Por mera coincidência estava eu a preparar um artigo sobre o assunto quando li no Blog do Montezuma a interessante matéria que abaixo mostramos.
Embora não sendo teólogo ou estudioso do assunto, tenho curiosidade sobre o tema e procuro, sempre que possível, mergulhar um pouco neste fascinante mundo da religiosidade, razão porque procurarei acrescentar alguns aspectos por mim observados em relação ao assunto.
Procurarei situar os fatos no tempo lembrando que tudo começou no século XVI com a divulgação das 95 teses de Martim Lutero em 1517 que tinha como principal divergência com a Igreja, a venda de indulgências, culminando com sua excomunhão em 1521 pelo Papa Leão X. A partir daí podemos afirmar que começou o protestantismo com dissidência de vários religiosos, dentre eles, Calvino que defendia a criação de uma nova ordem, convencendo o próprio Matim Lutero que defendia uma reforma na Igreja Católica. Marco também importante foi o casamento de Lutero em 1523 com uma ex-freira católica.
Em 1831 em sua última expedição ao nosso continente Darwin colheu importantes dados que o levaram a escrever o livro "Teoria da Evolução" que colocou em dúvida a criação divina, gerando a partir daí, a divisão entre "criacionistas" e "evolucionistas".
Foi, sem dúvida, uma verdadeira revolução cultural, colocando os meios intelectuais e científicos da época em confronto com a religião que não aceitava os argumentos científicos apresentados por Darwin em seu diário transformado em livro.
Ainda hoje perdura essa polêmica, porém podemos afirmar que só no fim do século XX surgiu o movimento religioso chamado "Teoria da Prosperidade" criado e difundido por setores da Igreja Evangélica, tendo como seu principal adepto no Brasil o Bispo Edi Macêdo da Igreja Universal do Reino de Deus, seguido por outros que hoje prosperam e fazem fortunas como mostramos abaixo.
É justo lembrar que nem todas as Igrejas adotam esta doutrina, tendo inclusive movimentos de outras Igrejas contra esta verdadeira exploração da fé humana.
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