NOBRES: Assistimos diariamente o crescimento da corrupção em toda sua metodologia desenvolvidas para aferir expectativas e percepções. Um desse viés nos leva a imaginar que esses pretextos que a imprensa dirigida teima em repassar a sociedade como veículo informativo e de ... Clique em Mais informações
conscientização que se faz o uso desses desconsertos que a situação que se encontra é circunstancia da atividade da democracia brasileira do momento. Perguntamos estes “senhores”. Que tipo de democracia é esta no Brasil, no que eles dizem? - só serve para proteger bandidos? Bandidos muitos piores, são estes de colarinho branco. Esse é o que faz entender. Certos agentes do Poder, o que protege, se encontra em sua grade curricular como elementos de que faz inveja aos “notórios” marginais, em função da prática de suas ações delituosas. É só constatar pelos noticiosos independentes a verdade em relação a seus atos. QUAL O SENTIDO DE DEMOCRACIA? É proteger o cidadão de seus direitos e, concomitantemente rogar os deveres. A Constituição Brasileira dita, em sua essência o que são os Direitos e Deveres de cidadania. Porém alguns repassam a sociedade que o cidadão tem só direitos: É querer inventar e convencer pessoas leigas neste aspecto. Ao contrário, temos a Carta Constitucional em seguida as Leis complementares, ordinárias e códigos pertinentes que complementam nosso ordenamento jurídico, serem efetivamente sólidas e se fossem aplicadas gerariam mais eloqüência. Talvez um emanharado das leis se contradiga em determinadas formas ao ponto de se requerer uma reforma política, que subtrairiam e aperfeiçoariam esses questionamentos. No momento que se viu a pura aplicação de nosso ordenamento jurídico foi deveras eficaz. Os exemplos foram seguidos e constatados em maior evidência para os casos de maior notoriedade, a bem da verdade implementada pela mobilização popular que ocasionou a perda de mandato do Presidente Collor, o Mensalão do José Dirceu, os afastamentos dos ex-governadores Joaquim Roriz e Arruda do DF, mas anteriormente dos Governadores do Maranhão, e do Piauí, “Mão Santa”, substituído pelo Hugo Napoleão, do Governador do Amapá, do Governador do Tocantins e um cem número de políticos sem-vergonha que virão destronados, onde simplesmente foram aplicadas a Lei, que hoje, não mudou uma só letra. Países democráticos como os Estados Unidos, Franca, Inglaterra, Itália, são efetivamente sólidos em termos de democracia. Querer culpar o sistema de governo, monárquico e republicano e o regime presidencialista e parlamentarista, é tentar repassar aquilo que é neófito. Sabemos que o imperativo corruptos de seus agentes é deveras atraente e relaxador. Me diga qual o corrupto que não é perseguidor? Seria fugir a sua regra. Afinal teremos que aprender as lições convivendo com semelhanças e diferenças que já tivemos sobre a corrupção, ao longo da nossa história, sabemos que nos falta instrumentos fundamentais para tal. Como: a solidez da percepção que os valores coletivos que os individuais. A experiência com ações reativas perante os graves exemplos de corrupção em nossa sociedade. Vou mais além dos efeitos causadores da corrupção infelizmente passa pela EDUCAÇÃO: Precisamos ter um grau de escolaridade real e não fictícia, fundamentada em valores humanos e não comerciais. Aqueles que estudem efetivamente aprendam e aprendam conteúdos, e não façam parte tão somente de uma má estatística fraudulenta como ainda hoje encontramos como milhares de pessoas que carreguem diplomas de formação não possuem a capacidade de se quer ler e escrever, quanto mais de ouvir um argumento e realizar uma análise minimamente crítica do que se ouve. Comparar o aprendizado “ganho” numa nessas faculdades e querer diminuir a capacidade individual de um integrante de instituição virtual embora esteja fincada nos EUA, que para eles são desprezível é, um atestado de ignorância. Por esta razão é adquirir a maturidade de perceber que a impunidade não pode ser uma prática desejada para outro é uma utopia para si mesmo. Uma maturidade que nos coloque realmente no mesmo nível de julgamento com o próximo, no mesmo nível de tolerância, no mesmo patamar de punição. Retomo o contexto educacional como elemento essencial do combate a corrupção. Entretanto sentimos a ausência de uma política educacional séria, que alcance todos os atores que nela interagem, especialmente os professores, de forma a valorizá-los de verdade: uma política de educação baseada no mérito e não no apadriamento demagógico; uma política que privilegie a disciplina e o conteúdo, que não esteja aparteando as necessidades de desenvolvimento do país e que não seja calcada em interesses eleitorais ou meramente financistas ajudaria em muito a formação de um corpo social sólido, capaz de perceber que a corrupção pode ter dois entendimentos diferentes. Por fim, somando estes elementos, falta-nos ainda a prática de reagir, de transformar a indignação em ação política, organizada e pacífica, capaz de anunciar àqueles que entendem a corrupção como uma prática normal que a sociedade que está atenta e disponível para dar o respaldo as instituições jurídicas que responsabilidade de coibir e punir os atos nocivos à coisa pública, principalmente. Por isso, deveríamos entre tantas coisas, sonhar com o estudo da ética no Ensino Médio, mais um do que tantos outros estudos que já existem em nossas frágeis e débeis instituições de ensino. Neste momento a corrupção começará seu ocaso desta forma teremos o Brasil próspero em toda sua dignidade.
Antônio Scarcela Jorge
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