terça-feira, 20 de setembro de 2011

CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA- Jornalista Scarcela Jorge


Nobres: Neste ensejo anotaremos por várias vertentes os efeitos generativos da corrupção praticada pelos políticos apoiados pelo comportamento de pequenas frações de nossa sociedade ao adotar elementos se utilizarem dessa maneira. De forma genérica acontece a próprio modo com a nossa sociedade política que “consente” o exemplo da falta de moral e valores de nossos representantes, recai claramente na falta de vocação

da maioria dessas pessoas que ingressam na política com os fins de fraudar os recursos públicos. Estamos nos estimamos em face de noticias cotidianas “estampadas” na imprensa de todo país relatando fatos deveras semelhantes em toda nação. Como o foco central dessas ações foi se tornar o nível de exposição do governo federal que deixa mais vulnerável à necessária vigilância da sociedade seja por organizações não governamentais, agremiações políticas de oposição, por ser natural e, segmento da imprensa “profissional e independente” – ‘A outra está sendo posicionada evidentemente no sentido de se direcionar pelo amadorismo e dependência de grupos políticos criadas propositadamente para os seus fins’. - Algo análogo ocorre nos estados e municípios acontecem casos graves de desvio de dinheiro público, constatados por órgãos de fiscalização da união e dos estados, Corte de contas e tribunais de justiça em meio a outros. Quando se aborda o problema a partir da Federação como um todo, com approach no enorme universo municipal, os golpes contra o Erário parecem constituir uma epidemia. Reforça-se a idéia de desviar dinheiro público para bolsos privados e/ou em caixas político é parte da deletéria cultura patrimonialista existente na política brasileira. De comum entre os episódios, existem quadrilhas montadas em municípios para desaparecer com o dinheiro público, conforme constatação formulada a bem pouco tempo envolvendo algumas prefeituras cearenses e que prosseguem investigações no sentido de debelar esses poderosos bandos que passaram a habitar nas comunas indiciadas.  Existem pessoas que se arriscam contestar perpetram os seus “amigos” e, os próprios por hipótese serão envolvidos. Também se torna deprimente o gesto de defesa de alguns políticos em favor dos delituosos, sempre os mesmos, não respeitando os seus representados, não dando a mínima satisfação aqueles que foram escolhidos para representá-los nas diversas esferas do Poder. No epítome da história, enfim, se sucedem e o desfecho é o mesmo: roubo do dinheiro do contribuinte. Para sermos mais explícitos eis uma razão obvia para nos avaliar. Juntando os casos em todo o Brasil, as cifras são bilionárias, pois a grande maioria dos 5.564 municípios vive de repasses da União. Muito dinheiro da Federação é transferido para a saúde e a educação municipais – por isso esses são os dois dos filões mais explorados pela corrupção. À NÍVEL BRASIL: Apenas o primeiro semestre o Orçamento da União, despachou em torno de R$ 25 bilhões para prefeituras. Para os corruptos certamente farão festas com o repasse equitativo nos cofres municipais. Este ínfimo levantamento ocasiona a retratação obvia da corrupção que ensejou a CGU a multiplicação de processos contra prefeituras justifiquem a existência de uma fiscalização efetiva e constante nesses municípios. Parece que a pequenos segmentos da sociedade teimam em acreditar em políticos comprometidos com a corrupção e até são seus defensores, talvez por usar de benefícios e se enquadrem também como “cidadãos” acostumados a conviver com a defesa de interesse individualista e personalistica. Por outro lado a sociedade dita racional e independente as ações escusas em alusão, sabem que trilham por este meio de opinião, ensejando a reação da sociedade que eles não correspondem da maneira confiável que outrora ocorria. Não há nível nenhum que possa convencer a sociedade, a não ser, a verdade dos acontecimentos.
Antonio Scarcela Jorge

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