NOBRES: Iremos abordar temas que embora se atarraquem, faz parte da sociedade que se coloca sobre as nossas origens chamamos de democracia deveria ser a dos direitos e, dos deveres. Saímos recentemente das eleições em que a sociedade foi teoricamente derrotada seja qual foi qualquer resultado: Prevaleceu a filosofia PELÉ, o povo não sabe votar! Analisamos não o trato personalístico, mas a fusão de idéias ausente não do político,
mas do eleitor. Alheio as propostas, naquele período, torna-se à vida dos eleitores um espetáculo contínuo, seja na política nos evidenciamos, inclui-se na cultura ou na religião. Especialmente na democracia, muitas vezes este espetáculo é exclusivamente “um show” cada cidadão acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, usam a desculpa ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, da biodiversidade ecológica para manipular. Depois de conquistado o poder, se transforma em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: ser do povo, pelo povo e para o povo! De fato, assim caminha a humanidade, sempre com suas “imperfeições”. E mais “imperfeita” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Diante dessa premissa vimos o comportamento rotineiro desses políticos que sabem da realidade ao retomar ou continuar no poder deixam as propostas demagógicas de lado saem da fantasia da campanha constituindo nas promessas utópicas para o eleitor que compartilha e se torna vulnerável e cúmplice dessa parceria política. Já não se questiona mais, servem de exemplo os reajustes salariais tendo por base esse conceito. A tecnocracia governamental tem como elemento razões de sobra para se instar. A insensatez do eleitor, contingente maior que nada sabe e que é pura massa de manobra, falida por não saber se expressar seus conceitos, se que os têm? Não está nem aí, mas são eles “pecadores” da qualidade de vida que ostentam pela à falta de uma política de saúde pública e a educação principalmente, tendo como resposta as ações praticadas pelos seus governantes. A mentira faz do único vil para justificar ações escusas e imorais praticadas por ação, e “mangam” da burrice para quem acredita nas estórias da “Dona Carochinha” Por outro lado, os poderosos sempre escapam das malhas da justiça, enquanto as prisões se superlotam de ladrões de “galinhas” (só nos referimos a estes, uma quantidade considerável de encarcerados nas prisões que roubam supostamente em nome da necessidade! Aliás, não aprovamos evidentemente, neste tocante é qualquer forma é transgressão a lei.) É só caminhamos por qualquer rua, favelas existente na cidade e também nas áreas rurais para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros, meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, ideologismo, estar no poder, eita coitados! E, por ser ignorante mesmo. Essa é razão de tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas e médias especialmente, cá no nordeste (e ainda acham que um político “falou mal da região e do seu povo genericamente), mas se completa com – “a filosofia de costumes”, é a triste realidade, nos somos a regra do atraso na arrogância e no orgulho quando galgamos o poder pelo “apadriamento” político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta ao poder por razões obvia. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o poder, não sabem se comportar: complica tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação torna-se preconceituosa e irracional, e pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial ao convívio das pessoas: - a racionalidade – Usam, desde o início, o poder público, como se fosse herança familiar, o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência e orgulho do nada. Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos e por vão natural a que não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo lhes “laureou”, não existindo vereda, certamente, já percorrem por vias da inconveniência.
Antônio Scarcela Jorge
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