sexta-feira, 22 de outubro de 2010

EQUÍVOCOS DA DEMOCRACIA BRASILEIRA - jornalista Scarcela Jorge

               NOBRES: Ao recorrer aos conceitos da política servindo de consideração interpretativa para este comentário vem expressar o nosso pensamento e continuo reafirmando reiteradas vezes que a politicagem transcende por “forma imaginativa”. Proclamo baseado até por cientistas políticos ao purificar o mais elementar dos ensinamentos: Asseguram que a democracia no qual o povo exerce a soberania, ...
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quando há distribuição equilibrada do poder e, os eleitores sabem disso de “oitiva.” Entretanto, são eles, os mesmos privilegiados de sempre, que exercem o mundo legitimado pelo voto. – vendido, negociado, consciente ou não, mas obrigatoriamente aceito em nome de uma ilusória democracia que, em tempo algum, existiu. Um desses estudiosos políticos analisando seus méritos neste conceito de forma imparcial, (è raríssima, a condição de analista, quanto mais tido “como intelectual”, usam dessa premissa sempre colocando suas paixões além da razão). Dizem ainda, em seus conceitos filosóficos, o político que por ignorância ou esperteza - democratas exercem o poder em função do povo. Convenhamos: Poder exercido é diferente do poder exercido para o povo. Nestas setas se estabelece como fator de coerência faz afirmações, sentidas no momento. A prática são as conceituações vocabulistas e a visão política e sociológica sobre o tema. Guardamos conceitos próprios e as alusões de especialistas. Porém falta alguém realmente altruísta para concebê-la e implantá-la de fato. No nosso quadro político atual, a situação é ainda mais grave face os resultados das urnas. Corremos sérios ricos de não temos oposição, que permite um equilíbrio no Congresso, pois ela foi desmontada, por culpa própria ou por estratégia. Sendo Dilma Rousseff (PT) eleita, a candidata reinará livremente, quase sem controle, o que é temeroso. Caso contrário, sendo José Serra (PSDB) eleito, este terá que negociar para estruturar sua base debilitada nas urnas. E assim o povo e os doutrinados que exaltam a democracia que não passa de mais um estratagema política ou torpe utopia, continuaram iludidos e vivendo de expectativa. Podemos nos conceituar em ocorrências fatos “presenciadas” por nós diante das câmeras de TV, nos fazem mostrar a complacência com grupos organizados na prática criminosa do vandalismo, na mesma rota onde se trava batalhas de “guerrilha urbana” na cidade do Rio de Janeiro, os “manifestantes põem em ação escusas e deveras deprimente. E não se estima no trato das questões eleitorais, principalmente neste pleito de 2º turno, que o eleitorado participante de movimentos já bastante conhecidos, provida de ideologias anarquistas onde consciências estão comprometidas por uma disputa eleitoral onde o Presidente da República aplaude a violência e se torna “um cabo eleitoral” semelhante a de qualquer região subdesenvolvida, jamais vista em pugnas eleitorais anteriores, prevalecendo os rincões de pobreza cultural predominam em todos os sentidos. Bem é este o Brasil que nós sonhamos?
Antônio Scarcela Jorge


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