terça-feira, 16 de agosto de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO



Edição Nº 1201 de 15 a 20 de agosto de 2011

BANCO DO NORDESTE
Denúncias sobre banheiros atingem BNB e prejudicam funcionários e sociedade
O Banco do Nordeste do Brasil está sendo prejudicado pela grande imprensa quando esta divulga o escândalo dos banheiros financiados 


pela Secretaria das Cidades do Estado Ceará.

A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários do Ceará, ao tempo em que se colocam ao lado dos órgãos de fiscalização e controle e somam-se aos que clamam por uma correta e total apuração dos fatos, preocupam-se com essa vinculação que se quer fazer entre as denúncias e o Banco. O BNB, apesar de sucessivas administrações omissas no tocante à resolução de problemas exaustivamente denunciados pelo SEEB/CE, precisa ser preservado em sua importante missão de desenvolver o Nordeste. Os administradores são transitórios e se cometerem irregularidades devidamente comprovadas devem ser penalizados de acordo com a lei.

O escândalo dos banheiros pode vir a atingir o desempenho da atual direção do BNB. Apesar do excelente lucro de R$ 300,7 milhões no primeiro semestre, há receio de que as operações estratégicas possam ser postergadas devido ao clima de instabilidade reinante. Demandas funcionais, que já não tinham o apreço de administradores passados, também não chegam ao conhecimento do novo e principal mandatário do Banco, devido a não renovação da Diretoria.

Enquanto isso campeia na Instituição processo imoral de terceirização que só beneficia empresas prestadoras de serviços e aponta para a interferência política na Empresa. O assédio moral praticado por administradores no preenchimento de funções comissionadas é vergonhoso. Tudo isso por conta de um Diretoria que não se renova devido disputas políticas.

Funcionários do Banco e aposentados insatisfeitos com o desprezo com que vêm sendo tratadas as suas reivindicações estão prestes a explodir de indignação e exigem da Contraf-CUT/CNFBNB e do SEEB/CE ações radicais que possam resultar na viabilização de seus pleitos.

No próximo dia 17/8 a Contraf-CUT/CNFBNB e o SEEB/CE terão a sua primeira audiência com o novo Presidente do BNB. Será mais uma oportunidade para a direção do Banco desfazer a imagem ruim trazida pelo funcionalismo ainda da gestão Roberto Smith e, infelizmente, até o momento, reproduzida por diretores remanescentes de administrações anteriores.

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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Em vez de universidades, Dilma e Haddad criam novos cabides de empregos.
O truque é simples. Dilma e Haddad pegaram vários campus que já existiam e desmembraram das suas universidades de origem, transformando-os em novas universidades. Com isso, oneram os cofres públicos com novos quadros funcionais. Onde tinha um reitor, passa a ter dois. E atrás da cabeça vem tronco e membros. Vejam estes casos:
É criada a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a nova Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato
 A Universidade Federal do Pará passa para novíssima Unifesspa o câmpus Marabá.
Ou seja: tudo o que foi criado já estava funcionando. Só que agora dá para empregar mais um magote de companheiros. E para os aposentados, ó!
Postado por O EDITOR às 13:58:00 5 comentários 
Corrupção nos Transportes: CGU não age.
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) recomendou nesta terça-feira (16) ao ministro Paulo Sérgio Passos (Transportes) que "abra o olho" com relação à investigação que a CGU (Controladoria-Geral da União) diz fazer no setor de transportes. Segundo o senador, o ministro Jorge Hage tem apenas "cara de bravo", mas não investiga nada. "O ministro da controladoria não controla coisa nenhuma, não é de nada, nada do que aconteceu, todo dia é revelado alguma coisa, nada se deve a apuração do ministro Hage", afirmou o tucano.Desde a manhã desta terça-feira, Passos dá explicações aos senadores da Comissão de Infraestrutura sobre denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes qe resultaram no mês passado na saída do senador Alfredo Nascimento (PR-AM) do comando da pasta e de dezenas de outras pessoas.

O ministro se disse contrário a uma CPI para investigar as denúncias por considerar que a CGU já faz essa apuração. "A CGU não controla nada, o senhor corre o risco de continuar sentado num vespeiro que vai continuar operando por baixo. Abra o olho", disse. Filiado ao PR, o ministro disse que foi convidado para a pasta pela presidente Dilma e que continuará no cargo se essa for a vontade dela, mesmo se o seu partido decidir sair da base de apoio do governo. Senadores do PR que foram contrários à nomeação de Passos para o ministério acompanham a reunião, entre eles Blairo Maggi (MT) e Magno Malta (ES). (Folha Poder)

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UM PODIA, NÃO QUIS; OUTRA QUER, NÃO PODE...


