Por que mudar o que vem dando certo? Parece que este é o preceito básico do PT. Foi assim na manutenção dos fundamentos da economia, na manutenção dos aloprados ao seu lado, nas constantes viagens ao exterior tão criticadas no governo FHC, na emissão de medidas provisórias e no plano de governo "faz de conta". Agora, "faz de conta" de novo? Talvez não. Caso tivesse passado despercebido, o primeiro plano de governo “rubricado” por Dilma poderia ser executado, pelo conteúdo lesivo ao povo e às instituições democráticas brasileiros.
Prova do que afirmamos é o caso da Lei que instituiu o Bolsa Família (Lei nº 10.836 de 2004) em seu Artigo 1º, parágrafo único, onde são listados os programas unificados (lista abaixo), contendo apenas um instituído pelo governo Lula e hoje tem até “mãe” petista.
1. Bolsa Escola, criado em abril de 2001 (FHC).
2. Programa Nacional de Acesso à Alimentação, de junho de 2003 (Lula).
3. Bolsa Alimentação, de setembro de 2001 (FHC).
4. Auxílio-gás, de janeiro de 2002 (FHC).
5. Cadastramento único do governo federal, de julho de 2001 (FHC).
Além da continuidade, a reportagem abaixo transcrita mostra o rumo que a candidata do PT tomará, se eleita, quando a mesma demonstra ter incorporado o pensamento do líder político nazista JOSEPH GOEBBELS em sua célebre frase: “Uma mentira cem vezes dita, torna-se verdade”.
Se uma mentira contada cem vezes vale por uma verdade, imaginem contada milhares de vezes como faz o PT e sua militância. Ninguém lembra mais o episódio da ex-Secretária da Receita Federal, Lina Vieira, onde a máxima de Goelbbels prevaleceu sem sequer ter a necessidade de ser repetida cem vezes por Dilma Russef.
Agora ela quer nos fazer crer que uma rubrica não é uma assinatura. Não é preciso ser grafotécnico para comprovar a autenticidade de um documento rubricado. No caso em questão não importa se é assinatura ou rubrica; o importante é mentir.
Concluímos observando que não só a Dilma, mas todo o PT parece ter aprendido com o seu ídolo maior, Adolf Hitler, que asseverava: “Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada”.
09/07/2010
Em entrevista radiofônica concedida nesta sexta (9), Dilma Rousseff foi inquirida, de novo, sobre a novela do programa de governo.
Para recordar: no primeiro capítulo, o PT levou ao palco do TSE uma versão azeda.
No segundo episódio, rodado sete horas depois, trouxe aos holofotes outro texto, água-com-açúcar.
Ouça-se agora a Dilma desta sexta: "Não assinei documento nenhum porque não tem documento nenhum a ser assinado. Eu rubriquei páginas...”
“...Eu não olhei porque achei que era aquele programa, não achei que iam colocar outro programa. Tinha que colocar o que nós tínhamos acertado em junho”.
A rubrica, como se sabe, é a assinatura abreviada. Fica entendido que, no dicionário de Dilma, o vocábulo abreviação é sinônimo de ‘vôo cego’.
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