NOBRES: O que vêm chamando a nossa atenção é a inclusão na política - a cultura e, a religião – ao recorrer aos dispositivos constitucionais que assenta a separação da Igreja do Estado de forma clara e evidente conforme o Artigo 5º inciso VI embora se justaponha basicamente Una Santa Igreja Católica Apostólica Romana, os Artigos 120, 213 e 226, da Constituição Federal. Com essas referências nos servem de elementos para constituir esse comentário, que realisticamente deverá se colocar como “atalho institucional” a promoção de parcerias entre entes, enfim. É mesmo um
emaranhado interpretativo característico a modo brasileiro de se projetar. Firmamos os conclusos do estado democrático que evidenciamos. É pela DEMOCRACIA, esta é a “razão da pura razão! Em cena aparece como sempre o político. Muitas vezes o espetáculo é exclusivamente “um show”. Por exemplo: cada cidadão acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, usam a desculpa ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, da biodiversidade ecológica para manipular suas idéias, que não passam pelo simples fatos de retoques sutis e que ao longo da nossa “estória” se transformaram em apenas em discursos fantasiosos e até no momento, sem solução prática. É mais uma reprise de um filme que já vimos”, foi sentida por várias vezes à sociedade refém dos “méritos” dos políticos. Fundamentalmente este questionamento é retórico de quem está no poder procurando transformar em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: ser do povo, pelo povo e para o povo – teoricamente é implícita à prática - que belo vocábulo político! Em termos é desviar do povo projetos inconsistente e chamar prá si a atenção no sentido de projetar coisa nova, de princípio o povo gosta, antes de cair na realidade. No sentido mais globalizado é mesmo assim que caminha a humanidade sempre com suas “imperfeições”. E mais “imperfeita” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Os “poderosos” sempre escapam das malhas da justiça, enquanto as prisões se superlotam de ladrões de “galinhas” (só nos referimos a estes, uma quantidade considerável de encarcerados nas prisões que roubam supostamente em nome da necessidade! Desta maneira, não a aprovamos evidentemente tais atos, neste tocante é qualquer forma de transgredir a lei.) É só caminhamos por qualquer rua na cidade e também nas áreas rurais para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, e ideologizo; Talvez se tenha a resposta para tanta sede de poder. O poder transforma o homem tirando-lhe a razão, enseja o individualismo e o egoísmo. Fatalmente ensejam tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas especialmente, aqui no nordeste, todavia se completa com – “a filosofia dos costumes” - Esta é a constatação da triste realidade: na nossa região especialmente se pratica a regra do atraso na arrogância e no orgulho quando esses ascendem o poder pelo “apadriamento” político de seu protetor. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o “mando”, não sabem se comportar: complica tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece uma conversação empreendedora e construtora de uma verdadeira comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação torna-se preconceituosa e irracional, e pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial - o convívio das pessoas - a racionalidade! Utiliza, desde o início, o poder público, como se fosse herança familiar, a “bem modo” pratica o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência e orgulho do nada. Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos que se seguirá naturalmente e atingirá a que não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo é excelentemente transitório, e não permanentemente como se chegam a imaginar.
Antônio Scarcela Jorge
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