domingo, 26 de junho de 2011

PASSO OBSOLETO - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: Enquanto a Justiça Eleitoral poderia situar hipoteticamente os efeitos da Lei da Ficha Limpa. (legislação controversa com efeitos ou não) passassem a discutir esses questionamentos que irá conduzir destinos desvirtuados para um poder desgastado e desacreditado em função da própria legislação. Embora o ministro “estreante no STF, “desempatou a refrega” sentenciando sua 

interpretação resultando em frustração diante da enorme expectativa da sociedade que esperava ser confirmado o que o TRE anteriormente tinha sido projetado. O STF o imperativo das Cortes, vem tomando posições de surpresa a lógica. Dentre esses posicionamentos implicitamente controvertidos paira diante do povo a incerteza corroborada pelas Cortes judicativas. Por outro lado, não se pode conceber que o Brasil conquistou a supremacia em termos mundiais em relação às urnas eletrônicas, dando um salto qualitativo perante as maiores nações do mundo e, em seguida retrocede para um estágio primitivo e sem proporções, gerando contestação para sociedade que considera ser um anacronismo moral sem precedentes. Por escala o TSE, por dever institucional, poderá modificar a listagem de “vitoriosos” em função de uma legislação que preserva acima de tudo os interesses comuns de grupos políticos que por outra forma depreciaram a vontade da sociedade brasileira defendida por mais de um milhão de assinaturas correspondendo a preceitos exarados na Constituição Federal. (Proposta de Iniciativa Popular, referendo formal e legal do eleitorado brasileiro). Nesta acepção, faz tão somente obsecrar a sociedade pela descrença dessas instituições que deveriam dar exemplo a cidadania nesses casos. Estamos seguindo uma nova rota de incertezas nestas resoluções. Em outros “estágios” verifica-se ações monocráticas de alguns magistrados vêm se tornando indigesta pela população, transformando em decisões “caricatas” densamente desgastantes para os agentes que assim procedem transformando em aparente “mercado”. Talvez não tomem conhecimento e consciência, parecem que estão imunes da crítica em função do poder que exercem? Esta “brincadeira” certamente não encontrará boa receptividade no seio da comunidade que não é tão burra como supostamente imaginam. Por outro rumo esses questionamentos estabelecem desconfiança e a concludente impunidade podendo dar “incentivo” as ações da sociedade podre que cada dia envereda pelo viés da marginalidade, enveredando pelo mundo do crime, que hoje é até recebido como comuns por segmentos maiores da sociedade. Para se fluir o poder constituído torna-se irrefutável prover à ética, sem esta não se pode requer a moral em tempo algum. Inseridos também as conseqüências destes fatos são decorrentes das últimas campanhas eleitorais (o eleitor naturalmente se tornou esquecido) que consideramos “insueto” dentre o processo, onde foram enfatizadas questões nada amistosas entre os “concorrentes”, da ausência de debates, a fuga de temas relevantes vivido pela sociedade brasileira, onde à educação, saúde e segurança pública nos Estados esteve gerando tanta ansiedade da população para remediá-los desse crucial problema. Por este último, ensejou a pronta ação decorrente desta situação, ora vem sendo tomada pela OAB, tornando-se necessária, mexendo nos “calos” do melindroso segmento de mando. No nosso momentâneo estágio cultural tudo transcorre na mais perfeita normalidade. Não é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade nacional, em defesa da melhoria da saúde e a educação. Será que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal, através de balcão de negócios? Exemplo: ‘o prefeito de Senador Pompeu Antônio Teixeira (PT), em dezembro de 2010, recebeu das mãos do então presidente Lula o premio “Gestor Eficiente da Merenda Escolar”, atualmente está sendo caçado pela polícia. Por outro lado, os políticos estabelecem pela irracionalidade, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos por este país “a fora”. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos? - Somos obrigados repetidamente a rogar por essa premissa! - Talvez: - Se não somos cegos, eles inventam! Valem o sonho, as ilusões de uma nação essencialmente ética, contrariando a irracionalidade dos políticos, em sua maioria, hoje sem compromisso nenhum para população. O pior, tudo decorre da parceria dos nossos eleitores “que não estão nem aí” em conseqüência por não saberem dar importância de seu voto o imperativo maior de poder que o cidadão ostenta.
                                 Antônio Scarcela Jorge
                    

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