quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO



Carma: punição ou reequilíbrio?
Por Agnaldo Cardoso

* Carma: do sânscrito Karma, que significa, simplesmente, "ação".

Nós sabemos o que seja carma? Por que, parece, 

que carma virou explicação para todo problema, toda situação triste ou infeliz na vida das pessoas. Mas quem é esse tal de carma? De onde ele vem?

Inicialmente, é importante entender, que não devemos nos prender demais ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento disso na prática.

Quando se usa o termo carma, no entender de muitos, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimizar ou até eliminar as ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem.

Carma, meus irmãos, ao invés de ser um castigo como muitos pensam, é sinônimo de reequilíbrio.
E a vida material é a maravilhosa e insubstituível escola que possibilita que aprendamos e tomemos consciência das nossas atitudes erradas nesta e em vidas pretéritas.

Mas como é que o carma aparece? Do nada? Em um passe de mágica? Não! O Princípio do Livre Arbítrio dá ao homem o direito de escolher seus caminhos, de ser o autor de sua história, o construtor do seu destino. Entretanto, o Princípio de Causa e Efeito, Plantação e Colheita, torna o homem refém de seus atos, das suas escolhas.

Nós construímos nosso carma, no exercício do nosso livre arbítrio, na escolha de nossas opções. E optar, não é o que sempre estamos fazendo? Ajudo ou prejudico? Cuido da minha saúde ou me vicio em drogas? Sou amigo ou inimigo? Prego a paz ou fico criando intrigas? Elogio ou critico? Trabalho ou fico ocioso? Construo ou quebro? São as nossas escolhas! Nossas decisões!
Nós, meus queridos irmãos, somos os únicos responsáveis pela escolha do nosso caminho. O problema, é que, após a escolha, temos que trilhar pelo caminho escolhido!
Útil, não é necessariamente aquele que quando está na erraticidade, solicita reencarnar como um deficiente, para purgar atitudes equivocadas. Muito mais importante é aquele que procura, quando está encarnado, adquirir condições para, na próxima vez, reencarnar perfeito, para auxiliar, construtivamente, os seus irmãos.

A expiação, muitas vezes, por conta de uma visão distorcida, soa como castigo divino. Mas, nós, espíritas, sabemos e devemos demonstrar pelo exemplo, que as deformidades físicas não estão punindo, mas eliminando as deformidades perispirituais, que causamos anteriormente.
Podemos atenuar, ou mesmo eliminar, as situações cármicas? Sim, por atos de amor.

Cabe a nós demonstrarmos “que o amor cobre uma multidão de pecados”. As pessoas quando enfrentam uma situação difícil, seja ela física, financeira ou psicológica e que não sabem, não conseguem, nem desejam modificá-la, enfrentando-a, costumam dizer:
– Não posso mudar. É meu carma. Eu sou assim! É a anestesia da consciência! É o famoso complexo de Gabriela! Sabem aquela música? Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim... E com isso, tenta esquecer que a sua obrigação é mudar! É progredir!

Dentro desta verdade divina, não existe o perdão de Deus, pois recebemos segundo o que obrarmos, ou seja, segundo o que fizermos. Deus não nos criou para nos punir! Deus é amor... e o Carma não é punição Divina: é conseqüência retificadora.
Considerando que a Lei de Causa e Efeito, é uma Lei Divina, e que as Leis Divinas foram escritas por Deus, conclui-se que: “Na natureza não há prêmios ou castigos. Há conseqüências”!

A falsa noção de carma inflexível, nos conduz a dois grandes erros. Um é que o Espiritismo, prega ou endossa a necessidade da dor; isto não é verdade.
A dor só seria uma necessidade, se o Espiritismo pregasse que todos deveríamos ser um grupo de masoquistas! O que a Doutrina dos Espíritos demonstra com clareza, é a utilidade da dor, quando persistimos no egoísmo, no orgulho, na vaidade e demais defeitos lesivos à comunhão de solidariedade com os semelhantes. A dor não é uma criação divina. A dor é criação de quem sofre!
O outro erro é a crença de que a Doutrina Espírita, aconselha o conformismo diante da “má sorte”; isto também não é correto; o que ela ensina é a resignação, atitude bastante diferente, adequada para nos fazer aceitar sem desespero aquilo que não podemos mudar.

Compreendamos, o carma como espécie de conta corrente das ações que praticamos no Banco deste mundo, onde há séculos caminhamos endividados, cadastrados no SPC da vida, pela constante emissão de cheques sem os necessários fundos de bondade, caridade, amor, etc... Resgatemos nosso débito, limpemos o nosso nome no SPC, emitindo cheques com a devida provisão de fundos e isso é possível, através da prestação de serviços de caridade ao próximo, e estejamos convencidos de que, dessa forma, tanto economizaremos lágrimas, como conquistaremos um bom saldo de felicidade!
“Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu.” O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.

