NOBRES: Procurando da forma natural a temática dos nossos comentários, valho-me do individualismo que me cerca para justificar o cabedal de informação, (desculpe a imodéstia), trazidas por força do melhor recurso, que foi abraçar essas causas, em conseqüência da minha saúde instável foi preciso conciliar o tempo ... Clique em Mais inromações.
para cada tarefa que o divino me confiou. Pois bem, vamos o que interessa os nossos dinâmicos leitores: - Passada as eleições presidenciais que se revestiu como o principal evento no país, dar-se o limiar do presente mês marcado pelos acontecimentos políticos tem sido patético até agora; vejamos: A desorganização no ENEM, fraude no Banco Panamericano, (onde o titulado “pai dos pobres, transformou-se em “mãe dos ricos” onde o protecionismo é igual para o extremismo das classes econômicas, mesmo considerando o tratamento legal as instituições financeiras neste caso. O discurso só serve para maquiar ações principalmente para os pobres) e a guerra cambial que contraditoriamente provocou a subida da inflação. Mas o TCU denunciando inúmeras obras irregulares, inadimplência aumentando, possibilidade da volta da CPMF. O governo quer ressuscitar a CPMF em 2011. (são favas contadas) Mas o problema do Brasil não é de arrecadação e, sim, de gerência de gastos. Por que parece que o nosso país piorou tanto desde a eleição? - Não piorou! Apenas está acusando os sintomas e efeitos de diversas causas. A dívida externa brasileira subiu em junho para U$$ 225.172.000.000,00 duzentos e vinte cinco bilhões, cento e setenta e dois milhões de dólares). Ao mesmo tempo, a dívida interna subiu 0,64% em setembro e foi a R$ 1.534.000.000.000,00. UM TRILHÃO, QUINHENTOS E TRINTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS. (Aí tem muitos “cientistas” e adeptos do LULA, em dizer que o Brasil não tem dívida externa graças a este. (não confundir FMI com dívidas) Esses “fanáticos” em sua maioria portadora de formação superior, (Doutores) “testemunhei em várias ocasiões os comentários destes a cerca desta questão”, é uma prova de desconhecimento, ou se fazem da manjada política de que “venho para confundir e não para explicar, retórica inversa da “Filosofia do Chacrinha”, onde prefiro ser verdadeiramente a primeira.) Somos ainda o terceiro país com os juros mais altos do mundo. Na realidade, a dívida total brasileira, está em 68% do PIB. É um quadro insustentável a médio e longo prazos. “Talvez a presidenta Dilma, irá comandar o primeiro abacaxi a ser por ela descascado”. Por exemplo: China e Estados Unidos procurarão resolver seus problemas sem se incomodar de muito com o que faz o Brasil feliz. Tínhamos que ser feito o mesmo, mas pouco fizemos nos oito anos do governo Lula. O primeiro e urgente passo para evitar colapsos econômicos futuros é reduzir os gastos públicos e o déficit bilionário. Mais do que reduzir, é preciso readequar os gastos, deixar de fazer “lambança com os corruptos”. Quanto ao bem-estar da sociedade, o Estado deve prestar serviços de qualidade a população. Diminuir a carga tributária, fazendo uma reforma na área, e investir na redução de juros também é medida necessária. É preciso melhorar as condições de investimentos e empregos no setor privado, diminuir as pressões do cambio, finalizar as reformas necessárias que a sociedade tanto clama. Com os fortíssimos interesses dos partidos governistas dificilmente facilitarão a execução das reformas necessárias, só observar o horizonte e correr quando vier a tempestade. Só temos a certeza do futuro que se desenhará sobre este prisma.
para cada tarefa que o divino me confiou. Pois bem, vamos o que interessa os nossos dinâmicos leitores: - Passada as eleições presidenciais que se revestiu como o principal evento no país, dar-se o limiar do presente mês marcado pelos acontecimentos políticos tem sido patético até agora; vejamos: A desorganização no ENEM, fraude no Banco Panamericano, (onde o titulado “pai dos pobres, transformou-se em “mãe dos ricos” onde o protecionismo é igual para o extremismo das classes econômicas, mesmo considerando o tratamento legal as instituições financeiras neste caso. O discurso só serve para maquiar ações principalmente para os pobres) e a guerra cambial que contraditoriamente provocou a subida da inflação. Mas o TCU denunciando inúmeras obras irregulares, inadimplência aumentando, possibilidade da volta da CPMF. O governo quer ressuscitar a CPMF em 2011. (são favas contadas) Mas o problema do Brasil não é de arrecadação e, sim, de gerência de gastos. Por que parece que o nosso país piorou tanto desde a eleição? - Não piorou! Apenas está acusando os sintomas e efeitos de diversas causas. A dívida externa brasileira subiu em junho para U$$ 225.172.000.000,00 duzentos e vinte cinco bilhões, cento e setenta e dois milhões de dólares). Ao mesmo tempo, a dívida interna subiu 0,64% em setembro e foi a R$ 1.534.000.000.000,00. UM TRILHÃO, QUINHENTOS E TRINTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS. (Aí tem muitos “cientistas” e adeptos do LULA, em dizer que o Brasil não tem dívida externa graças a este. (não confundir FMI com dívidas) Esses “fanáticos” em sua maioria portadora de formação superior, (Doutores) “testemunhei em várias ocasiões os comentários destes a cerca desta questão”, é uma prova de desconhecimento, ou se fazem da manjada política de que “venho para confundir e não para explicar, retórica inversa da “Filosofia do Chacrinha”, onde prefiro ser verdadeiramente a primeira.) Somos ainda o terceiro país com os juros mais altos do mundo. Na realidade, a dívida total brasileira, está em 68% do PIB. É um quadro insustentável a médio e longo prazos. “Talvez a presidenta Dilma, irá comandar o primeiro abacaxi a ser por ela descascado”. Por exemplo: China e Estados Unidos procurarão resolver seus problemas sem se incomodar de muito com o que faz o Brasil feliz. Tínhamos que ser feito o mesmo, mas pouco fizemos nos oito anos do governo Lula. O primeiro e urgente passo para evitar colapsos econômicos futuros é reduzir os gastos públicos e o déficit bilionário. Mais do que reduzir, é preciso readequar os gastos, deixar de fazer “lambança com os corruptos”. Quanto ao bem-estar da sociedade, o Estado deve prestar serviços de qualidade a população. Diminuir a carga tributária, fazendo uma reforma na área, e investir na redução de juros também é medida necessária. É preciso melhorar as condições de investimentos e empregos no setor privado, diminuir as pressões do cambio, finalizar as reformas necessárias que a sociedade tanto clama. Com os fortíssimos interesses dos partidos governistas dificilmente facilitarão a execução das reformas necessárias, só observar o horizonte e correr quando vier a tempestade. Só temos a certeza do futuro que se desenhará sobre este prisma.
Antônio Scarcela Jorge
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