sábado, 28 de maio de 2011

DEMOCRATISMO CONFUSO - Jornalista Scarcela Jorge

NOBRES: Ao discutir a acuidade da política no Brasil partiremos objetivamente para servir de importância interpretativa neste comentário, vindo expressar o nosso pensamento. Persisto asseverar reiteradas vezes que a “politicagem” transcende de “forma imaginativa”. Venho proclamar baseado nas alusões cientificas de “ideólogos” da política ao refinar o mais elementar dos ensinamentos: Asseguram que a democracia no qual o povo exerce a soberania, só é essencialmente transitável quando há

distribuição equilibrada do poder: a sociedade mais direcional, os eleitores sabem disso de “oitiva.” Entretanto, são eles os mesmos privilegiados de sempre que exercem o mundo legitimado pelo voto. – vendido, negociado, consciente ou não, mas obrigatoriamente aceito em nome de uma ilusória democracia que, em tempo algum, tacitamente existiu. - Dizem ainda, em seus conceitos filosóficos, o político que por ignorância ou esperteza - democratas exercem o poder em função do povo. Acordemos: - Poder exercido: é diferente do poder exercido para o povo. Nestes dardos se estabelece como fator de coerência faz afirmações, sentidas no momento. A prática são as conceituações vocabulistas e a visão política e sociológica sobre o tema. Guardamos conceitos próprios e as implicações de especialistas. Porém falta alguém realmente altruísta para concebê-la e implantá-la de fato. No nosso quadro político atual, a situação é ainda mais grave face os resultados das últimas eleições. Corremos sérios ricos de ainda não temos “oposição de fato”, que permitiria um equilíbrio no Congresso, pois ela foi desmontada, por culpa própria ou por estratégia. Sendo A Presidente Dilma Rousseff está “reinando” livremente e o ex presidente Lula deu sinais de que tem o controle absoluto das bases governamentais (vide a blindagem à Palocci e e fundação do PSD sob o comando do atual prefeito de São Paulo, legenda com fins voltados para se aliar as bases de situação) que é temeroso. As oposições terão que renegociar para estruturar sua base debilitada nas urnas. Mesmo assim acontece com o nosso Ceará, qual o governo tem quase o controle unânime para prover suas ações. Por outro lado o povo e os doutrinados que exaltam a democracia que não passa de mais um estratagema política ou torpe utopia, continuaram iludidos e vivendo de expectativa. Podemos nos conceituar em ocorrências, “presenciadas” por nós diante das câmeras de TV trazem sob forma sintética. Retomamos no plano nacional, onde, a contingentes discussões que poderiam trazer os efeitos direcionais a sociedade brasileira tradicionalmente promovida pela oposição a qual tem o “cuidado” somente agora de se estabelecer nessa condição, não se sabe por que, se é pelo fato do mero oportunismo. Mesmo diante dessas alusões se parecem retóricas, porém no mérito da questão se tornariam necessárias e eficazes para a sociedade. Porém foi “acaçapado” pelo “rolo compressor” da situação, o mais grave, enfraqueceu de certa forma o Poder Legislativo nas suas atribuições Os rumos dessas atitudes poderá se tornar generalizada, deixando a parte à reforma política, sendo o principal vil de entendimento processual que tanto a sociedade deseja, e se não tomamos cuidado, erroneamente, prevalecerão os rincões de pobreza cultural predominam em todos os sentidos. Bem, não é este o Brasil que nós imaginamos.
                          Antônio Scarcela Jorge

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