Transformar ações, amando, é alterar nosso carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto da gente. É, em última instância, a nossa indispensável e indelegável reforma íntima!

Nós decidimos, nós plantamos e nós colhemos!

Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se queremos mais amor no mundo, criemos mais amor no nosso coração.

Se queremos mais tolerância das pessoas, sejamos mais tolerantes.
Se queremos mais alegria no mundo, sejamos mais alegres.
Nossa vida não é uma sucessão de coincidências, de acasos, nossa vida é a simples conseqüência de nós mesmos!!!



Publicado em www.rcespiritismo.com.br



================       


  -O GÓLGOTA E O TABOR-

  
          Na história do Cristianismo há dois montes que foram palco de situações excepcionais.         

 Um é o Gólgota, onde Jesus foi crucificado; o outro é o Tabor, onde o Mestre encontrou-se com 
os espíritos materializados de Moisés e Elias.
Mas por que só o Gólgota é lembrado pelos cristãos, enquanto os acontecimentos do Tabor são quase desconhecidos?
O que é mais importante: a morte, rápida passagem de uma dimensão para outra, epílogo de uma existência carnal, ou a vida com tudo o que representa?
Jesus tem sido mostrado como o mártir da cruz; aquele ser sofredor, açoitado, torturado e crucificado por causa dos nossos pecados; aquele homem-Deus que sofreu todas as dores para resgatar as nossas culpas.
Essa idéia de sacrificar alguém em lugar de outrem reflete a mentalidade vigente na Antigüidade, também adotada no Antigo Testamento.
Ela é muito cômoda, mas absolutamente injusta, partida do egoísmo e hipocrisia humanos.
 PERGUNTA NATURAL
Sendo Deus onipotente, o máximo poder do Universo, autor das leis universais, não poderia simplesmente perdoar os pecados do ser humano, sem necessidade de sacrificar alguém, muito menos um inocente, como Jesus?
 O ser humano, devido a sua imaturidade espiritual, tem a tendência de procurar sempre alguma saída para não ter de assumir as próprias responsabilidades e responder por seus erros.