Por Carlos Chagas
Lula podia evitar a corrupção, e não quis, e Dilma quer, mas    não pode. Os oito anos de leniência praticada pelo ex-presidente rendem agora  frutos  no governo Dilma. Querer, ela quer, mas não está
podendo, ao menos  como desejaria. Insurgem-se os partidos da base parlamentar oficial, com o  PMDB à frente, chantageando o palácio do Planalto com greves na Câmara e ameaças à governabilidade. Quem abriu as portas para o partido que outrora derrubou a ditadura e agora derruba a ética? Com todo o respeito, foi o próprio Lula. Aceitou, ou melhor, estabeleceu as regras do jogo, permitindo que os partidos que o apoiavam ocupassem fatias da administração federal como se fossem capitanias hereditárias. Por isso, em vez de dispensar Wagner Rossi do ministério da Agricultura, a presidente da República obriga-se a renovar-lhe confiança e prestígio. Com o ministro do Turismo é só um pouquinho diferente: a lambança agigantou-se quando a pasta era administrada pelo PT e estendeu-se ainda mais ao ser   entregue ao PMDB. Pedro Novais tem atrás dele José Sarney, como Wagner Rossi dispõe do vice-presidente Michel Temer.
Fazer o quê, no caso de Dilma Rousseff? Afinal, o ministério  foi-lhe  em grande parte imposto, pelo Lula ou pelos partidos que respaldam seu mandato.  Resta-lhe assistir a imprensa investigando e denunciando, em paralelo aos órgãos de denúncia e investigação, como a Policia Federal, o Ministério Público e a CGU. Entre eles e a presidente existe um contrato não escrito mais ou menos na base do “vocês vão em frente e eu assisto”, mas não parece a solução mais eficaz. Para fazer tremer os corruptos e limpar a máquina pública  seria  vital que Dilma se encontrasse à frente das tropas, jamais na retaguarda, como se encontra.
INOPERÂNCIA E INEFICIÊNCIA
Os atuais líderes dos partidos governistas no Congresso  entendem tanto de política quanto seus antecessores,  isto é, absolutamente nada. Em vez de estarem barganhando cargos, nomeações, liberação de verbas e blindagem de seus ministros, deveriam estar elaborando planos e projetos para o país enfrentar a crise econômica e até levando o governo a alterar posturas e práticas administrativas. Seria a melhor forma de obrigar o Executivo  a acoplar-se às suas concepções e interesses, em vez de ficar chantageando atrás de migalhas do poder.
Sabem quando começarão a trabalhar juntos a presidente Dilma, de um lado, e o PMDB, PT, PP e penduricalhos, de outro? Só quando o Sargento Garcia prender o Zorro, quer dizer, nunca. O resultado está sendo um governo em parte inoperante e um Congresso, no todo, ineficaz.
OS  MELHORES DANÇARINOS
Voltaire sugeriu a Luís XV  a melhor forma de compor um bom ministério: botar todos os candidatos a ministro para dançar e escolher os melhores dançarinos.  Perguntado porque, explicou que antes de ingressar no salão  os possíveis futuros ministros deveriam atravessar, desacompanhados,  um corredor onde se acumulariam os tesouros reais, como pedras preciosas  e moedas de ouro. Na hora da dança, os melhores dançarinos seriam os mais leves,  os que tivessem abastecido menos os seus bolsos.
Caso a presidente  Dilma  decida mesmo reformular o ministério, lá para o fim do ano, melhor faria selecionando cidadãos sem o peso de inquéritos, processos e condenações, assim como desvinculados de ligações perigosas com grupos econômicos e partidos políticos. Senão mais competentes, seriam pelo menos mais leves na hora de gerir a coisa pública.
OLHAR PARA A CHINA
Insurge-se o senador Aécio Neves com o número elevado de ministros no atual governo: são 37, podendo chegar a 39 no fim do ano. Lembra que os Estados Unidos  tem 15, e a França, 17. Não deixa de ter razão, em se tratando de desperdício de dinheiros públicos, mas seria bom que lembrasse dispor a China de 68 ministérios, nem por isso deixando de se constituir na economia que mais cresce no planeta. O número de ministros não é proporcional à eficácia dos governos, nem para cima nem para baixo. Melhor seria ficar nos critérios para a nomeação de cada um

