domingo, 6 de março de 2011

EQUÍVOCO DA DEMOCRACIA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: Ao discutir a acuidade da política no Brasil partiremos objetivamente para servir de importância interpretativa neste comentário, vindo expressar o nosso pensamento. Persisto asseverar reiteradas vezes que a “politicagem” transcende de “forma imaginativa”. Venho aclamar baseado nas alusões cientificas de “ideólogos” da política ao refinar o mais elementar dos ensinamentos: Asseguram que a democracia no qual o povo exerce a soberania, 
só é essencialmente transitável, quando há distribuição equilibrada do poder: a sociedade, mais direcional, os eleitores sabem disso de “oitiva.” Entretanto, são eles, os mesmos privilegiados de sempre, que exercem o mundo legitimado pelo voto. – vendido, negociado, consciente ou não, mas obrigatoriamente aceito em nome de uma ilusória democracia que, em tempo algum, tacitamente existiu. Um desses estudiosos políticos analisando seus méritos neste conceito de forma imparcial, (è raríssima, a condição de analista, quanto mais tido “como intelectual”, usam dessa premissa sempre colocando suas paixões além da razão) - Dizem ainda, em seus conceitos filosóficos, o político que por ignorância ou esperteza - democratas exercem o poder em função do povo. Acordemos: - Poder exercido: é diferente do poder exercido para o povo. Nestes dardos se estabelece como fator de coerência faz afirmações, sentidas no momento. A prática são as conceituações vocabulistas e a visão política e sociológica sobre o tema. Guardamos conceitos próprios e as implicações de especialistas. Porém falta alguém realmente altruísta para concebê-la e implantá-la de fato. No nosso quadro político atual, a situação é ainda mais grave face os resultados das últimas eleições. Corremos sérios ricos de não temos “oposição de fato”, que permitiria um equilíbrio no Congresso, pois ela foi desmontada, por culpa própria ou por estratégia. Sendo A Presidente Dilma Rousseff está “reinando” livremente, quase sem controle, o que é temeroso. As oposições terão que renegociar para estruturar sua base debilitada nas urnas. Mesmo assim acontece com o nosso Ceará, qual o governo Cid Gomes tem quase o controle unânime para prover suas ações. Por outro lado o povo e os doutrinados que exaltam a democracia que não passa de mais um estratagema política ou torpe utopia, continuaram iludidos e vivendo de expectativa. Podemos nos conceituar em ocorrências, “presenciadas” por nós diante das câmeras de TV trazem sob forma sintética. Retomamos no plano nacional, onde, a discussão do salário mínimo, não surtiu os efeitos desejados pela oposição, da qual foi “massacrado” pelo “rolo compressor” da situação, o mais grave, enfraqueceu o Poder Legislativo nas suas atribuições, transferindo para o Executivo, ações específicas no caso, por força de Decretos.  Também poderá acontecer da mesma forma, substabelecer sobre os encargos tributários. È contingência natural dos fatos. Os rumos dessas atitudes poderá se tornar generalizada, deixando a parte à reforma política, já principiada pelo Senado, sendo o principal vil de entendimento processual que tanto a sociedade deseja, e se não tomamos cuidado, erroneamente, prevalecerão os rincões de pobreza cultural predominam em todos os sentidos. Bem, não é este o Brasil que nós idealizamos.
                          Antônio Scarcela Jorge

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