Foi o que aconteceu com relação a Jesus. Em vez de vê-lo na qualidade de Mestre, que veio ensinar ao ser humano caminhos mais compatíveis com o seu momento evolutivo, acharam melhor transformá-lo no Salvador que, através do seu sofrimento, estaria livrando seus seguidores de todos os pecados, resgatando-os mediante o próprio sacrifício.
Mas agora já é tempo de começarmos a pensar com mais coerência, porque no mundo atual não se justificam tais enganos. Já é tempo de começarmos a refazer nossos conceitos, tornando-os mais coerentes com a realidade.
Assim, podemos perceber o erro daquelas velhas idéias de que Jesus teria descido à Terra para morrer na cruz e, com seu sofrimento, sua morte, pagar as culpas humanas.
PERGUNTA PARA REFLEXÃO
Se você tivesse vários filhos sendo que apenas um deles fosse uma pessoa boa e correta e os demais apresentando todos os vícios e maldades que se possa imaginar. Como seria a sua atuação com relação a eles? Iria condenar à morte o filho bom, para com isso sentir-se quitado com relação aos erros dos filhos maus?
 Jesus veio á Terra na condição de Messias, em missão sacrificial, para nos ensinar um novo caminho, a nova Lei, a nova Ordem: a do Amor. Ele veio para falar sobre a imortalidade da alma e nos ensinar como agir, que atitudes adotar para a nossa salvação, ou melhor, para a nossa evolução. Na verdade, não estamos precisando nos salvar porque não estamos perdidos. Estamos sim, precisando evoluir, progredir moral e espiritualmente.
Ele veio como um irmão mais velho, para ensinar os mais novos e apontar-lhes os caminhos certos.
As idéias que trouxe eram tão inovadoras e difíceis de serem aceitas, que foi necessária a sua morte naquela condição tão dramática para marcar de forma indelével a Sua passagem pela Terra e os seus ensinamentos, todos eles fundamentados no Amor.
Esse enfoque não é muito mais coerente com a idéia de um Deus justo e bom?
Basta refletir um pouco para concluir que sendo Deus o máximo poder do Universo, autor das leis universais, poderia simplesmente perdoar os pecados do ser humano, sem necessidade de sacrificar alguém, muito menos um inocente. Melhor ainda, ao programar o ser humano poderia tê-lo feito perfeito, com todas as qualidades e sem nenhum valor negativo.
 PERGUNTA PARA REFLEXÃO
Quanto ao pecado, acredita que Deus teria colocado na programação do ser humano, quando o planejou, inclinações, tendências, desejos ou necessidades, para depois cobrá-lo por essas ações?
 Se fomos criados por Deus, é claro que Ele nos planejou antes de nos criar. Assim, não faz sentido acreditar que Ele nos tivesse planejado com tendências para o mal. O bem e o mal, na verdade, fazem parte da nossa evolução. É por esses caminhos, através das nossas vivências, das dores e alegrias do cotidiano, que vamos aprendendo as grandes lições da vida, do bom convívio, da fraternidade, enfim, a ciência do bem viver.
Mas a Teologia jogou sobre Jesus as nossas responsabilidades, os resgates que são nossos, cuidando de ignorar tudo que Ele ensinara sobre a Lei de Ação e Reação, quando dizia: “Tudo que quiserdes que os homens vos façam, fazei-o também vós”, ou então, quando afirmava, “A cada um será dado de acordo com as suas obras”.
Os judeus, desde o início de sua história, estavam acostumados a cometer faltas e repará-las, ou melhor, “apagá-las” com o sacrifício de um animal. Esse tipo de prática foi-lhes ensinado por Moisés porque era adequado ao momento evolutivo daquele povo rude e um tanto primário. Mas observe-se que, nos Dez Mandamentos recebidos no Sinai, não há determinações dessa natureza, porque eles refletem os princípios universais da Justiça e da Ética. Neles não se fala em qualquer tipo de sacrifícios. Fala-se em conduta, em atitudes. São diretrizes. São roteiros de vida para o ser humano visando à justiça social, à paz e ao respeito pelo que é divino.
O resgate dos pecados e a busca de complacência dos deuses através dos sacrifícios era uso bem anterior ao próprio Moisés, mas foi ele quem codificou para o povo israelita esses usos, visando a “aplacar a ira de Deus” e conseguir que Ele os abençoasse com saúde e bens materiais.
 PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1 - Acredita que Deus possa ficar irado com as faltas dos Seus filhos imaturos?
2 - Acredita que Deus, caso ficasse irado, iria aplacar Sua ira se Lhe fosse oferecido o  sacrifício de alguns animais?
3 – Será que Deus, a causa primária de todas as coisas, poderia sentir prazer com o cheiro do sangue dos sacrifícios, como é informado na Bíblia?
Essa crença de que Deus estaria sujeito a irar-se ou a sentir prazer com sacrifícios reflete apenas a profunda ignorância do ser humano.
 PERGUNTA NATURAL
Por que Jesus foi considerado o “Cordeiro de Deus”?
 Os seguidores de Jesus, todos judeus, de acordo com a mentalidade vigente viram Nele “O Cordeiro de Deus” que vinha tirar os pecados do mundo. Essas idéias estavam de acordo com a tradição judaica. Com isso, foram deixando para um segundo plano Seus ensinamentos e exortações contínuas e constantes sobre a necessidade de mudança nas ações e na mentalidade.
Mas mudanças dessa natureza dependem da evolução, do amadurecimento espiritual. Por isso, só agora, após quase dois mil anos, é que a realidade maior da missão de Jesus está começando a ser compreendida.
É quando estamos começando a entender a grandeza das ocorrências do Tabor. Foi ali que o Mestre conversou com os espíritos Elias e Moisés, perfeitamente materializados.
Naquele momento ali ocorreram fenômenos de variadas expressões: houve o encontro de Cristo com Seus auxiliares diretos na condução do povo judeu, marcando o início de um novo período evolutivo para a Humanidade, ou pelo menos para o mundo ocidental. Houve o fenômeno mediúnico da materialização, provando a imortalidade do ser; houve a comunicação entre Jesus e aqueles espíritos, comprovando a verdade da mediunidade e a possibilidade de intercâmbio entre essas duas dimensões de vida. E essa comunicação foi presenciada por alguns discípulos, testemunhas que foram do transcendente encontro, para levarem essa notícia à posteridade. E por último, houve a presença de Elias e João Batista numa só pessoa, porque o Mestre dissera em diversas oportunidades que João Batista era o mesmo Elias, do Velho Testamento, que retornara à matéria como Seu precursor, confirmando a realidade da reencarnação.
E vemos, então, que aquela luz imensa que brilhou no Tabor, falando em vida, em imortalidade, em mediunidade e reencarnação, só agora começa a ser vista por uma parcela dos cristãos, o que já é um grande avanço.
Hoje, já podemos começar a compreender que a mensagem do Cristo é de vida, de imortalidade, de sabedoria, perfeição, evolução e amor, e não de morte. Graças a Deus.


           Extraído da página http://www.mundoespiritual.com.br




======================


Coluna do Cláudio Humberto, de 01/09/2011 | 00:00
Filho de Kadafi garfou nossa grana no Brasil
Em nome dos agora duvidosos negócios com a Líbia, a Petrobras doou R$ 91 mil em 2010 a uma exposição em São Paulo do “acervo artístico” do segundo filho do ex-ditador e suposto sucessor, 
Saif El Kadafi, presidente da ONG “humanitária” com o nome dele, quando ela já estava na lista negra da Unesco. As horrendas pinturas de Saif e as peças arqueológicas devem estar em local incerto, como o facínora.


