NOBRES: A sociedade brasileira preceitua para uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas a serem realizadas neste governo aparentemente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo de moralização que tanto a sociedade almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada
que momentaneamente desarticulada, quase sempre quando existem crises, naturalmente voltam a defender seus interesses comuns. O alto poder de informação que a sociedade ostenta fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Porém os políticos recorrem aos institutos de pesquisas no sentido de maquiar resultados apresentados a chefe da Nação ostenta uma enorme popularidade, tentando imunizar um governo comprometido por ações que não colimam com a vontade do povo. O Ministério Público ainda não atentou para os institutos de pesquisas no sentido de exigir critérios transparentes para sociedade, como exemplo em que se dá origem das pessoas consultadas, emitirem opiniões que verdadeiramente seriam transportados nos quesitos. Até no presente se sentem a vontade para divulgar opiniões que em sua maioria não retratam a preferência dos consultados, a exemplo nas últimas eleições nacionais onde não acertaram até na boca de urna (esse processo é crime eleitoral para o eleitor e, não é, para os institutos de pesquisas que divulgam escancaradamente essas opiniões) naturalmente os as entidades de pesquisas são potencialmente condutores da população principalmente em época de eleições no sentido de avaliar o processo eleitoral dos candidatos e o eleitor sempre propício a ficar ao lado do candidato supostamente vitorioso. Ninguém até agora experimentou mudanças transparentes desses institutos no sentido de afirmar conceitos e nem mesmo passar no momento em que se processa uma nova reforma política. Ou esses institutos serão intocáveis nesse processo? – Entretanto para que se dê autenticidade nessa reforma, deveria ser convocada uma nova Assembléia Constituinte, para retomar o novo processo de reforma da Constituição, esses com mandatos determinado essencialmente para essa reforma, enfim teríamos constituintes descompromissados para elaboração de uma nova carta constitucional. O Brasil objetivou sucesso por ocasião da Constituição de 1946. Ao se situar a realidade dos fatos e diante da situação promovidos pelos políticos, conclamamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O cidadão deverá analisar de forma crítica as propostas que está sendo apresentadas, avaliando os possíveis benefícios que os programas de governo poderão dar ao país e, obviamente a qualidade de vida do nosso povo. Mesmo com a reforma que está sendo promovida é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com ansiedade os primeiros passos dessas propostas que obviamente deverão mudar o perfil institucional da política. Dentre “esses prognósticos abarrotado das boas intenções dos nossos legisladores” esperamos; desta forma, iremos encontrar um Brasil pronto para melhorar o regime democrático e que se espera responsabilizar seus agentes e a população com os direitos e deveres constitucionais. Dentre outros, dar mutação ao complexo irracional do sistema tributário brasileiro. A reforma tributária é necessária, pois onera em demasia a população de forma direcional. Essa incoerência tem se intensificado ao longo dos anos, portanto, é indispensável que pensemos e cobremos dos congressistas a revisão do atual modelo de recolhimento dos impostos. As tarifas e impostos são infinitamente superiores em 100% cobrados por prestadoras de serviços aos consumidores é só se inteirar a leitura de sua fatura. Além dessa reforma, “batemos constantemente nesta tecla” por ser consenso nos setores como saúde, educação e segurança pública também demanda maior atenção. Semelhante questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais simples e racional no retorno a população nesse cometimento. Para consolidar as ações neste sentido requer aos nossos políticos (já que não tem outra saída!) obterem esses recursos, afinal, como representantes, eles devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. A segurança pública continua sendo o principal problema dos grandes centros urbanos e se alastra com intensidade em todos os núcleos populacionais do país. Quanto à educação pública, todos nós sabemos e o próprio governo sabe do principal problema ainda é a falta de investimentos da parte deste no aperfeiçoamento da estrutura educacional, como alternativa, pagando de forma digna o professor dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Nesse conceito resume o sentimento e as idéias que devem pautar um bom representante público. Esses princípios fundamentais são indispensáveis para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. O Brasil precisa promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva, gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor essencialmente, principalmente das nossas atitudes que foram seguidas enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam; depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular para que venham acontecer tudo que está tencionado pelo povo.
Antônio Scarcela Jorge
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