Por vezes encontramos no limiar do século XXI ações de pessoas que retrocedem os anos 1.500 período da institucionalização da escravidão, onde tido como os senhores dos engenhos traficavam escravos para tocar as suas atividades essencialmente agrícolas principalmente no período colonial e por outros elementos circunstanciais pela época e que trouxe seqüelas morais para todo o mundo. Consolidou-se então o tráfico físico dos escravos, e no pretérito, desenvolve-se a escravidão de consciências. Sabemos que é deveras complexo traduzir determinado conceito sobre semelhante questionamento, que se faz imperativo ainda, em nossos dias. Por isso passo a me reportar sobre este doloso gesto, embora explicitamos: Não entramos no mérito desta questão, mas, o mérito desta suposta ação, embora estejamos comentando extemporaneidade, cousa que não regra as nossas apreciação. O que se faz evidenciar neste dia, rogamos não acreditar posto que, estejamos acostumados por atos incríveis e estarrecedores, alguns extrapola a miragem do nosso povo. Se acontecer, reiteramos, não possamos acreditar se faz sentir operar sob coerção da vantagem e de supostas benesses, é estimulador DA ESCRAVIDÃO DE CONSCIÊNCIA, quando o agenciado é imperceptível de seus próprios atos. Há de convir, que o eleito é representante do povo, sob a avaliação de um contingente eleitoral que o elegeu e que obviamente delegou o seu fiel depositário. Por esta forma, ganha a confiança impar, força preceituai daquele que vive em função de um mandato popular. Promover uma causa por uma proposição de iniciativa de seu Partido é ferir ao princípio ético, moral e partidário, se conceitua dolo eleitoral embasado principalmente na fidelidade partidária. Por alusões obvia, o eleito tem de saber o que quer não aplicar um conjunto de ações, que qualificamos isoladas e interpessoais e sem sentido popular, Seus eleitores, por razão da verdade, que em sua maioria, providos de maior grau de politização, não podem ficar a margem desse processo. Se premeditando for, estará também fazendo se distanciar de um qualificativo certamente lhe desprezará, estando fadado a encerrar sua meteórica carreira na atividade pública eletiva, que no momento se pronunciava como sendo da mais brilhante, o futuro regulará naturalmente em conceitos principalmente quando a causa é publica. À tempo de meditar.
Antônio Scarcela Jorge
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