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Se 10 milhões de aposentados ganham mais de um salário mínimo e não terão aumento real, vamos fazer uma conta? Pensem comigo! Digamos que estes aposentados ganhem, em média, dois salários mínimos mensais. Vamos arredondar? Ganham em média R$ 1.200,00 mensais, representando uma folha de R$ 12 bilhões mensais. Agora vamos dar um aumento real de 2% para estes 10 milhões de aposentados? Pois é, estes 2% a mais representariam apenas R$ 240 milhões mensais. No ano, representariam um adicional de R$ 3,1 bilhões, considerando o décimo-terceiro salário. Querem fazer uma comparação? Este aumento para 10 milhões de aposentados é exatamente a folha de pagamento do Senado da República. O último escândalo do Senado mostrou um desvio de R$ 157 milhões em super salários. Dados do TCU! Querem conhecer um pouco sobre o custo do Senado? Cliquem aqui!  E entendam porque o Pedro Simon, a Ana Amélia Lemos, o Jarbas Vasconcelos e o Paulo Paim montam frentes suprapartidárias para apoiar a Dilma, no mesmo dia em que ela comete mais uma extorsão contra os aposentados. E Paim, o pai dos aposentados, presidia, cinicamente, a mesa da sessão...
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O blogueiro está sem tempo para buscar os dados exatos. Quantos funcionários tem o Senado? E a Câmara dos Deputados? Quanto elas custam? Dentro deste raciocínio, coloquem exemplos na área de comentários. Desde já, obrigado.

Os 10 milhões de aposentados que foram extorquidos pelo governo federal para que as contas da corrupção continuem em dia, bem que poderiam lançar uma campanha: vamos varrer a Dilma em 2014?

Sim, o vídeo foi retirado do ar. Para assistir, clique aqui.

Abaixo, segue uma entrevista da Folha de São Paulo com  o funcionário que denunciou a corrupção instalada no Ministério da Agricultura, onde a vassoura seletiva da Dilma não passa da calçada em frente. Este funcionário é enfático: mostrem as imagens das câmeras internas que estará tudo provado, inclusive que o ministro Wagner Rossi conhece o lobista Júlio Fróes e com ele convivia dentro da instituição. O problema é que Dilma tem um histórico de verdadeira ojeriza a câmeras. Lembram que as imagens que comprovavam a reunião que ela teve com Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, onde a então ministra pediu para que ela "agilizasse" uma investigação contra um filho do Sarney, sumiram misteriosamente no Palácio do Planalto? Se a presidente Dilma quer mesmo fazer faxina, ligue lá para a segurança e peça as imagens do Ministério da Agricultura. Já!

O funcionário que denunciou a distribuição de propinas por um lobista numa sala que fica a 30 passos do gabinete do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse que o ministério foi "corrompido" após a chegada de Rossi.Ex-chefe da comissão de licitação do ministério, Israel Leonardo Batista afirmou à Folha que o ministro "desarranjou" o setor nomeando pessoas que "vão assinar o que não devem".Ele reafirmou que o lobista Júlio Fróes lhe entregou um envelope com dinheiro dentro do ministério depois da assinatura de um contrato milionário da pasta com uma empresa que o lobista representava.Israel disse que as fitas do circuito interno da pasta podem comprovar se Rossi conhece ou não o lobista. Segundo ele, o ministro irá atrapalhar as investigações se permanecer no cargo. 

Folha - Por que o sr. saiu do Ministério da Agricultura?
Israel Leonardo Batista - Foi questão de perseguição...

O sr. chegou a sofrer assédio para que assinasse documentos que julgava incorretos?
Sempre trabalhei de acordo com o que a lei determina. Não aceito interferência. Me senti incomodado com certas coisas. Sofri retaliações por ser honesto.

O que mudou no setor de licitação sob Wagner Rossi?
Foi todo desarranjado. O pessoal do quadro não permaneceu. Somente o pessoal terceirizado.

Qual é o problema de licitações serem conduzidas por pessoas alheias à pasta?
Não têm conhecimento, vão assinar o que não devem.

Como está o setor hoje?
Está corrompido, no sentido de que pessoas não têm preparo.

