Nobres: de princípio iremos tecer o nosso comentário idealizando coincidência sob o mau uso do gerenciamento de recursos disponibilizados para qualquer setor de governo, tal qual seja: União, Estados e os Municípios. Ao concluir a rodada da faxina no Ministério dos Transportes/Dnit, próceres do PR, legenda ungida sínica plenipotenciária da Pasta pelo jeito fisiológico de governar do lulopetismo,
(semelhança tal, aqui, vale para os adeptos do “marquismo”, sem ideologia, mais com interesses comuns). Não é que os “republicanos” passaram a reclamar de um suposto tratamento discriminatório pelo governo da presidenta Dilma. O irmão do Senador Romero Jucá, líder do governo no Senado, caiu da diretoria financeira da Conab, do Ministério da Agricultura, sob a acusação de desviar dinheiro do contribuinte para empresa da família. Atirou de volta com acusações contra o ministro Wagner Rossi, companheiro de partido de o protegido peemedebista Michel Temer, Vice-Presidente da República (que o diga Ciro Gomes, sempre faz péssima referência pela metodologia devassa em seus atos). Foi a senha para o PR resmungar em defesa de um comportamento isonômico na faxina ética se a cúpula dos Transportes/Dnit foi afastada quase liminarmente, porque Rossi teria blindagem especial? Os movimentos do Planalto foram mesmo bem cautelosos no caso de Rossi, e a explicação é lógica, nem por isso aceitável: o tamanho de cada bancada. Os sete senadores e quarenta deputados do PR deixam a legenda mais vulnerável à faxina deste tipo do que os setenta e oito deputados e vinte senadores do PMDB. Mesmo que as suspeições sobre o Ministério da Agricultura tenham ficado mais densas com a revelação por parte da grande imprensa brasileira de que um “lobista” tinha transito livre na Comissão de Licitação da Pasta (essas comissões abençoadas por uns e que se tornaram malditas por outros quando apuradas as excrescências majoritárias desses examinadores) onde palidamente estão sendo apuradas. Se há mesmo intenção do planalto de evitar problemas com o PMDB, o esforço terá que ser redobrado, depois de a Polícia Federal ter ido ontem à rua para executar 38 mandatos de prisão entre eles um Secretário Executivo do Ministério do Turismo Frederico Silva da Costa, uma pasta que lhe é confiada a promoções de eventos, principalmente as realizações de festas, torna-se um filão dos processos licitatórios para contratação de bandas especificamente de forrós no nordeste. Falta pouco para desencadear ações dos órgãos dirigentes no sentido de promover as devidas fiscalizações. De princípio o motivo da blitz policial que já se iniciou é um dos golpes clássicos contra o erário, praticado até por emendas parlamentares direcionadas as associações formais, como por exemplo, foi direcionada a uma entidade, sem as devida prestação de contas entre outros delitos. É impossível imaginar que por trás de tudo isso, existe uma poderosa rede que ostenta segmentos dominantes da política brasileira. Mais uma vez a nossa sociedade deverá encarar os desvios do erário que em conseqüência causam à má qualidade de ensino público, com a capacidade limitada do magistério tão somente abrigada as limitações didáticas nas escolas e a saúde pública que é pífia em quase todo o seu gerenciamento, principalmente nas pequenas comunidades do país. Por outro lado esses fatos se dão em relação por um círculo vicioso da política, especialmente na montagem na base de sustentação do governo, que promove alianças escusas, por esta razão, não parece possível o governo aplicar, sem desgastes, a regra diferenciada quando se trata de corrupção. Desvio ético não pode ser atenuado numa relação universalmente proporcional ao tamanho da bancada de autores de delitos.
“EM ENTRELINHAS”
UM DOS ASPECTOS CONTRAPRODUCENTES DA NOSSA TERRA.
As pessoas sensatas de nossa cidade receberam positivamente a notícia de o Ministério Público em conjunto com os órgãos de segurança pública, haviam proibido de atuar no parque da cidade, os “PAREDÕES MUSICAIS” que tem objetivo comum a promoção da baderna em detrimento o sossego público, por infringir teores em espécie formatados nas legislações federal, estadual e municipal, por delegação evidentemente a essas unidades. POIS BEM, até agora as determinações estão sendo obedecidas. Conciso de que o sossego púbico viria imperar naquela área, onde os sons evidentemente fazem parte da alegria reinante de todos durante as festas, com esses sons colocados por proprietários das barracas dentro das normas inerentes aos decibéis permitidos pela legislação. Por força conjunta do empreendimento das autoridades pertinentes de nossa terra, fui ontem mesmo, no intuito de acorrer aquele logradouro, considerado um ambiente sadio, onde se tem como premissa se deixar locomover, sem importunado, consoante os preceitos que a Constituição nos dá outorga. Ao acorrer a este logradouro, tal qual foi ao sentar-se à mesa, tive o infeliz dissabor de ouvir na marra mais um som de forma estridente e muito acima daquilo que é permitido. Ninguém podia ouvir as pessoas que nos acompanhava. Tentei falar com o dono da barraca, que fez ouvido de mercador. Aí que forçosamente tivemos que nos retirar, onde se transita, pois é de direito próprio e de locomoção pública. Esses baderneiros de costumes poderiam ser alvo de atenção de seguranças e de policiais que se fazia presentes, por sinal omissos nesta questão. Claro que o ministério público não se faz presente no sentido de constatar essas anomalias e também sabemos não ser esta sua função de presenciar em loco. Na pratica delegar ações de direito é retórica de omissão. Várias pessoas protestam sobre a ausência de paredões, vamos vê quem são essas pessoas, dar para se dimensionar pelo seu caráter. Mas a esperteza se desvia pelo som as “alturas” uma maneira peculiar e provocativa para as pessoas e mais direcional as autoridades pertinentes. Quando se presumia de que Nova-Russas alcançaria um novo estágio cultural social e político em função natural e conceitual: ledo engano: Os maus costumes desses segmentos é uma Tonica que se pode corrigir com o fiel cumprimento da Lei, - só isso! Muitos dizem, - o que você foi fazer lá? - Mas por ser um local público é perfeitamente cabível, só não vou mesmo a cada de qualquer um que defende esses “conceitos” Concluindo - resta lavrar o nosso veemente protesto e em seguida como cidadão tomarei as providências que me sejam admissíveis.
Antônio Scarcela Jorge
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