Costumamos rezar e pedir graças a DEUS nos momentos de aflição e depois de atendidos esquecemos até da própria graça recebida. Aproveito a oportunidade para me penitenciar por ter cometido esta falha relativamente ao caso do nosso amigo Zé Jorge. Passada a fase aguda do seu problema quando todos nós amigos e até desconhecidos rezamos e pedimos por ele, voltamos aos nossos labores e deixamos, como constumamos dizer, a vida correr.
Hoje, porém, tive a felicidade de contatar com o mesmo bem como com o seu irmão Chico Jorge que se encontra em nossa capital e muito breve estará conosco.
Já que falamos dos meninos do João Jorge por que não relembrarmos os bons tempos de convivência com os mesmos que sempre foram pessoas de boa índole e bons amigos? Sempre que tenho contato com o Lulu, como era conhecido, me vem à memória os bons tempos do Colégio Estadual, época em que fazíamos questão de exibir as calças da farda cheia de rabiscos e outras extravagâncias próprias da época. Também tivemos convivência não tão agradáveis, pela dureza da luta pela sobrevivência, no Rio de Janeiro, onde o mesmo permanece e se fez na vida.
Embora não tão próximos como o Zé e o Chico, os outros meninos do João Jorge não ficam atrás. O Sachaga e o Nêgo Totonho, como o tratávamos carinhosamente, também nos trazem saudades daqueles bons tempos, especialmente o último com quem não temos contato há bastante tempo. Por que não falar também da menina do João Jorge? Principalmente ela, a Francisca, que ocupa o espaço físico da família com seus filhos e Sobrinhos fazendo-nos relembrar o velho e saudoso João Jorge e sua mercearia.
Por tudo isso agradeço a Ele por nos proporcionar o convívio com estes conterrâneos que mesmo vivendo longe, nos presenteiam com sua visita sempre que possível, a exemplo de outros como o Zé Matos, a quem homenageio em nome de todos os conterrâneos que vivem em outras cidades mas não esquecem da nossa terra.
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