quarta-feira, 20 de julho de 2011

PROGRAMAÇÃO SUBSERVIENTE - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: Neste comento nos referimos às duas vertentes da nossa sociedade de caráter domador: - O político e a imprensa -. Estes se tornam inseparáveis na aplicação de ações que venha ao encontro recíproco de seus interesses. É por demais patentes esses segmentos especialmente no nosso Ceará (no interior é regra) abusam dessa premissa. É notória a domação de políticos neste setor sejam eles “reais proprietários” desses veículos de 

comunicação, “coincidentemente” exercem cargos eletivos. Assim se torna seguinte seu renque programático basicamente no estilo redacional, muita vezes ausentes!  (Nem mesmo os têm) naturalmente se envereda na parcialidade de seus noticiosos em função de dar abrigo promocional a seus aliados. Encontramos em algumas pessoas que faz parte da política, costumeiramente ao aplicar ações inescrupulosas se associavam a elementos do rádio, explicitamente, por este ter um maior poder de penetração nas camadas da nossa sociedade e centralizam as mais diversificadas opiniões. Não queremos generalizar os motivos, mas, o expectador de princípio se deixa notar pelo impacto causador da noticia sem, contudo analisá-la em profusão. O resultado de tudo é a manipulação das massas da qual o político desconhece as políticas públicas, é sofisma para exercer a missão eletiva sendo também esquerdizante a esses conceitos e vez por outra arrogava  ações, quando contrariava seus interesses. Como conseqüência priorizava veemência escusa, retomado pelo o balcão de negociatas através de um canal nada evidente e obscuro por excelência, atingindo todos os setores ativos da sociedade. Os frutos colhidos naquele ensejo, pouco serviram de produtivo, contrasta com a verdade. Querem um exemplo: – Agora não adianta chorar “o leite derramado” não perceberam: se a saúde principalmente, não atendia as necessidades de nossa gente, e a educação? Esta nem se fala. O pior é que esses políticos ainda receberam uma completa cobertura de alguns integrantes do rádio na região, manejada, a troco da “indignidade” buscavam maquiar a realidade, com verbetes “arguciosos” propositados aos chamamos de “políticos” que sabem lhes agradar conseqüentemente usam o poder de manipular a imprensa. Essas pessoas deveriam ter um pouco de pudor e saber que as palavras manuseadas não fazem eco no seio da comunidade, pois o povo não é besta. Felizmente a ampla parcela da nossa sociedade, que ainda se preocupa pelo seu bem estar, que luta pela melhoria de uma política pública social, como à saúde, educação, segurança, habitação, dentre outros, em termos práticos preenche o espaço na verdadeira imprensa. Precisamos ter cuidado para não sermos facilmente seduzidos como o que eles se faziam acreditar. As propostas vazias de conteúdos, muitas vezes nos enviavam as maravilhas, um lugar, que tudo é possível. Política pública é um tema sério e que deveria ser conhecido por parte de quem exerce cargo eletivo. Outro segmento sana, o da imprensa imparcial, - assim cognominamos - tem nos alertados e nos deixam a par dessa dessas enxurradas de contradições até as criadas por nacos que se utilizam para negociações. Ao contrário do que é constantemente a nós repassados precisamos de temas necessários a se discutir e não imputar setores que não tem nada a ver com o caso com a clara intenção de desviar a realidade dos fatos. A anomalia de comportamento é uma velha retórica própria dos maus costumes que os contaminou. Deveríamos sim, dar ênfase aos nossos problemas, que vem nos abatendo pela ausência de ações do gestor de então. Por conseguinte, na medida do possível ação na educação e na saúde completamente arrasada pela insanidade de quem comandava e os demais setores prioritários necessitavam de planejamento e estudo. A realidade posta para nós é bastante evidente. Ao invés de debater de que é a culpa em certas questões advinda de seus interesses, conceituar por ideologia e a falsa consciência, procuraríamos seguramente pesquisar sobre a arte de se fazer política e de camuflar as realidades usando sempre os mesmos argumentos. De modo semelhante, se faz rogar a nossa consciência no sentido de separar aquela oratória irreal e passageira do “mundo da fantasia” deveremos julgar os falsos conceitos principalmente colocar as questões mais prementes e realísticas, priorizar as políticas públicas como fator elementar de conscientização política, assim paralelamente, estaríamos livres de elementos descompromissados com a verdade.
                               Antonio Scarcela Jorge

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