quarta-feira, 1 de junho de 2011

TIRE A MÁSCARA - jornalista Scarcela Jorge


Nobres: Tornou-se “célebre” a frase ditada por um, entre os milhares de corruptos imperadores da política brasileira - “O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. Mesmo estarrecedor para tem o melhor senso de conduta honesta do cidadão brasileiro (a bem da verdade são milhões de cidadãos que se enquadram nessa premissa em conseqüência, são pisoteados pelos condutores da corrupção enquanto estão no poder e por via natural, quando

raramente apanhados na prática de malversação do dinheiro público depois, partem para as prisões) Pelo o fato dessa prática imunda ainda é louvado pela banda podre de nossa sociedade que descaradamente usam argumentos descabidos enquanto tentam confundir as pessoas de certo modo que no decorrer dos dias vem à tona a luz da verdade. A banda podre da sociedade, antes constituída de marginais comuns, hoje faz parte, elementos de projeção social das mais variadas atividades as quais se enquadravam no pretérito como pseudo-s guardiões de nossa sociedade. A sociedade sabe que esses oportunistas procuram se abrigar ou já estão alguns “aceitados” pelo governo em defesa dos seus próprios interesses em contrapartida, a comunidade “recebe” com a maior desconfiança – sempre estes, não importam saber qual o governo, seja do passado e do presente e sempre de olho no futuro. Por outro lado façamos uma analítica conceptual do até então notável político, veio expressar a mais pura ou “cruel” realidade. ‘agora: tire a máscara!’ Coincide por ação intempestiva da maioria dos políticos deste País e conseqüentemente, dentro da filosofia em alusão sempre se encaixilham nessa premissa determinando naturalmente a magnitude teórica, do mesmo segmento minoritário controverso a sua força poderosa, no exercício eletivo dos poderes constituídos, mesmo aqueles quem disputam nos pequenos municípios. têm sido a regra plural desse “conceito”. Neste estigma rememoramos as campanhas eleitorais passadas, não se falaram em propostas, nem viabilizações: e sim, nos bastidores, - ‘na compra do voto’ -  satisfazendo um conjunto homogêneo de eleitores e eleitos. Na forma consolidada, tem sim, mostrado que os seus poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar ser a favor e contra, conjugando o verbo justificar. Sutilmente de vez em quando colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de se discutir propostas de governo. Porque não discutir a política monetária e financeira do País? Isso sim é questão municipal e nos atingem diretamente. Questionamentos que naturalmente distanciam de nossa realidade social – o país e o município – será que somos adotados ao se discutir objetos da nossa aldeia paroquial?  Não se discutem a política, os problemas intrínsecos de real necessidade – a educação, saúde e segurança pública, nem como viabilizar as promessas eleitorais dos candidatos? Por exemplo: A problemática educacional nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance social e deveras humanitário que envolve situações de exclusão, de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender pelo o político somente no período de uma campanha eleitoral na maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos se transforma como um adicional na urna eletrônica ou uma subtração de votos. O político que dividiu o Estado em três poderes precisa que “alguém” que conhece o Estado e as pessoas: Diga: “Qualquer povo defende sempre mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar consciências na percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e que seremos chamados a procurar soluções.
                             Antônio Scarcela Jorge


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