NOBRES: Que nos faz transparecer neste ensejo que o intuitivo das paixões seja transcendente aos milhões de eleitores emparelhados ao interesses “comuns” a cada disputa eleitoral e ... Clique em Mais informações abaixo e veja texto completo.
outra corrente, por usar da racionalidade e de poder fazer uma analise mais incisiva sobre o momento político em evidência. Estamos aludindo essas questões principalmente em decorrência das eleições presidenciais, em seu segundo turno. Onde seus agentes promoveram a campanha deste ano em um somatório até então inédito onde foi demonstrada à inversão de valores que vivemos hoje em dia. A busca pelo voto do eleitor, diga-se, legítima e natural do sistema democrático se pautou pelas avessas. Na nossa vil ilusão, imaginamos que o segundo turno seria o momento ideal para os candidatos debaterem a fundo nas propostas e soluções para os problemas do país. Mas não, nenhum deles optou por esse caminho. Ao contrário, preferiram o discurso do radicalismo, da polarização, dos marqueteiros, da politicagem, resumindo o da “desmoralização”. Em vez de discutir soluções de prioridade fundamental na educação, saúde e segurança pública, (atribuição dos Estados) requer naturalmente “intervenção” estrutural e moral sobre todos os aspectos, através do poder da união, porém, preferiram invocar o aborto e a religião. No lugar de discutimos as propostas para Previdência Social e eventuais reformas, optamos discutir sobre Paulo Preto e Eurenice Guerra, aí começamos a inverter a lógica do processo eleitoral. Na prática, em vez de chegarmos ao final da campanha convictos de quem era o nosso melhor candidato, ficamos nos indagando qual era o “menos pior”. É triste chegarmos a esta conclusão. Pouco se discutiu sobre idéias, rumos e propostas concretas. Saímos hoje o que saber de fato, teremos reforma na educação, saúde e segurança e principalmente onde sairá o dinheiro para que esses investimentos tão necessários e essenciais. Passamos superficialmente pela reforma tributária. A única unanimidade é de que a carga tributária é excessivamente elevada. Perguntamos: - O que foi assumido para essa redução? E a reforma eleitoral? - Foram unânimes também, os dois candidatos e, não quiseram tocar nesses pontos, uma vez que assumiram posições antagônicas e convincentes, ora na situação, ora na oposição. Também passou a margem as discussões sobre Previdência Social e a ressusseição da CPMS e por razões obvias PT e PSDB e a sua respectivas bases aliadas, no passado recente se fizeram comprometer com ela. A principal ansiedade do povo brasileiro, no combate a CORRUPÇÃO, quais foram os compromissos assumidos? O que se discutiu sobre o aparelhamento estatal, o fisiologismo político, o cabide de empregos, enfim a cerca do nosso sistema partidário corrompido? Neste sentido, o que se discutiu essencialmente sobre a reforma política? Quem disputou o segundo turno preferiu a via das agressões mútuas, dos escândalos e a desqualificação de seus candidatos e de seus programas. Ultrapassado o processo eleitoral e por esta razão, surge foi o momento de incertezas em que segmento de nossa sociedade de maneira sensata não escolhe candidato por favores, por negociações e nem por programas paternalistas, protecionistas e assistencialistas, e por “cabos eleitorais” de figuração expressiva. Diante disso sintetizando em nossos pensamentos não haver sentido promover o populismo momentâneo evidenciado na história de nossa nação onde foram protagonistas alguns vultos da república, como foi, Getúlio Vargas (pois fim a própria vida) e, Collor (com os “descamisados e caçador de marajás”) dentre outros. Passadas as eleições ficou mais um aprendizado que o eleitorado teima em não assimilar, estabelecendo o retrocesso político, educacional e cultural jamais vista pela nação brasileira.
outra corrente, por usar da racionalidade e de poder fazer uma analise mais incisiva sobre o momento político em evidência. Estamos aludindo essas questões principalmente em decorrência das eleições presidenciais, em seu segundo turno. Onde seus agentes promoveram a campanha deste ano em um somatório até então inédito onde foi demonstrada à inversão de valores que vivemos hoje em dia. A busca pelo voto do eleitor, diga-se, legítima e natural do sistema democrático se pautou pelas avessas. Na nossa vil ilusão, imaginamos que o segundo turno seria o momento ideal para os candidatos debaterem a fundo nas propostas e soluções para os problemas do país. Mas não, nenhum deles optou por esse caminho. Ao contrário, preferiram o discurso do radicalismo, da polarização, dos marqueteiros, da politicagem, resumindo o da “desmoralização”. Em vez de discutir soluções de prioridade fundamental na educação, saúde e segurança pública, (atribuição dos Estados) requer naturalmente “intervenção” estrutural e moral sobre todos os aspectos, através do poder da união, porém, preferiram invocar o aborto e a religião. No lugar de discutimos as propostas para Previdência Social e eventuais reformas, optamos discutir sobre Paulo Preto e Eurenice Guerra, aí começamos a inverter a lógica do processo eleitoral. Na prática, em vez de chegarmos ao final da campanha convictos de quem era o nosso melhor candidato, ficamos nos indagando qual era o “menos pior”. É triste chegarmos a esta conclusão. Pouco se discutiu sobre idéias, rumos e propostas concretas. Saímos hoje o que saber de fato, teremos reforma na educação, saúde e segurança e principalmente onde sairá o dinheiro para que esses investimentos tão necessários e essenciais. Passamos superficialmente pela reforma tributária. A única unanimidade é de que a carga tributária é excessivamente elevada. Perguntamos: - O que foi assumido para essa redução? E a reforma eleitoral? - Foram unânimes também, os dois candidatos e, não quiseram tocar nesses pontos, uma vez que assumiram posições antagônicas e convincentes, ora na situação, ora na oposição. Também passou a margem as discussões sobre Previdência Social e a ressusseição da CPMS e por razões obvias PT e PSDB e a sua respectivas bases aliadas, no passado recente se fizeram comprometer com ela. A principal ansiedade do povo brasileiro, no combate a CORRUPÇÃO, quais foram os compromissos assumidos? O que se discutiu sobre o aparelhamento estatal, o fisiologismo político, o cabide de empregos, enfim a cerca do nosso sistema partidário corrompido? Neste sentido, o que se discutiu essencialmente sobre a reforma política? Quem disputou o segundo turno preferiu a via das agressões mútuas, dos escândalos e a desqualificação de seus candidatos e de seus programas. Ultrapassado o processo eleitoral e por esta razão, surge foi o momento de incertezas em que segmento de nossa sociedade de maneira sensata não escolhe candidato por favores, por negociações e nem por programas paternalistas, protecionistas e assistencialistas, e por “cabos eleitorais” de figuração expressiva. Diante disso sintetizando em nossos pensamentos não haver sentido promover o populismo momentâneo evidenciado na história de nossa nação onde foram protagonistas alguns vultos da república, como foi, Getúlio Vargas (pois fim a própria vida) e, Collor (com os “descamisados e caçador de marajás”) dentre outros. Passadas as eleições ficou mais um aprendizado que o eleitorado teima em não assimilar, estabelecendo o retrocesso político, educacional e cultural jamais vista pela nação brasileira.
Antônio Scarcela Jorge
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