NOBRES: observamos a temática do nosso comentário fazemos alusão às duas vertentes da nossa sociedade de caráter domador: - O político e a imprensa. Estes se tornam inseparáveis na aplicação de ações que venha ao encontro recíproco de seus interesses. Não generalizo esses segmentos, são ...
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próprios de conceito nas pequenas cidades do interior que abusam dessa premissa. (Chamamos à atenção da ABERTE E A ACERTE, entidades associativas e fiscalizadoras das empresas de comunicação pertinentes, para a quantidade de “penetras” nesta área e que usam desta premissa para o mau uso dessas ações e, em plano maior o Ministério das Comunicações qual promove o licenciamento para concessão do serviço de radiodifusão e, as empresas devem regrar seus empregados e ou prestadores de serviços. Não confundir com censura prévia, mas ação de responsabilidade para o exposto). Objetivando seguir nossa linha de explanação, encontramos no político, ao aplicar certas ações se associam a elementos da imprensa do rádio, explicitamente, por este ter um maior poder de penetração nas camadas de nossa sociedade. Desconhecer as políticas públicas é sofisma comum quem exerce a missão eletiva pelo povo, sendo também esquerdizante a esses conceitos, vez por outra cobra ações, quando esta vem contrária os seus interesses. Saímos de eleições recentes onde os candidatos não firmaram nenhum compromisso com o eleitorado em termos de propostas de governo e a elaboração das leis, foi dada o aval do eleitorado em barganha que todos sabemos. - Não adianta chorar “o leite derramado” se a saúde principalmente, não atende as necessidades de nossa gente: e a educação? Esta nem se fala. O pior é que esses políticos recebem uma completa cobertura de alguns integrantes da imprensa, manipulada por excelência, a troco da “indignidade” procuram maquiar a realidade, com verbetes “arguciosos” propositados aos políticos que sabem lhes agradar conseqüentemente usam o poder de manipular esses algozes da pseuda imprensa. (aí, me penitenciou pelo protesto da criação institucional dos Conselhos de Comunicação, sob a batuta do governo, talvez o fator positivo, seja “expulsar” os “profissionais” dessa imprensa, principalmente os que utilizam o rádio com objetivos escusos.) Essas pessoas deveriam ter um pouco de pudor e saber que a enganação das palavras não fazem eco no seio da comunidade, pois o povo não é besta. Mesmo assim existem segmentos da nossa sociedade sana, que ainda se preocupam pelo bem estar de toda comunidade que luta pela melhoria de uma política pública social, como à saúde, educação, segurança, habitação, dentre outros, que abarrota o espaço na verdadeira imprensa. Precisamos ter cuidado para não sermos facilmente seduzidos como o que eles fazem acreditar. As propostas vazias de conteúdos, muitas vezes nos enviam “As maravilhas” um lugar que tudo é possível. Política pública é um tema sério e que deveria ser conhecido por parte de quem exerce cargo eletivo. A “otimizada” imprensa tem nos alertados e nos deixam a par dessa dessas enxurradas de contradições, até as criadas por segmentos desta que se utilizam para negociações dispensáveis. Ao contrário do que é constantemente a nós expostos. Isto sim são temas necessários de se discutir e não imputar setores que não tem nada a ver com o caso, com a clara intenção de desviar a realidade dos fatos. O Desvio de conduta é uma velha retórica própria dos maus costumes que nos contaminou. Deveríamos sim, dar ênfase aos nossos problemas, que vem nos abatendo pela ausência de ações do nosso “governante”. Por conseguinte, cobrar a quem nos governa em todas as esferas, ações na educação e da saúde, segurança nos âmbitos do Estado e da União, nos demais setores prioritários necessitam de planejamento e estudo. A realidade posta para nós é bastante evidente. Diariamente nos deparamos com notícias, como ameaça de greve das mais variadas classes e do serviço público, a greve dos motoristas dos transportes coletivos é um fato constante principalmente na nossa capital, estão permanentemente mobilizados para este fim. Entre outras questões são encontrada balas perdidas que matam inocentes, assaltos a bancos no interior do Estado, atentados contra policiais militares promovidos por organizações criminosas e a própria polícia torna-se impotente para combater esse tipo de crime, bandidos invadindo comércio, pacientes morrendo as portas dos hospitais EM ALGUMAS PARTES DO PAÍS e, entre outros problemas vividos no cotidiano. Se colocarmos o desvio nos programas nos tempos atuais, ao invés de debater de que é a culpa em certas questões advinda de seus interesses, conceituar por ideologia e a falsa consciência, procuraríamos seguramente pesquisar sobre a arte de se fazer política e de camuflar as realidades usando sempre os mesmos argumentos. De modo semelhante, se faz rogar a nossa consciência no sentido de separar a oratória irreal e passageira do “mundo da fantasia deveremos julgar os falsos conceitos principalmente colocar as questões mais prementes e realísticas, efetivamente, junto aos políticos priorizar as políticas públicas como fator elementar de conscientização política, assim paralelamente, estaríamos livres de elementos descompromissados da verdade.
Antonio Scarcela Jorge
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