terça-feira, 15 de junho de 2010

SÓ MESMO NO CEARÁ - Paulo Oliveira?

CRESCE O RADIALISTA PAULO OLIVEIRA PARA SER CANDIDATO DO PSDB AO GOVERNO

Oficialmente, o PSDB só deve anunciar a candidatura do partido ao Governo do Ceará na segunda,21.


O senador Tasso Jereissati aguarda ainda o resultado de uma pesquisa do Ibope que irá nortear a tomada dessa decisão. Hoje, os tucanos têm três opções: o deputado estadual Marcos Cals, o empresário Beto Studart e o radialista Paulo Oliveira.
Beto Studart teria desistido ao se convencer que não irá colocar no primeiro turno no mesmo palanque o senador Tasso Jereissati e o ex-governador Lúcio Alcântara. Assim restam duas alternativas. Marcos Cals tem dito que aceita ser candidato. Se for ele o ungido, Paulo Oliveira, líder de audiência na Rádio Verdes Mares deve ser o candidato a vice-governador. Agora, se Cals recuar, o PSDB deve lançar o próprio Paulo Oliveira.
Popular em todo o Ceará, Paulo Oliveira não tem experiência política mas tem carisma e credibilidade de todos os cearenses por seu trabalho incansável na defesa da cidadania. No PSDB, o nome de Paulo Oliveira tem respaldo e o senador Tasso Jereissati sempre foi um fã incondicional dele. Os tucanos já dispõem até de argumentos na defesa de Paulo Oliveira. Afirmarão que Paulo Oliveira é um homem do povo que soube enfrentar e vencer as dificuldades para se tornar a maior referência do rádio do Ceará. E por isso, está preparado para governar o Estado.
Na sexta passada, em contato com o portal CearaAgora o radialista Paulo Oliveira admitiu concorrer como vice-governador ou mesmo suplente do senador Tasso Jereissati. Mas, o caminho de ser candidato a governador é um fato novo ainda não comentado por Paulo Oliveira. Na década de 50, Fortaleza elegeu um radialista, Paulo Cabral, e em 1988, o radialista Edson Silva quase derrota o hoje deputado federal Ciro Gomes na corrida pela prefeitura de Fortaleza.

Fonte: Donizete Arruda

Um comentário:

  1. Preconceito? Se existe é de sua parte, apenas entendo que para pleitear cargo tão importante é preciso atender a pressupostos básicos como experiência política e/ou administrativa. É verdade que temos exemplos bem sucedidos, mas isto não justifica uma aventura.

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