Como conheceu Júlio Fróes?
Na frente de todos os servidores da comissão de licitação. Ele chegou com a Karla [Renata França Carvalho, chefe de gabinete da secretaria-executiva] e o Milton Ortolan [ex-secretário-executivo]. Ela [Karla] pediu para dar apoio para ele [lobista], pediu para arrumar um computador e uma mesa para ele fazer um trabalho. Logo, entendi que fosse um assessor.

Disseram que era assessor?
Disseram dr. Fróes, entendi como assessor. Pedi para funcionária se retirar [de uma mesa] para ele fazer esse trabalho [texto de convênio].

Sem conhecimento de Rossi?
Se o chefe de gabinete do ministro sabia, se o secretário-executivo sabia... As câmeras vão dizer.

O ministro conhecia Fróes?
É só divulgar as imagens [do circuito interno da pasta].

É possível que o ministro desconhecesse Fróes?]
As câmeras vão dizer quem está mentindo e quem está dizendo a verdade.

Em tantos anos no governo, o sr. já havia passado por isso?
Nunca. É fácil o ministro, o chefe de gabinete chegar lá e dizer: "Realmente, não aconteceu nada". É fácil. Mas realmente aconteceu. Se pegar as filmagens, vão ver tudo que estou falando.

O sr. se sente ameaçado?]
Acho que corro risco porque jamais na minha vida passei por uma situação desta. Tenho certeza de que Dilma precisa de apoio na Câmara e no Senado, mas que tenha apoio de pessoas equilibradas, que respeitem leis.

O sr. poderia descrever como Fróes lhe entregou dinheiro?
Me ligaram do 8º andar, eu fui. Me ligou a Isabel [Roxo], chefe de gabinete [da assessoria parlamentar]. Quando eu cheguei lá, ele me cumprimentou e me entregou.

Onde ele estava?]
Ele estava na sala da chefe de gabinete. Cheguei, anunciei e entrei.

Abriu o envelope na hora?
Não.

O sr. não estranhou?
Era um envelope do ministério. Era uma pasta e dentro tinha um envelope. Não sabia o que tinha dentro. Desci e vi o que era. Liguei para ele e ele foi na minha sala. Eu disse que não aceitava.

Havia várias pastas como a que o sr. recebeu de Fróes?
Sim, algumas pastas.

O que ocorreu quando recusou o dinheiro de Fróes?]
Ele falou: "Você não quer, tem umas pessoas lá que o Milton pediu pra ajudar, que é a Karla e a Girleide [dos Santos Sousa, que coordena a administração de material].

Era muito dinheiro?
Não contei.]

Depois desse episódio, o sr. passou a sofrer pressões?
Várias perseguições. Muitas vezes saía para trabalhar e dizia à minha família que não sabia se voltava vivo.

Como foi seu afastamento?
Karla falou que eu não estava ajudando em nada e iria voltar para a Conab, estava tudo pronto, os papéis prontos. Quando cheguei na Conab ninguém me queria lá: ia assumir a comissão de licitação da Conab. Não deixaram.

O que achou quando ela disse que não estava ajudando?
Que não estava andando do jeito que eles queriam. E, para andar do jeito que queriam, não funciona comigo.

O sr. conversou com ministro Rossi alguma vez?
Ele disse que não me conhece, mas, como diretor da associação dos funcionários [da Conab], fiz reuniões com ele com outras pessoas junto.

Fróes falava em nome do ministro, agradecia por algo em nome do ministro?
Não. Se eu dissesse isso estaria mentindo. A única coisa que vi foi ele no telefone na minha sala dizendo: "Já falei com o chefão número 2 e queria falar com o chefão número 1". Aí ele falava com o chefão número 1 no telefone.

A saída de Ortolan é suficiente para pôr fim a esses casos?
Dilma falou que seria incorruptível e que todo ministro seria investigado. Se é para ser investigado, o ministro não deve estar no cargo, tem de se afastar porque vai atrapalhar as investigações.
Marta fora do baralho.
Lula não aguentou a pressão da blogosfera e retirou o nome de Antônio Palocci, duas vezes ex-ministro por pratical "malfeitos". Lula não vai receber salários do Instituto. É muita cara de pau.

