quarta-feira, 27 de julho de 2011

ENFOCADO NAS ELEIÇÕES - Jornalista Scarcela jorge

NOBRES: A Política, é o instrumento natural do homem obviamente se chega aos debates e questionamentos como é natural, há de si divergir. Neste fórum gente escuta as pessoas das mais variadas tendências se expressam de forma desconexa envolvendo situações parciais aonde o imperativo dos interesses vai mais além do estado realístico sob forma eloqüente, unicamente preservam o seu caráter peculiar. Não estamos aqui

sendo o juízo dessas alusões, pois temos consciência disso, mas se enveredam de certo modo que fogem da irracionalidade imperceptível por excelência. Porém a atitude dessa gente impera conceito de individualismo e da veemência momentânea são ferramentas prejudiciais para formar uma opinião coerente e sensata. O ardor pelo personalismo de um político possa até transcender programas que dão base aos projetos de governo em sua maioria se encaixam essas projeções. Neste sentido os objetos não se excluem o viés paralelo das ações corruptas. Esses “apostolados” não abrem a vontade própria para estabelecer idéias e o mais circunspecto não admitem um posicionamento contrário. Em contrapartida todos esses encontros são por demais necessários para avaliar a parcialidade emitida por demais tendências e conceitos. Diante do fato, nos expressamos: Existe fronteira para se “imaginar” também que o nosso povo adora o exemplo da falta de moral e valores na maioria de nossos representantes políticos – e com toda razão. No entanto, é preciso que demos o nosso exemplo.  Os problemas maiores e mais graves estão refletidos claramente no âmbito da consciência política do povo. Os argumentos a favor e contrários ao governo são clichês, frases feitas e repetidas, como lixo expelido e engolido pela população, que em sua maioria, não possui a noção de que sempre nós, o povo pode mudar. As principais causas são por omissão do governo em todas as esferas, e com relação à educação. Não adianta nada os altos índices da economia, os superávits, as reservas enorme dos dólares, o pré-sal, o petróleo, as exportações, se isso não se converter para que é fundamental para se fazer uma grande nação: a educação. Referimo-nos a educação por inteiro, com qualidade, não a colégios em espécies precárias, professores mal pagos, displicentes, e ensino pífio. Na verdade, a educação começa no lar. A cultura não está somente nos colégios e faculdades: está nos livros, nos filmes, na musica em toda forma de arte que o ser humano produz. É triste constatar que a população e seus governantes diante de programas assistencialistas e facilitadores. Não somos contra tais projetos, desde que isso não tivesse virado o que virou? Esses projetos se transformaram uma peneira gigante para tapar o sol da “ignorância” do nosso povo. De que adianta o Pró-uni, se o aluno chega mal preparado? De que adianta a BOLSA FAMÍLIA, se a família que o recebe não tem “obrigações”, deveres e, principalmente, estimo para melhora, para evoluir? De nada. Vem aí mais uma eleição embora seja municipalizada naturalmente será mais uma disputa que os candidatos preparam-se acintosamente com a desculpa de estar ajudando os mais necessitados sempre usando e distorcendo as frases de pessoas que se constituíram em exemplo humanitário e de dignidade. A Justiça Eleitoral não tenha mecanismo suficiente para combater os males que certamente surgirão em decorrência dos maus costumes de quase todos para as naturais transgressões na legislação eleitoral por ocasião do pleito, ensejada pela precária fiscalização dessa instituição que impotencializa muito de seus agentes diante da de sua ausência estrutural, colimado pela indiferença do eleitor um parceiro dessa excrescência. Dentro do contexto a Justiça Eleitoral mesmo assim já elevou significativo passo no sentido de punir eleitos infratores da legislação. Em termos objetivos, faz-se rogar, por parte do governo apenas exercitar o mais elementar conceito: é saber bem governar. Entretanto os governantes sabem, mas não usam por hipótese nenhuma em prejuízo a causa protecionista e assistencialista, gerando o antagonismo à educação. Até aqui, conservar o povo ignorante é “um programa” dos governos que se utilizam permanentemente para não criar consciências no povo. Enquanto não pensarmos pequeno, e o governo pensar somente na economia e não focar totalmente na educação, o Planejamento Familiar vai para o buraco. Continuaremos a votar em corruptos, com a ignorância de não sabemos a importância do voto. – estabelecer parcialmente o voto obrigatório, sua faculdade de votar em muitos casos, um, é extensivo ao analfabeto, uma excrescência o aprendizado de qualidade em que o governo “busca” afirmar. A verdadeira educação, a que se conscientiza, defendida pelo Professor Cristovam Buarque, que consideramos a referência científica da educação no país: - é o pilar fundamental de qualquer nação. Enquanto não despertarmos para essa realidade, assim como acordou o Deputado Tiririca, que atuará na Câmara como guardião dos projetos da educação, a qualquer jeito com a sua vontade de contribuir para as propostas neste sentido, mesmo bisonho nesta questão: é integrante da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, de princípio consiste em “brincadeira” ao desprezar valores com certeza se entregariam como parlamentares especializados daquela Casa. Persistiremos atolados na lama, diante das estatísticas da UNESCO, que nos contempla na “lanterninha” continental, e nós teimamos a desconhecê-las. Enfim criar prêmios e comendas com fins de maquiar a realidade não é solução nenhuma. As condecorações são distinguidas pela troca de dinheiro e patrocínio, não é mesmo e, nos “cegos”, acalentamos a ilusão em sermos os melhores. Precisamos lutar principalmente pelo nosso Brasil, esse país maravilhoso e de povo sofrido merece muito mais de que vemos e sentimos há uns tempos. Vamos todos nós, nos conscientizar para que possamos batalhar para que os nossos governantes abdiquem dos velhos costumes de apenas planejar para políticas sociais do protecionismo e do assistencialismo de todas as camadas sociais da nação, ‘rico sob proteção do governo’ e pobre, para um assistencialismo sem consistência e que nada lhe rende. O governo sob a parceria da sociedade deveria inserir na educação como desenvolvimento de um povo e da nação. 
Antônio Scarcela Jorge

Um comentário:

  1. Voce é igualzinho o tal Areton ,que so passa inverdades
    Dois fuleragens.

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