Também queremos saber para quem o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, prestou consultorias tão caras e se o seu trabalho consistiu em passar a esses clientes informações que amealhou como ministro da Fazenda do governo Lula.
Todavia, como Palocci não inventou a possibilidade de uso de informações privilegiadas por ex-membros da área econômica do governo, e como tal possibilidade não terminara com ele, haverá que dissecar o sistema.
A solução? Uma CPI. Ampla, geral e irrestrita, que convoque, por exemplo, Palocci, Persio Arida, Daniel Dantas, André Lara Resende, Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Gustavo Franco, Luiz Carlos Mendonça de Barros…
Enfim, quero saber que informações essas pessoas hoje em franca atividade empresarial forjada em suas passagens pelo governo federal deram aos seus clientes, e não só as de Palocci.
E quero, também, que seja aumentado para dois anos o período de quarentena que deverão cumprir os que trabalharem na área econômica do governo depois que dele saírem, período durante o qual serão sustentados pelo Estado
Se disserem que, assim, não haverá investigação alguma, prefiro. Não quero que a punição de um só gere perpetuação de erros iguais ou que absolva outros. Não quero bode expiatório do sistema, quero moralizá-lo. Eduguim
Se uma empresa quer investir voltada para a classe emergente que subiu socialmente no governo Lula, é natural que procure a opinião de alguém como Palocci, para ajudar a fazer cenários futuros e avaliar perspectivas do tamanho do mercado interno nos próximos anos. Palocci tem conhecimento neste tipo de assunto. E consultoria deste tipo, para ajudar na tomada de decisão não tem nada de ilegal. Portanto, essa imprensa irresponsavel que vá pra pqp.
Também queremos saber para quem o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, prestou consultorias tão caras e se o seu trabalho consistiu em passar a esses clientes informações que amealhou como ministro da Fazenda do governo Lula.
ResponderExcluirTodavia, como Palocci não inventou a possibilidade de uso de informações privilegiadas por ex-membros da área econômica do governo, e como tal possibilidade não terminara com ele, haverá que dissecar o sistema.
A solução? Uma CPI. Ampla, geral e irrestrita, que convoque, por exemplo, Palocci, Persio Arida, Daniel Dantas, André Lara Resende, Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Gustavo Franco, Luiz Carlos Mendonça de Barros…
Enfim, quero saber que informações essas pessoas hoje em franca atividade empresarial forjada em suas passagens pelo governo federal deram aos seus clientes, e não só as de Palocci.
E quero, também, que seja aumentado para dois anos o período de quarentena que deverão cumprir os que trabalharem na área econômica do governo depois que dele saírem, período durante o qual serão sustentados pelo Estado
Se disserem que, assim, não haverá investigação alguma, prefiro. Não quero que a punição de um só gere perpetuação de erros iguais ou que absolva outros. Não quero bode expiatório do sistema, quero moralizá-lo.
Eduguim
Onde se meteu os outros comentários???
ResponderExcluirSe uma empresa quer investir voltada para a classe emergente que subiu socialmente no governo Lula, é natural que procure a opinião de alguém como Palocci, para ajudar a fazer cenários futuros e avaliar perspectivas do tamanho do mercado interno nos próximos anos. Palocci tem conhecimento neste tipo de assunto. E consultoria deste tipo, para ajudar na tomada de decisão não tem nada de ilegal.
ResponderExcluirPortanto, essa imprensa irresponsavel que vá pra pqp.