O ex-presidente Lula convocou dois ministros do governo Dilma Rousseff para seu Instituto Lula, cuja criação foi formalizada ontem a portas fechadas. Ele não divulgou o texto do estatuto nem o orçamento da entidade.Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Celso Amorim (Defesa) se dividirão entre a Esplanada e a organização, que substitui o Instituto Cidadania e dará suporte às atividades políticas do petista.Oito ministros da gestão Lula também foram convidados: Franklin Martins, Márcio Thomaz Bastos, Miguel Jorge, Nilcéa Freire, Sérgio Rezende, Walfrido dos Mares Guia, Luiz Dulci e Paulo Vannuchi.Os dois últimos integram a direção da entidade, junto com a ex-assessora da Presidência Clara Ant, o deputado José de Filippi (PT-SP) e o ex-presidente do Sebrae Paulo Okamotto, que assumiu o cargo de diretor-presidente.

Lula será o presidente de honra do instituto, cargo simbólico que já exerce no PT. No total, a entidade terá 38 sócios, incluindo a ex-primeira-dama Marisa Letícia e o presidente do PT, Rui Falcão.O estatuto, que não foi divulgado na íntegra, prevê a assinatura de convênios com empresas e com o poder público. Okamotto disse, porém, que a orientação é não pedir recursos ao governo brasileiro."Os sócios não recebem nada. As pessoas que trabalharem para o instituto de forma integral vão receber salário", afirmou. Lula, que já recebe salário do PT e cobra por palestras, não está nesta lista.A reunião que criou o instituto foi feita a portas fechadas num hotel da zona sul de São Paulo. Lula não deu entrevista e orientou os sócios a não falar sobre o valor que planeja captar para bancar a entidade. (Da Folha de São Paulo)

Hoje Paulo Adário, diretor do Greenpeace no Brasil, afirmou que o veto presidencial ao Código Florestal seria uma derrota política. "O governo apostou que poderia ganhar na Câmara, perdeu; depois começou a apostar que vai ganhar no Senado.

Segundo ele, como em 2012 o Brasil sediará a Rio +20, conferência ambiental considerada o evento político mais importante do governo Dilma, o veto presidencial vem sendo cogitado. Ao que parece, o cara do Greenpeace, pago em dólar, está assumindo a Casa Civil e o Ministério das Relações Exteriores.

Paulo Adário também informa que já há setores do governo que esperam que Dilma vete todo o texto do Congresso e edite uma Medida Provisória com a proposta de Código Florestal produzida pelo governo durante as negociações na Câmara, em abril. Ou seja, o cara do Greenpeace, a serviço do agronegócio internacional, parece que também está acumulando o Ministério das Relações Institucionais.

E como se não bastasse, Paulo Adário, o ongolóide que quer arrasar com a agropecuária do Brasil,  também está proclamando que o Congresso Nacional seja fechado e impedido de legislar sobre o tema nas três comissões do Senado, depois que a Camara aprovou o texto com 410 votos a favor.

"Nossa proposta é que a Presidência encaminhe um 'decreto-lei' que dê à agricultura familiar [a flexibilização] que ela está reivindicando [e não mexa no restante do código]", afirmou Adário. 

Parece que a Junta das Ongs Internacionais está dando um golpe de estado, depondo Dilma Rousseff, para fazer vigorar, em vez de um novo Código Florestal, um AI- 5 Ambiental. E que revogue-se a democracia brasileira.


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Dilma veta aumento dos aposentados
Dilma Rousseff, "a boazinha", aquela que disse que se os brasileiros a elegessem ela os levaria ao paraíso acaba de sancionar a nova LDO para 2012 com "apenas" 32 vetos, entre os quais, o que previa aumento real (acima da inflação) para as aposentadorias que se encontram defasadas 
desde o século passado. Não se pode esperar coisa boa de petralha. Quem pensar que Dilma é diferente de Lula, a geringonça de Caetés, estará pondo a mão na fornalha de graça. Ela quer que todos os velhinhos se explodam. É muita ruindade com quem passou sua vida inteira recolhendo tributos para ter uma aposentadoria digna e está hoje na rua da amargura por causa desses trastes.
Lourinaldo Teles Bezerra

Osasco - SP

Estênio Negreiros
Fortaleza,CE

Um comentário:

  1. Eita SACO DE GATO! A coitada da Dilma está toda se enrolando com essa corja de ladrões que a rodeiam.Será que se sairá bem dessa? Se for artista que nem o Lula, se sairá:" Eu não sei de nada... eu não vi nada..." O tempo vai passando e, com certeza, ela vencerá a BATALHA.E que BATALHA!...Será que ela vai aposentar-se, um dia?...
    "Quem tem com que me pague, não me deve nada".

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