NOBRES: 1º de janeiro vindouro serão empossados a Presidente e o Vice-Presidente da República, Governadores e os Vice-Governadores das 27 unidades federativas do país, por onde deverá estabelecer uma nova ordem administrativa nos governos executivos. As ações políticas tornam-se metáforas a tão pouco tempo de campanhas eleitorais em que a sociedade não avalizou ... Clique em Mais informações
conceitos. Transformam-se em retórica natural própria dos costumes de nossos políticos (candidatos e eleitores). Para prover desses ensinamentos que rotineiramente a vida tenta nos doutrinar, vem sendo nessas campanhas o exemplo magnânimo repetitivo que nos evidencia. No evento das eleições foi abandonado as propostas que seriam o passaporte para um programa de governo eficaz por excelência onde abriria questionamentos que deveriam ser otimizadas em decorrência de corrigir ações que não foram projetadas a cada governo. Mas a complacência de nosso eleitorado sempre passa fechado dessas projeções principalmente em decorrência do processo de campanha eleitoral, o eleitorado movido pelas paixões tornou-se à sua vida um espetáculo contínuo, seja na política eleitoral a que nos evidenciamos, que nos incluímos na cultura ou na religião. Os candidatos aproveitam do momento de aspiração democrática, e rogam a democracia: Muitas vezes este espetáculo é exclusivamente “um show” cada cidadão acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, usam a desculpa ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, da biodiversidade ecológica para manipular. Depois de conquistado o poder, se transforma em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: ser do povo, pelo povo e para o povo! De fato, assim caminha a humanidade, sempre com suas “imperfeições”. E mais “imperfeita” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Os poderosos sempre escapam das malhas da justiça. Os planos de governo estão sempre voltados para o bem comum da sociedade, entretanto estão abertos a elementos eu por este meio enveredam nas ações corruptas desviando ações no campo da educação, surtindo efeitos na saúde, na segurança pública e nos direitos humanitários e sociais. As ausências nesses campos se traduzem explicitamente. É só caminhamos por qualquer rua, favelas existente na cidade e também nas áreas rurais para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros, meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, ideologismo, estar no poder, eita coitados! E, por ser ignorante mesmo. Essa é razão de tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas e médias especialmente no nordeste. “A filosofia de costumes”, é a triste realidade, nos somos a regra do atraso na arrogância e no orgulho quando galgamos o poder pelo “apadriamento” político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta ao poder por razões obvia. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o poder, não sabem se comportar: complica tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação torna-se preconceituosa e irracional, e pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial ao convívio das pessoas: - a racionalidade – Usam, desde o início, o poder público, como se fosse herança familiar, o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência, gerador da corrupção, vindo o orgulho do nada. Em seguida a decadência fatalmente ocorrerá. Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos e por vão natural a que não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo lhes “laureou”, não existindo vereda, certamente, já percorrem por vias inconvenientes que levarão ao “mefistofélico” fracasso não assimilando a verdadeira lição que a democracia aplica no sentido ético que agora sutilmente se aplica mesmo que sendo de maneira lívida.
Antônio Scarcela Jorge
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