segunda-feira, 30 de maio de 2011

CORRUPÇÃO REGRADA - Jornalista Scarcela Jorge


Diletos Amigos: Explanamos por várias vertentes os efeitos generativos da corrupção praticada pelos políticos apoiados pelo comportamento de pequenas frações de nossa sociedade ao adotar elementos se utilizarem dessa maneira. Neste caso facções da nossa “coletividade” em comum nos deixam estarrecidos. Genericamente acontece também com o nosso povo que acata o exemplo da falta de moral e valores de nossos representantes políticos: A direção desta ação recai claramente na falta de vocação da
maioria dessas pessoas que ingressam na sociedade política com os fins de defraudar os recursos públicos. Estamos nos estimamos em face de noticias “estampadas” na imprensa de todo país relatando casos bastante parecidos nos diversos quadrantes do Brasil. Como foco central dessas ações foi se tornar o nível de exposição do governo federal o deixa mais vulnerável à necessária vigilância da sociedade, sejam por organizações não governamentais, agremiações políticas de oposição e a própria imprensa profissional, independente. Algo semelhante ocorre em grandes estados e prefeituras. Mas, mesmo assim, acontecem casos graves de desvio de dinheiro público. Quando se aborda o problema a partir da Federação como um todo, com approach no enorme universo municipal, os golpes contra o Erário parecem constituir uma epidemia. Reforça-se a idéia de desviar dinheiro público – para bolsos privados e/ou em caixas político – é parte da deletéria cultura patrimonialista existente na política brasileira. Apenas no noticiário dos últimos dias, destacam ações policiais e do Ministério Público contra quadrilhas especializadas nesta atividade – e pelo jeito, muito rentável – não só no nosso Estado, mas nas distantes unidades da Federação entre si no fato de São Paulo. Em comum entre os episódios, quadrilhas montadas em municípios para desaparecer com o dinheiro público. O de maior repercussão no país imagine senhores! Transcorre exatamente na nossa “terrinha”, onde foram inicialmente presas preventivamente, de modo inclusivo o Prefeito Municipal (afastado) não se sabe por certo, cerca de quatro pessoas e algumas ainda tiveram decretadas as suas prisões em torno de vinte e uma. Também alcançou enorme repercussão à prisão do Vice-Prefeito de Campinas, um eleito pelo PT – terceira maior cidade paulista, pólo científico e tecnológico onde além do político com cargo eletivo em Campinas, foram presas ainda 11 pessoas. - Já na nossa cidade segundo o que se sabe diante do povo e, das operações realizadas por segmentos políticos, do Ministério Público e do Poder Judiciário desencadearam estas ações, antes, porém, que por efeito também foram denunciadas com provas elementares por cidadãos de Nova-Russas.  Por último tivemos conhecimento de que a corrupção atacou também no transporte escolar, por meio de licitações fajutas, antes, algumas, excelentemente comprovadas em investigações da Polícia Federal e a Controladoria Geral da União. São fatos constatados por a quem de direito requer. Existem pessoas que se arriscam contestar perpetram os seus “amigos” e, os próprios certamente estão envolvidos. No resumo das histórias, enfim, se sucedem e o desfecho é o mesmo: roubo do dinheiro do contribuinte. Juntando os casos em todo o Brasil, as cifras são bilionárias, pois a grande maioria dos 5.564 municípios vive de repasses da União. Muito dinheiro da Federação é transferido para a saúde e a educação municipais – por isso esses são os dois dos filões mais explorados pela corrupção. À NÍVEL BRASIL: Apenas o primeiro trimestre o Orçamento da União, despachou R$ 15 bilhões e setecentos milhões para prefeituras. Este ínfimo levantamento ocasiona a retratação obvia da corrupção que ensejou a CGU a multiplicação de processos contra prefeituras justifiquem a existência de uma fiscalização efetiva e constante nesses municípios. Parece que a pequenos segmentos da sociedade teimam em acreditar em políticos comprometidos com a corrupção e até são seus defensores, talvez por usar de benefícios e se enquadrem também como “cidadãos” acostumados a conviver com a defesa de interesse individualista e personalistica. Por outro lado a sociedade dita racional e independente as ações escusas em alusão, sabem que trilham por este meio de opinião, ensejando a reação da sociedade que eles não correspondem da maneira confiável que outrora ocorria. Não há grau nenhum que possa convencer o povo, a não ser, a verdade.
                       Antonio Scarcela Jorge
      

Nenhum comentário:

Postar um comentário