quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

CONTROVERTIDO ESTADO BRASILEIRO! - Jorn. Scarcela Jorge

NOBRES: Ainda hoje a Justiça Eleitoral promove execução contra candidatos eleitos embora estejamos depois da posse em seus respectivos cargos conseqüentemente irá conduzir efeitos desvirtuados para um poder desgastado e desacreditado em função da própria legislação.  Não se pode conceber que o Brasil que conquistou a supremacia em termos mundiais em relação o processo das urnas eletrônicas que “proclama” os resultados de 
uma eleição em poucas horas em todo o território nacional. Por outro lado, decorrido a “proclamação dos eleitos” o TRE-CE, (tribunais regionais congêneres em alguns Estados também procedem desta forma em decorrência em outras causas semelhantes) modificou por várias vezes a listagem de “vitoriosos” em função de uma legislação arcaica e que preserva acima de tudo os interesses comuns de uma formatação eleitoral. (por esta razão é que a sociedade brasileira defende uma ampla reforma política que envolva todas as instituições) Em virtude disso, faz tão somente rogar a sociedade pela descrença dessas instituições que deveriam dar exemplo a cidadania nesses casos. A sucessão de liminares como ocorreu no início de uma sessão de posse é que foi dado conhecimento efetivo dessa ação, trazendo mais uma vez modificação na lista dos eleitos para à Assembléia Legislativa do Estado. Estamos seguindo uma nova rota de incertezas nestas decisões. Contudo em outros tribunais vem se tornando indigesta pela população, transformando em ato “cômico” profundamente desgastante para os agentes que assim procedem transformando em aparente “negócios”. Esses talvez não tenham conhecimento e consciência de seus atos. Parecem que estão imunes da crítica em função do poder efêmero que exercem? Esta “brincadeira” certamente não encontrará boa receptividade no seio da comunidade que não é tão burra como supostamente imaginam. Por outro lado a operacionalidade deste poder só dar incentivo as transformações da sociedade podre em cada dia enveredam pelo viés marginal enveredando pelo mundo do crime, que hoje é até recebido como ações comuns por segmento majoritário. Da sociedade. Para se fluir o poder constituído torna-se irrefutável prover à ética, sem esta não se pode requer a moral em tempo algum. Inseridos também as conseqüências destes fatos são decorrentes da campanha eleitoral que consideramos “incomum” dentre o processo, onde foram enfatizadas questões nada amistosas entre os “contendores” da ausência de debates, a fuga de temas relevantes vivido pela sociedade brasileira, onde à educação, saúde e segurança pública nos Estados esteve gerando tanta ansiedade da população para remediá-los desse crucial problema.  O que mais nos chamou atenção foi o cenário principal dessas eleições. No nosso atual estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na mais perfeita normalidade. Não é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade nacional, em defesa da melhoria da saúde e a educação, a primeira encontraram a solução para minimizá-la à ser recriada a CPMF, mais um imposto para o povo, à única “coisa” reconhecida por todos candidatos (que candidatos parecidos) que o país conta com uma insuportável carga tributária.  Só se fala de “dentes pra fora”. Será que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal, através de balcão de negócios? Como é duro pensar neste país. Os políticos estabelecem pela irracionalidade, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se eleger, ou não é assim? Valem o sonho, as ilusões de uma nação essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade, hoje sem compromisso nenhum para população. O pior, tudo decorrer da parceria dos nossos eleitores “que não estão nem aí” em conseqüência por não saberem dar importância de seu voto o imperativo maior de poder do cidadão. Quanta contradição meu Deus!
                                 Antônio Scarcela Jorge                    

Nenhum comentário:

Postar um comentário