   
01/09/2011 | 00:00
Mico
“O deserto não é silente”, também patrocinada pela Odebrecht, claro, foi apoiada pelo Ministério da Cultura e pela prefeitura de São Paulo.


   
01/09/2011 | 00:00
A fonte secou
A grana da ONG na Suíça foi congelada nos EUA. Financiava navios “humanitários” a Israel com armas (até brasileiras) para palestinos.


   
01/09/2011 | 00:00
Doidos por jatinho
O filho menos doido de Kadafi foi paparicado, com direito a jatinho da Odebrecht, em visita cercada de seguranças à Chapada Diamantina.


Blog do  Blog de Ricardo Setti, 31/08/2011
às 15:08 \ Política & Cia
Descrição: cid-gomes-ceara
Cid Gomes: ataque aos professores, constrangimentos a Dilma e tentativa de criar uma "área de segurança" a seu redor aonde quer que ele fosse (Foto Agência Brasil)
O que será que anda acontecendo com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB)? (Ou vai ver que ele sempre foi assim…).
O homem tem cometido alguns desatinos e destravado a língua — para o mal –de tal forma que parece querer seguir os passos do irmão, Ciro, que colocou a perder suas boas chances na disputa pela Presidência em 2002 por falar e fazer, sucessivamente, o que não devia. (Para os que não se lembram, durante os primeiros meses de campanha Ciro Gomes esteve disparado na frente de Lula e Serra).
Professor, para ele, não trabalha pelo salário
Irritado com as exigências dos professores cearenses em greve desde o começo do mês por causa dos péssimos salários — 1,3 mil por 40 horas semanais no início de carreira, por exemplo –, o governador soltou esses dias a seguinte pérola:
– Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado.
Posso estar no mundo da lua, mas acho imoral, obscena uma declaração desse tipo, partida de um governador de Estado. E dirigida à sacrificadísima classe dos professores de escola pública.
Os professores da rede pública cearense querem, além de reajuste salarial — ganham em média metade do salário dos professores do Distrito Federal –, melhores condições de trabalho e eleições diretas para a direção das escolas. “A declaração do governador só fez jogar combustível na greve. A adesão no interior nunca foi tão grande”, disse ao site Brasil 247 o secretário-geral do Sindicato Associação dos Professores de Estabelecimentos Oficiais do Ceará (Apeoc), Juscelino Linhares. “A declaração é ainda mais infeliz se levarmos em conta que as escolas privadas do estado pagam ainda menos que o governo”.
Descrição: greve-professores-ceara
Professores em greve no Ceará: para Cid Gomes, eles não trabalham pelo salário -- que está entre os 5 menores entre os professores estaduais do país (Foto: Robson Martins)
Depois da frase estapafúrdia sobre os professores públicos, Cid Gomes constrangeu a presidente Dilma Rousseff numa solenidade pública ao fazer referências grosseiras a um procedimento médico essencial para o sexo masculino — o exame de próstata, cujo câncer é o de maior incidência entre pacientes homens no país. (Leia mais detalhes no blog de Reinaldo Azevedo.)
Como se fosse um faraó ou um semideu
O cúmulo do delírio, porém, é o projeto de lei que enviou à Assembléia criando uma “área de segurança institucional” em seu benefício. O texto inicial da proposta, sensatamente expurgado pela Assembleia Legislativa, pretendia criar uma “área de segurança transitória” ao redor do governador aonde quer que ele fosse. Uma espécie de “área de exclusão aérea”, que grandes potências ou a ONU decretam ao redor de determinados países conflituados — como ocorreu na Líbia — e onde o avião do país em questão que ousar levantar vôo será abatido.
Haveria um espaço virtual ao redor da sacrossanta figura do governador socialista, como se ele fosse um faraó ou um semideus, dentro da qual ninguém poderia penetrar ou se aproximar sem passar pelo crivo de sua segurança.
Cid acabou também recuando de dispositivo que estabelecia como “área de segurança institucional” o espaço compreendido no raio de 250 metros ao redor do Palácio da Abolição, sede do governo estadual, mas a lei fixou, de todo modo, um espaço considerável nas imediações do palácio e da residência oficial no qual o governador poderá impor restrições. A área inclui prédios públicos e particulares e até residências.
Entre os 46 deputados estaduais, apenas 3 — 1 do PSB e 2 do PV — votaram contra a maluquice, argumentando, acertadamente, que ela interfere no direito de ir e vir dos cidadãos, garantido pela Constituição.


Nenhum comentário:

Postar um comentário