NOBRES:
É notória a condução das classes sociais do país para um maior patamar
econômico notadamente as camadas que outrora pertenciam aquelas de menor poder
aquisitivo e subiram degraus. O mérito foi aferido ao governo Lula, sempre
cantada em “prosa e versos” pelos simpatizantes do lulopetismo adotam o senso
parcial apontando como próprio, para esta grada conquista. A nossa linha de
entendimento como percepção as nossas observações
defendemos evidentemente
isento das paixões políticas. Neste argumento elevaremos alguns questionamentos
para municiar elementos perante de uma situação estável na economia globalizada
levou, aí, reconhecemos os valores do chefe do governo e do Estado em
equilibrar o sistema econômico brasileiro passagem igualmente semelhante nos governos
de todos os países emergentes. Dar personalismo aos merecimentos individuais é
espécie da prática de estar afeito do servil, por conseguinte, incluindo ações
do ex-presidente ocorridas em uma situação altamente favorável durante todo o
decorrer de seu governo. Por outro lado devemos ratificar o crescimento da
economia que evoluiu em outros campos, especialmente no setor produtivo interno
na área agroindustrial, onde a parte desses valores é aquinhoada pela produção
e empresários do ramo. Por este ensejo a política social do Brasil acendeu o
crescimento do PIB, o aquecimento da produção industrial, inserindo a produção básica
de bens de consumo: eletrodomésticos, automóveis, dentre outros; oferecendo as diversas
classes, (especialmente a média baixa) condições para aquisição dos bens. Por
outro lado a produção agrícola por sua instabilidade natural sempre se produz a
elevação dos preços pondo em risco a sustentação dessa fonte principal da
economia de nosso país. Entretanto casos similares foram acudidos pelo
suprimento de produtos de importação. Reconhecemos a ação meritória do então
chefe de governo, que se faz ainda presente como “conselheiro” do atual
governo, segundo fontes acreditadas. Por essa razão estamos rememorando ações
que foram introduzidas por ocasião de seu governo e que urge apreciá-las. Evidenciamos
o crescimento do país sob a batuta do Lula, mas contraditoriamente, cresceu
ainda mais a enorme carga tributária que nos atormenta a cada dia. Ninguém
mesmo até agora conseguiu equacionar esse crucial problema principalmente os
ministros classe A da área econômica. Parece-me que a única solução é manter o
patamar dos altos juros praticados despejando nos altos tributos que nos
oferecem. Sabemos que semana passada como exceção estabeleceu-se algumas
correções e os juros “foram” decrescidos – sistematicamente e
contraditoriamente houve a subida do Dólar, certamente provocará paulatinamente
o aumento da inflação, provocando conseqüentemente, o avanço de preços dos
produtos básicos eleva a existência de toda sociedade brasileira. Esse é o
momento de “aparente” instabilidade de nossa economia, nem que seja em termos
teóricos; estamos preocupados com isso. A presidenta e os ministros dizem que o
país tem mecanismo para enfrentar a crise mundial. Que suas projeções sejam
alvissareiras. A constante preocupação também se relacionada à dívida pública
interna ainda tem um crescimento notável, - a todo dia que passa e -, a externa
também! (não confundir dívidas com o FMI plenamente quitada no período do
presidente LULA, aliás, o grande mérito do seu governo.) O motivo de nosso
questionamento, ajuntadas a outras no momento estão sendo analisadas e
retomadas as ações de contenção de despesas pelo atual governo da Presidente
Dilma Rousseff, muitas destas é ocasionada do “entendimento” do Executivo para
manter no Legislativo, uma base sólida de sustentação multipartidária no
Congresso, em suma, altamente comprometedor para a política social e
assistencialista que deu rumo à gestão do governo anterior. Impetra-se que a sociedade
inclua mais uma oportunidade de analisar de forma crítica as propostas por
ocasião da campanha eleitoral passada - (o costume do povo é fadado ao
esquecimento!) avaliando os possíveis benefícios que os programas de governo
poderiam dar ao país e, obviamente a qualidade de vida do nosso povo. As citadas
propostas quando muito foram objetos dos programas, mas nunca foram colocadas
como sendo prioritárias para o eleitor indiferente pouco se importou, dando seu
aval aos candidatos tão somente para que fossem eleitos, tornando-os
descompromissados com as metas de campanha. Mais uma vez estamos convencidos
que o governo deverá, sobretudo, em promover a reforma política, quem sabe,
reavaliar o complexo irracional sistema tributário brasileiro. A reforma
tributária se faz necessária. Para se termos a idéia da amplitude desse tema,
vale lembrar que o cidadão brasileiro trabalha metade do ano apenas para pagar
impostos. Esse absurdo tem se intensificado ao longo dos anos e, portanto, é
indispensável que pensemos e ainda é tempo de cobramos dos eleitos a revisão do
atual modelo de recolhimento dos impostos. Além dessa tão esperada reforma que
lentamente se segue em propostas concisas, é consenso nos setores como saúde e
a educação, também demanda maior atenção. A saúde pública brasileira tem
apresentado sinais evidentes de esgotamento. A sociedade é sabedora de que à saúde
requer prioritariamente o gerenciamento de gestão, nos âmbitos da união,
estados e principalmente dos municípios. Sem esses fatores não encontraríamos
solução em capitalizar recursos sejam de qual fonte. Deixar aplicar esses recursos
sob forma indevida seria navegar no viés da corrupção. Engrossar as fileiras do
ideal fisiologista de que “a saúde pública
vai mal a todo Brasil”. E “dizendo
que o povo é o total responsável de tudo que é ruim”. A população é conhecedora
disso e sabe avaliar. Ciência que na base, nossos hospitais precisam antes que
possam oferecer atendimento digno aos cidadãos que dele precisam. No tocante à
educação pública, o principal problema ainda é a falta de planejamento também
em seguida prover investimentos por parte dos governos no aperfeiçoamento da
estrutura educacional, jamais deixaremos de “tocar nessa tecla” dando essencialmente
o professor, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de
seus alunos, somente assim reverteríamos à política pública educacional no País
e no Estado segundo amostragens estatísticas que se posicionam sobre forma
desoladora. Entendemos que a política deve estar a serviço da sociedade, buscando
alternativas que atendam às necessidades do povo e promovam o seu
desenvolvimento. São os princípios básicos imprescindíveis para o
fortalecimento das nossas instituições democráticas. Reafirmamos o governo
especialmente o Congresso deverá promover amplas reformas que ainda estão
“engatinhando” não só a reforma política promovida sistematicamente pelo
parlamento sua atribuição constitucional, de vez, criando, sobretudo um
ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada
vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos.
Como poderíamos fazer isto? De quem é a responsabilidade de mudanças? Quem
deverá promovê-las? - A resposta para essas indagações estão na força de sua
participação em todos os questionamentos que se diz respeito às instituições
políticas do país, o futuro depende de nós, das atitudes que tomamos, das
posições que adotamos perante os desafios que nos colocam; depende da ética e
do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa
é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos
parlamentares no gerenciamento das propostas de responsabilidade no sentido de
dinamizar o verdadeiro conceito de representação popular para que venham
acontecer tudo que está projetado pelo cidadão brasileiro. Vamos partir da
premissa de que seja nada esquecido, dentro de uma cultura habitual de nossa
gente, por este aspecto partiremos para olhar o realismo do incremento da nossa
gente.
Antônio
Scarcela Jorge
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