domingo, 11 de setembro de 2011

INSANIDADE CAPCIOSA DOS POLÍTICOS - Jornalista Scarcela Jorge

Nobres: O conceito “filosófico” do Senhor José Roberto Arruda, ex- governador do Distrito Federal, cassado por corrupção quando esteve em frente à chefia de governo do DF e anteriormente, foi obrigado a renunciar o mandato de Senador escapando da prática reincidente, para poder ser eleito pelo povo candango (pasmem os senhores!) governador do DF, de uma unidade federativa, incluída como eleitores “politizados” muito a frente de 


seus entes federados. Deste modo, Arruda declarou por várias vezes a imprensa: - “O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como
ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. Citação de efeito negativo que de certo modo o “imortalizou”. Diante dessa opinião os dissolutos se expressam da mais pura e cruel realidade presente no país. Repetimos: por esta expressão, coincide com o pensamento plural regrado pela a maioria dos políticos deste País e conseqüentemente, dentro desta “doutrina” se encaixilham nessa premissa. Por outro lado essa teoria se tornou retórica de quem exerce função eletiva nos poderes constituídos, mesmo aqueles quem disputam nos pequenos municípios têm sido regra elementar. Entra governo e sai governo, muda seu comando, mas em sua maioria os “comandados” sempre são os mesmos, em sua maioria, arrogantes, prepotentes razão peculiar de quem vive acostumado com atos escusos e plantonistas visando sempre “conciliar” coisas de seu interesse. Só quem não percebe e o “chefe” que perde a visão ao chegar ao poder em atenção a interesses eleitorais. Mesmo sendo “obrigado” a conviver ladeados por “gaviões”. O tempo passa, a retórica é cotidiana. Parece não ter jeito mesmo, é a própria cultura de nossa gente, que se esvai com o decorrer do tempo, cuja efemeridade é bem comum. De principio o episódio, sempre o mesmo vai se desaguar nas futuras eleições onde todos se fincam como principal estágio que se dizem da democracia. Uma elementar contradição Os malefícios provocados virá sempre em prejuízo da sociedade. Neste estigma, mormente em todas as campanhas eleitorais vivenciadas pela sociedade não se fala em propostas, nem viabilizações: será que muda de sentido nessa prática que ora se experimenta visando às eleições de 2012? É muito difícil que este fato venha a acontecer. Atualmente os políticos especialmente os que ostentam mandatos, não fugindo a regra, tem sim, mostrado que os seus poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar ser a favor ou contra. Colocam-se como assunto secundário os temas de enorme relevância para a sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista assim passam a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de se debater propostas de governo. Porque não discutir a política monetária e financeira do País? Não se discutem a política internacional, os problemas intrínsecos de real necessidade – a educação, saúde e segurança pública, setores básicos de vivencia da comunidade e nem como viabilizar as promessas eleitorais dos candidatos? Por exemplo: A problemática educacional da comunidade especialmente a de menor situação social uma questão que nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance e deveras humanitário que envolve situações de exclusão, de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender pelo o político somente no período de uma campanha eleitoral na maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos se transforma como um adicional na urna eletrônica ou uma subtração de votos. O político que dividiu o Estado em três poderes precisa que “alguém” que conhece o Estado e as pessoas: Diga: “Qualquer povo defende sempre mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar consciências na percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e que seremos chamados a buscar saídas.
                             Antônio Scarcela Jorge

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