O mundo é leela ( pronuncie lila ), o brinquedo de Deus. Deus brincando fez o mundo, ensinam os Mestres do oriente.
É muito difícil para alguém justo ser também flexível, perdoar a si mesmo, enxergar seus limites e deficiências. Mas não basta ser justo é preciso também ser bom. Quando a bondade chega, chega também a flexibilidade. A inflexibilidade vem do senso de justiça, mas também do egocentrismo que leva à intolerância. A supervalorização de si. Eu quero assim, eu posso, eu exijo, sem levar em conta as condições do outro. Quando o intolerante se deprime tem mais dificuldade para curar-se porque sua intolerância também leva à intolerância consigo. Não podia ter agido assim porque eu, eu, eu eu....
Pessoas assim, fatalmente experimentarão a inflexibilidade dos outros na própria pele ou do próprio corpo tais como as doenças humilhantes, para que reflitam, se ajustem e se eduquem porque inflexibilidade é também falta de educação, e este planeta é a nossa escola da vida. Todos somos professores e alunos uns dos outros.
Na Revolução Francesa, os inflexíveis da primeira fase guilhotinaram os adversários, para num segundo momento serem alcançados por ela, ou a lei de retorno entrando em ação dando a cada um de acordo com suas obras.
O primeiro e maior mandamento é amar a Deus, que João Evangelista sabiamente inverteu, colocando o amor ao próximo em primeiro lugar. Dizia ele que quem diz que ama a Deus e não ama o próximo é mentiroso.
Na primeira parte de nossa vida é natural e importante que formemos um ego forte, o centro em nós, mas com a maturidade, este centro deve ir deslocando-se para os outros que o psicólogo americano Carl Rogers chamava de abordagem centrada no outro. Este deslocamento nada mais é que amor. Amor é o bem do outro quando não penso em recompensa.
Ensinou Jesus que com a mesma medida que medirmos seremos medidos. Precisamos conciliar justiça e bondade com os outros e conosco, e este é um dos desafios mais importantes de nossas vidas.
José Matos - Professor e Conferencista - Brasília - 06.11.2010
É muito difícil para alguém justo ser também flexível, perdoar a si mesmo, enxergar seus limites e deficiências. Mas não basta ser justo é preciso também ser bom. Quando a bondade chega, chega também a flexibilidade. A inflexibilidade vem do senso de justiça, mas também do egocentrismo que leva à intolerância. A supervalorização de si. Eu quero assim, eu posso, eu exijo, sem levar em conta as condições do outro. Quando o intolerante se deprime tem mais dificuldade para curar-se porque sua intolerância também leva à intolerância consigo. Não podia ter agido assim porque eu, eu, eu eu....
Pessoas assim, fatalmente experimentarão a inflexibilidade dos outros na própria pele ou do próprio corpo tais como as doenças humilhantes, para que reflitam, se ajustem e se eduquem porque inflexibilidade é também falta de educação, e este planeta é a nossa escola da vida. Todos somos professores e alunos uns dos outros.
Na Revolução Francesa, os inflexíveis da primeira fase guilhotinaram os adversários, para num segundo momento serem alcançados por ela, ou a lei de retorno entrando em ação dando a cada um de acordo com suas obras.
O primeiro e maior mandamento é amar a Deus, que João Evangelista sabiamente inverteu, colocando o amor ao próximo em primeiro lugar. Dizia ele que quem diz que ama a Deus e não ama o próximo é mentiroso.
Na primeira parte de nossa vida é natural e importante que formemos um ego forte, o centro em nós, mas com a maturidade, este centro deve ir deslocando-se para os outros que o psicólogo americano Carl Rogers chamava de abordagem centrada no outro. Este deslocamento nada mais é que amor. Amor é o bem do outro quando não penso em recompensa.
Ensinou Jesus que com a mesma medida que medirmos seremos medidos. Precisamos conciliar justiça e bondade com os outros e conosco, e este é um dos desafios mais importantes de nossas vidas.
José Matos - Professor e Conferencista - Brasília - 06.11.2010
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