domingo, 3 de outubro de 2010

PROCURAMOS NOS AFIRMAR EM TERMOS BRASIL. - JORNALISTA SCARCELA JORGE

              DILETOS AMIGOS: Dia de eleição a maior conquista de cidadania em amplitude democrática no Brasil, pleito que trará os primeiros resultados logo mais no encerramento das sessões eleitorais. Terminado o prélio logo mais, concomitantemente, aliando a realidade dos fatos, onde a expectativa é premente de quem está na condução dos destinos políticos do país. O seu condutor ou condutora terá um grande desafio, que mesmo o atual Presidente, acionando todo o complexo moral do seu governo, não soube combater a ineficiência institucional do Brasil que historicamente tenha uma regra quase absoluta, por via da corrupção é prova inconteste da sua ineficácia a contrafação não é punida. Entre essas causas sobrevêm dos organismos da administração pública. Alguns Ministérios e estatais do governo; empresas públicas, o principal condutor da política econômica, cujos resultados atingem todas as camadas vivas da sociedade. Explicitamente as empresas estatais com delicadíssima exceção, não há o objeto do lucro é menor a preocupação com a produtividade e a qualificação do servidor público. O servidor público não é bem orientado no sentido do atendimento daqueles os que procuram se é para promover seus interesses que vai do corporativismo, tudo complica, e esse é um dos principais abjetos, embora não se dê atenção para o exposto. Se seus dirigentes não observam isso, tornam-se ineficientes e maus administradores. O saldo é que as empresas brasileiras tornaram-se deficitárias e com desusadas exceções. E é o povo, com seus impostos que paga a conta desta deficiência. Esta é a mais pura realidade neste contexto. Longe de pensar que sejamos defensores de um neoliberalismo experimentado pelo governo “tucano” e que a aplicação desta metodologia, não deu certo, por este motivo naquela época, privilegiou grupos empresariais do país e do exterior na participação do processo de privatização, foi notório os leilões promovidos e os pregões avalizaram os resultados. Dentro deste contexto como ideologia econômica promoveu o enfraquecimento do Estado. Com estatais virando empresas privadas, como a CSN e empresas de telecomunicações superaviritárias com seus lucros astronômicos para o governo, não teria razão de ser privatizada. Também casos acontecidos em termos domésticos com a COELCE e o BEC instituição bancária do Estado, foi agregada e liquidada por o BRADESCO, vencedor desse processo. Enfim, esse não foi um padrão ético. Talvez ainda hoje é fator gerador de antipatia aos governos anteriores e por este motivo, sofram porém os resultados de várias eleições seguidas. Temos que adotar um novo padrão econômico de capital social, mais adequado as questões do nosso país, porém sem desprezar as questões globalizadas. Uma amostra quase semelhante, mas com as devidas correções que foram empregadas pelo atual governo, desde a passagem dos ministros Palocci e o atual, que a bem da verdade colheram pontos positivos para o Brasil, desconhecendo implicitamente a crise econômica internacional. Somos partidários das empresas estatais na aplicação de uma política responsável promovidas por seus dirigentes e servidores que em proveito da enorme capacidade de seus empregados, faça o Brasil se desenvolver, ser uma nação em busca de se afirmar como de “de primeiro mundo” abdicando os maus costumes promovidos por políticos inescrupulosos envolvendo setores que emperram o País.

Antônio Scarcela Jorge



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