que atendam às necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. São os princípios básicos imprescindíveis para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. Reafirmamos o governo especialmente o Congresso deverá promover amplas reformas que ainda estão “engatinhando” não só a reforma política promovida sistematicamente pelo parlamento sua atribuição constitucional, de vez, criando, sobretudo um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como poderíamos fazer isto? De quem é a responsabilidade de mudanças? Quem deverá promovê-las? - A resposta para essas indagações estão na força de sua participação em todos os questionamentos que se diz respeito às instituições políticas do país, o futuro depende de nós, das atitudes que tomamos, das posições que adotamos perante os desafios que nos colocam; depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no gerenciamento das propostas de responsabilidade no sentido de dinamizar o verdadeiro conceito de representação popular para que venham acontecer tudo que está projetado pelo cidadão brasileiro. Vamos partir da premissa de que seja nada esquecido, dentro de uma cultura habitual de nossa gente, por este aspecto partiremos para olhar o realismo do incremento da nossa gente.                                                       
Antônio Scarcela Jorge

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