Nobres:
Neste ensejo anotaremos por várias vertentes os efeitos generativos da
corrupção praticada pelos políticos apoiados pelo comportamento de pequenas
frações de nossa sociedade ao adotar elementos se utilizarem dessa maneira. De
forma genérica acontece a próprio modo com a nossa sociedade política que “consente”
o exemplo da falta de moral e valores de nossos representantes, recai
claramente na falta de vocação
da maioria dessas pessoas que ingressam na política
com os fins de fraudar os recursos públicos. Estamos nos estimamos em face de
noticias cotidianas “estampadas” na imprensa de todo país relatando fatos deveras
semelhantes em toda nação. Como o foco central dessas ações foi se tornar o
nível de exposição do governo federal que deixa mais vulnerável à necessária
vigilância da sociedade seja por organizações não governamentais, agremiações
políticas de oposição, por ser natural e, segmento da imprensa “profissional e
independente” – ‘A outra está sendo
posicionada evidentemente no sentido de se direcionar pelo amadorismo e
dependência de grupos políticos criadas propositadamente para os seus fins’.
- Algo análogo ocorre nos estados e municípios acontecem casos graves de desvio
de dinheiro público, constatados por órgãos de fiscalização da união e dos
estados, Corte de contas e tribunais de justiça em meio a outros. Quando se
aborda o problema a partir da Federação como um todo, com approach no enorme
universo municipal, os golpes contra o Erário parecem constituir uma epidemia. Reforça-se
a idéia de desviar dinheiro público para bolsos privados e/ou em caixas político
é parte da deletéria cultura patrimonialista existente na política brasileira.
De comum entre os episódios, existem quadrilhas montadas em municípios para
desaparecer com o dinheiro público, conforme constatação formulada a bem pouco
tempo envolvendo algumas prefeituras cearenses e que prosseguem investigações no
sentido de debelar esses poderosos bandos que passaram a habitar nas comunas
indiciadas. Existem pessoas que se arriscam
contestar perpetram os seus “amigos” e, os próprios por hipótese serão
envolvidos. Também se torna deprimente o gesto de defesa de alguns políticos em
favor dos delituosos, sempre os mesmos, não respeitando os seus representados,
não dando a mínima satisfação aqueles que foram escolhidos para representá-los
nas diversas esferas do Poder. No epítome da história, enfim, se sucedem e o
desfecho é o mesmo: roubo do dinheiro do contribuinte. Para sermos mais
explícitos eis uma razão obvia para nos avaliar. Juntando os casos em todo o
Brasil, as cifras são bilionárias, pois a grande maioria dos 5.564 municípios
vive de repasses da União. Muito dinheiro da Federação é transferido para a
saúde e a educação municipais – por isso esses são os dois dos filões mais
explorados pela corrupção. À NÍVEL BRASIL:
Apenas o primeiro semestre o Orçamento da União, despachou em torno de R$ 25 bilhões
para prefeituras. Para os corruptos certamente farão festas com o repasse
equitativo nos cofres municipais. Este ínfimo levantamento ocasiona a
retratação obvia da corrupção que ensejou a CGU a multiplicação de processos
contra prefeituras justifiquem a existência de uma fiscalização efetiva e
constante nesses municípios. Parece que a pequenos segmentos da sociedade
teimam em acreditar em políticos comprometidos com a corrupção e até são seus
defensores, talvez por usar de benefícios e se enquadrem também como “cidadãos”
acostumados a conviver com a defesa de interesse individualista e
personalistica. Por outro lado a sociedade dita racional e independente as
ações escusas em alusão, sabem que trilham por este meio de opinião, ensejando
a reação da sociedade que eles não correspondem da maneira confiável que
outrora ocorria. Não há nível nenhum que possa convencer a sociedade, a não ser,
a verdade dos acontecimentos.
Antonio
Scarcela Jorge
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